Em seu Emaill!
NEWSLETTERS
TRANSLATE
Pesquisar este blog
20 de dez. de 2013
14 de dez. de 2013
FIM DE ANO E AS FESTAS COMEÇAM
Estamos chegando ao fim de mais um ano, e como sempre as
festas iniciam e com elas o comércio fazendo-nos pensar que não podemos chegar
ao fim do ano sem que presenteemos alguém, pois é uma data muito especial,
principalmente o dia 25 de dezembro que temos como tradição religiosa o Natal
que é o nascimento de Jesus Cristo e por este motivo devemos dar presentes,
porque os reis magos deram presentes a Jesus.
Se deixarmos de lado as tradições religiosas e indo em
direção a Bíblia que é a Palavra de Deus e lermos e pensar sobre o texto do
nascimento de Jesus, encontraremos contradição com relação ao período de
nascimento de Jesus. Vejamos Lucas 2:1-7, neste texto Cesar Augusto, rei do
império romano convoca a todo o império ao recenseamento, inclusive o povo
judeu já que estavam debaixo desse império e cada um do povo deveria alistar-se
em sua cidade natal. Assim, José com sua esposa Maria que estava grávida foi a
Belém por pertencerem a descendência do Rei Davi. Neste dia aconteceu cumprir
os dias da sua gravides e Maria deu a luz a seu filho primogênito e o deitou em
uma manjedoura, por não conseguirem um lugar para ficar.
Até aí tudo certo. O mais interessante deste período foi o
anuncio do Anjo aos pastores que estavam guardando o seu rebanho durante as
vigílias da noite (Lucas 2:8-14). Ora, se este fato aconteceu em dezembro como
diz a tradição religiosa, como pode os pastores estar à noite ao relento com
seu rebanho já que neste mês em Israel é o período de inverno que traz noites
frias e inclusive neve. Se isto for verdade então eles deveriam estar
congelados e seus animais praticamente mortos. Quem já viveu, pesquisou ou
somente se informou sobre os cuidados com as ovelhas, sabe que no período do
inverno os animais ficam presos nos estábulo por ser mais quente e seguro.
O site do UOL noticiou dias atrás que Jerusalém estava parada
por causa da quantidade de neve que ali tinha caído. Belém fica a exatamente
cinco quilômetros de Jerusalém que também estava sobre a neve.
Fica claro que a tradição religiosa do nascimento de Jesus
Cristo em dezembro fica muito a desejar em relação aos fatos anunciados pela
Bíblia. Sendo assim, resta-nos pensar que algo está errado nesta tradição. Tudo
indica que essa data de 25 de dezembro foi uma data arrumada para ajeitar algumas
coisas e manter em coesão com tradições que não são cristãs. Pela Palavra de
Deus também somos informados que nenhum dos apóstolos festejou o nascimento de
Jesus Cristo, que festejar esse nascimento não foi ensinado pelos apóstolos e
muito menos faz parte do credo cristão.
Se esse fato e festa fosse algo de vital importância ao
Cristianismo certamente o Espírito Santo teria usado os apóstolos para nos
deixar escrito que deveríamos festejar o nascimento de Jesus Cristo, assim como
os usou para nos deixar registrado todos os assuntos e ensinos que devemos
seguir.
Com isso não quero jogar um balde de água fria em cima da
festa de ninguém, quero simplesmente que nós façamos sempre um exame Bíblico de
tudo o que nos ensinam para não entrarmos em confusão. Devemos agir como os de
Beréia (Atos 17:11) que ouviram os ensinos do apóstolo Paulo e examinavam as
Escrituras para ver se as coisas eram, de fato, assim. Estes de Beréia foram
elogiados pelo apóstolo pela sua dedicação as Escrituras.
Se você que está lendo não tem ainda esse entendimento e quer
celebrar essa festa tenho por certo que o Espírito Santo de Deus te
esclarecerá, se não agora, mas no futuro. Fique em Paz.
10 de dez. de 2013
QUANDO PENSAMOS QUE SOMOS
Muitas
pessoas apesar de crerem em Jesus, sofrem, e ficam pensando o que está
acontecendo comigo se sou filho de Deus?
Uma das
razões pelas quais essas pessoas sofrem, é por causa dos seus pecados. É também
em razão da ignorância do reconhecimento da Justiça de Deus.
Para que a
Justiça de Deus realmente se efetue em nós, precisamos abrir mão de nossa
Justiça Própria.
Quero
exemplificar com uma historieta: “Dizem que se queremos prender um macaquinho,
primeiro precisamos ir ao local em que existam macaquinhos, em seguida devemos
abrir um buraco no chão e colocar um pote com a boca pequena e a parte de baixo
larga. Enterra-se esse pote o buraco e se coloca uma banana dentro. Quando o
macaquinho chega ele sente o cheiro da banana e enfia a mão e pega a banana no
buraco onde está o pote. Após isso é só chegar e prender o macaquinho que
apesar de ver chegar o caçador não consegue tirar a mão do buraco porque está
segurando a banana”.
Assim somos
nós também, que não conseguimos reconhecer a Justiça de Deus porque estamos
segurando a nossa própria Justiça.
Vemos essa
mesma atitude em Adão e Eva, quando pecaram e viram que estavam nus, coseram
para si roupas de folhas de figueira. Tentaram esconder de Deus seus pecado na
vestimenta de folhas que é a Justiça Própria (Gênesis 3:7).
Apesar dessa
atitude o Senhor Deus fez para eles uma vestimenta de peles (Gênesis 3:21) que
é a Justiça de Deus.
Muitos
tentam estabelecer a sua Justiça Própria, rejeitando a Justiça de Deus (Romanos
10:1 ao 4).
Quando Jesus
Cristo foi batizado (Mateus 3:15), ali Ele se identificou com o homem,
assumindo assim o pecado do mundo (João 1:29), sendo crucificado para expiar os
pecados. Ele nos deu perfeita salvação do julgamento e da maldição da lei.
Afinal, o
que vem a ser a Justiça de Deus?
A Justiça de
Deus:
ü É o fato de que o Senhor Jesus levou
todos os nossos pecados dando sua carne e sangue;
ü No permite ser santificados;
ü Significa, que Jesus que não tinha
pecado levou todos os pecados do mundo e foi crucificado;
ü Foi dada por meio de seu batismo e
crucificação;
ü É o seu batismo e morte, e a cruz é a
figura do nosso julgamento.
Esta é a Justiça de Deus, que foi revelado no Evangelho.
Marcadores:
água,
atitude,
banana,
batismo,
historieta,
Jesus,
justiça,
macaquinho,
pessoas,
vestimenta
26 de nov. de 2013
AS DUAS PORTAS E SEUS CAMINHOS
Os Evangelhos Mateus, Marcos e Lucas são conhecidos como sinóticos,
porque um completa o outro. Cada
escritor abordou o assunto do evangelho de um ângulo diferente ou deu mais
importância a algumas palavras do que a outras, assim quando lemos os textos
nestes evangelhos e os comparamos podemos ter uma visão mais aprofundada desses
textos, podendo assim ter um entendimento melhor.
Hoje quero considerar os dois caminhos nos evangelhos de
Mateus e Lucas, pois Marcos não fala sobre esse assunto.
Mateus 7:13,14 – Entrai
pelo porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a
perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e
apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.
Lucas 13:24 – Respondeu-lhes:
Esforçai-vos por entrar pela porta
estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.
Estes dois textos falam de duas
portas e seus respectivos caminhos. Para entendermos claramente este assunto
existem duas palavras importantes, as quais são:
Acertar, esta palavra está ligada diretamente a acertar o alvo ou
propósito. Muitos por não conhecerem este alvo ou propósito que Deus tem para
nós, não conseguem acertar a porta por não saberem onde esta porta está. Para aqueles que são salvos o que é de maior
importância não é saber se vão para o céu ou não, se vamos passar por
tribulação ou o Senhor nos arrebatará antes. Se vivermos somente com estes
objetivos não acertaremos a porta, podemos estar tentando e não acertando e
acabamos sendo cristãos sem alegria, frustrados, mal humorado.
Qual é o alvo ou propósito de
Deus para seus filhos e para que possam acertar com a porta estreita? A
resposta está em Romanos 8:28,29 – Sabemos
que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que
são chamados segundo o seu propósito. Porquanto aos que de antemão conheceu,
também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que
ele seja o primogênito entre muitos irmãos. Com base nesse texto podemos afirmar
que a porta estreita é nos conformamos a imagem de Jesus Cristo, ou seja, andar
como Jesus andou, amar como Jesus amou e assim por diante.
Por não saber isso, muitos estão
vivendo a vida cristã de forma errada e não estão acertando com a porta. Há a
necessidade de reconhecer isso, arrepender-se e acertar com a porta.
A segunda palavra é Esforçar – segundo o dicionário
esforçar é lutar, concentrar toda atenção e força.
Assim essa palavra leva-nos a
pensar em um atleta conforme ilustração do Apóstolo Paulo em I Coríntios 9:25 – Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa
corruptível; nós, porém, a incorruptível. O atleta luta ou concentra toda a
atenção e força para ficar em excelência física, porque tem um objetivo claro “a
coroa corruptível”. Ora se o atleta em tudo se domina para alcançar um prêmio
material, qual seria então nossa maneira de agir para alcançar uma coroa
incorruptível?
O Atleta se esforça porque tem
como alvo ou propósito esse prêmio. O prêmio é algo para o atleta de grande
valor. Será que para o cristão a coroa incorruptível é algo de grande valor? Se
sim, porque não há esforço para alcançar esse prêmio? A resposta é simples,
esse prêmio não tanto valor, porque só poderemos ver e pegar quando Jesus
voltar na sua segunda vinda, e isso para tão distante que se deixa este alvo ou
propósito para mais tarde e se apega as coisas materiais que se obtém nesta
vida.
É importante lembrar que o texto
de Lucas deixa claro que muitos procurarão entrar e não poderão. Não poderão
porque seus corações estarão sobrecarregados com as coisas deste mundo.
Que Deus na sua grande
misericórdia possa nos revelar essa palavra para que possamos mudar enquanto há
tempo.
21 de nov. de 2013
PALAVRAS QUE NOS LEVAM A UM DESTINO
Hoje quero
compartilhar dois textos que nos causarão grande impacto para as nossas vidas.
Dentro desse texto existem duas palavras que definem um destino.
Palavras que farão uma diferença enorme.
Palavras que nos trarão alegria ou
tristeza.
Palavras que demonstrarão conforto ou
incomodarão.
Certamente
Palavras que não nos deixarão sem que tenhamos que tomar uma atitude.
Lucas 12:32 – Não temais, ó pequeno rebanho; porque
vosso Pai se agradou em dar-vos o
seu reino.
Neste texto
de Lucas 12:22-34, Jesus dá-nos orientações para tomarmos algumas atitudes para
que ouçamos essa Palavra sendo
dirigida a nós.
Ø Lançar fora a ansiedade – vs.22;
Ø No lugar da ansiedade, buscar o reino
– vs. 31;
Ø Desapego as coisas materiais – vs.33;
Ø O termômetro – vs. 34.
Essas
orientações tem um sentido muito forte e importante já que a ansiedade é o mal
do nosso século, mas em todos os séculos passados também geraram muitos
problemas, tal é verdade que Jesus nos orienta a não andar ansiosos e sim, no
lugar da ansiedade buscar o reino e nessa busca descansar em Deus. Porque
buscando o reino deixamos a ansiedade e acontecerá também o desapego às coisas
materiais. A forma como posso discernir se estou buscando o reino e descansando
em Deus é o termômetro de onde está o meu tesouro, ali estará também o meu
coração.
Mateus 7: 23
– Então, lhes direi explicitamente: nunca
vos conheci. Apartai-vos de mim, os
que praticais a iniquidade.
No texto de
Mateus 7:15-23, Aqui também Jesus nos manda tomar algumas atitudes para que não ouçamos estas Palavras sendo dirigida a nós.
Ø Acautelai-vos – vs. 15;
Ø Discernimento – vs. 16-20;
Ø Ingresso do reino – vs. 21
Ø Desculpa - vs. 22;
Ø O segredo para fazer a vontade do Pai.
Jesus inicia
esse texto com a palavra acautelai-vos, ou seja, não se apressem, tomem
cuidado, entendam as coisas, as palavras, o coração, vejam as coisas como elas
são e não como parecem ser. Pois nem todos entrarão no reino ainda que pareçam
estar nele, mas não estão fazendo a vontade do Pai que está nos céus. Não é
realizar obras, mesmo que essas obras sejam obras semelhantes a que Cristo fez.
O grande segredo em conhecer a vontade do Pai está em que aquele que conhece
essa vontade é também conhecido do Pai. No verso 23 Jesus diz que nunca os
conheceu, ainda que eles apresentem sua desculpa de fazer coisas para Ele,
mesmo assim afirma que nunca os conheceu, porque fizeram muitas coisas, mas não
se deixaram conhecer por Jesus, tinham em suas vidas fazer as coisas de Deus
conforme seus próprios pensamentos, vontades e desejos.
Que possamos
nos desvencilhar de tudo aquilo que impede de nos aproximarmos de Deus com
inteiro coração e ser conhecido dEle.
22 de out. de 2013
CONSELHOS PARA SAIR DO LUGAR DE CONFORTO
Segundo o Apóstolo Paulo nós somos um depósito (2 Timóteo
1.12) que Deus dia a dia deposita em nós a sua Palavra, ao mesmo tempo segundo
o apóstolo somos também despenseiro (I Coríntios 4.1) e como despenseiro temos
uma responsabilidade (I Coríntios 9.16,17). Ao depositar em nós Deus tem feito
um investimento, e esse investimento precisa de uma postura de fé, ou seja, uma
ação que venha cumprir a promessa referente a esse depósito. Precisamos de
sabedoria para que possamos cumprir esse propósito como depósito e também como
despenseiro.
Em Eclesiastes 11.1-6, Salomão nos dá alguns conselhos que
irão nos desafiar como despenseiros das bênçãos de Deus em nossas vidas.
- No verso 1 encontramos o primeiro conselho: “ Lança o teu
pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.” Para cumprirmos
esse conselho precisamos ter coragem para assim como Deus tem coragem de
depositar em nós a sua Palavra e as suas bênçãos, teremos também de ter coragem
de depositar em Deus nossa confiança e esperança no Reino. O pão é a nossa
fonte de alimentação que corresponde ao nosso sustento. Lançar o pão sobre as
água demanda coragem para se arriscar numa aventura sobrenatural, pois temos
plena consciência de que o pão lançado sobre as águas a possibilidade de ir com
o mover da água e sumir é grande, mas também sabemos que se não houver em nós a
disposição de arriscar, de investir nesta ação não haverá retorno, ainda que o
verso nos garante retorno. Quando Salomão diz que “depois de muitos dias o
acharás”, demonstra que aquele que se envolver nisto é alguém que vê em longo
prazo. Temos ainda a garantia de esse
depósito que estamos fazendo nosso parceiro nesta empreitada é o Espírito
Santo.
- O Segundo conselho esta no verso 2 – “reparte ainda com
sete e ainda com oito, porque não sabes que mal sobrevirá à terra”, aqui há uma
exortação não nos isolarmos, mas nos associarmos e dividir aquilo que temos
recebido, e desta forma granjear amigos. Sobre o granjear amigos o Senhor Jesus
nos dá uma parábola (Lucas 16.1-9) o administrador infiel. Por não sabermos que
mal sobrevirá a terra esses amigos nos receberão. Há um princípio espiritual
nisso, quem ajuda é também ajudado. O verso 3 evidência esse conselho do verso
2, pois quando as nuvens estão cheias e natural que derrame um aguaceiro e se
uma árvore caiu para um lado ou para o outro ali onde caiu fique, porque as
coisas são assim mesmo, sobre isto não há muito o que explicar. Mas se
repartirmos daquilo que temos recebido, certamente quando as coisas acontecerem
estaremos prontos e preparados.
- No verso 4 “Quem somente observa o vento nunca semeará, e o
que olha para as nuvens nunca segará.” Esta atitude de inércia ou de olhar os
obstáculos paralisam muitas pessoas. Somos chamados por Deus para vivermos de
outra maneira, não fomos chamados para sermos somente enfeites em seu Reino e
Igreja. Deus quer que sejamos voluntários, que tenhamos iniciativa, assim como
Isaias se dispôs a Deus quando Ele disse “A quem enviarei?” Isaias respondeu voluntariamente
e por iniciativa própria “envia-me a mim”.
- “Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como
se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras
de Deus, que faz todas as cousas.” Verso 5. Como não sabemos o operar de Deus,
devemos então agir com Fé sabendo que Deus está no escondido agindo, e que Ele
é digno de toda a confiança. Desse modo depositamos nossa confiança e esperança
em Deus e não em nossa própria capacidade e conhecimento para fazer com que as
sementes plantadas possam germinar. Semeie com Fé.
- Como último conselho de Salomão – “Semeia pela manhã a tua
semente e à tarde não repouse a mão, porque não sabes qual prosperará; se esta,
se aquela ou se ambas igualmente serão boas.”
O agricultor quando semeia ele não deixa a semente semeada sem cuidados.
Toda semeadura necessidade de cuidados enquanto o mistério da vida opera sob a
terra, é necessário tirar as ervas daninhas que crescem muito mais rápido que a
semente e pode sufocá-la (Mateus 13. 1 – 23 – parábola do Semeador). Assim
também nós quando semeamos a Palavra de Deus devemos estar apercebido e não
baixar a guarda, mas permanecermos firmes cuidando até que aparecem os frutos.
Marcadores:
alimentação,
conforto,
conselho,
depósito,
Eclesiastes,
lugar,
pão,
reino,
sabedoria
14 de out. de 2013
DISCIPULADO
O grande
alvo de Deus para nós é nos conformar a imagem de seu Filho Jesus Cristo
(Romanos Atingir esse alvo só é possível quando permanecermos na sua Palavra.
João 8:31,32 – Disse, pois,
Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra,
sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos
libertará.
Jesus neste texto enfoca para os que criam de permanecer na
Palavra, de discipulado, de conhecer a verdade e de libertação.
- Para Permanecermos na Palavra precisamos primeiramente
receber a Palavra, pois, por receber que o discipulado nasce. Ele, Jesus, é a
Palavra, Ele fala a Palavra, e ela é uma Palavra concernente ao Pai e a Ele
mesmo.
- Continuar na Palavra é a prova do verdadeiro discipulado.
1. Ela é uma palavra que se expande que cresce em nós. Nela
fazemos descobertas continuamente.
2. Ela é uma Palavra vivificadora, que mantém a velha vida,
contudo produzindo uma nova (Salmo 119:50).
3. Ela é uma Palavra fortalecedora.
4. Ela é uma Palavra santificadora. Ela purifica, detecta o
mal e expurga-o e derrama santidade na alma.
- Como resultados do discipulado têm o conhecimento da
verdade. Conheceremos a verdade, não uma verdade, nem parte dela, mas a
verdade. O todo dela, não o erro. Seremos sábios em Cristo, Nele que é a nossa
sabedoria (I Coríntios 1:24,30).
- O conhecimento da verdade é liberdade.
Toda verdade é
liberdade e todo erro é escravidão (Horatius Bonar viveu no século 18).
A escravidão está associada à tirania ao mau governo, ao
despotismo civil e eclesiástico. A verdade o libertará! São livre aqueles que a
verdade liberta.
Jesus disse: “Sejam Livres”. Como?
Tornando-se meus discípulos, conhecendo a verdade que ensinarei
e seguindo-me.
22 de set. de 2013
MENTE DE CRISTO
I Coríntios
2:16 – Pois quem conheceu a mente do
Senhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo.
A quem o Apóstolo Paulo fala estas palavras? Aos Coríntios que
nesta mesma epístola são esclarecidos de que estavam sendo crentes carnais
(3.1). A clareza desta carnalidade está no fato de haver entre eles divisões e
outras coisas que essa epístola mostra. Mas, mesmo nessa situação a carta
inicia com: aos santificados, chamados
para ser santos, enriquecidos nele, não vos falte nenhum dom, porque esse
era a visão de Deus dos coríntios, apesar de que na visão que eles tiveram e
isso acontecia eram carnais.
O que significa ter a mente de Cristo. Baseando-se na
própria carta aos coríntios podemos dizer que ter a mente de Cristo significa:
·
Encara a vida do ponto de vista do Salvador,
levando em consideração sua obra na Cruz, seus desejos e valores.
·
Pensar os pensamentos de Deus e não os
pensamentos da forma como o mundo pensa e nem segundo o que os nossos olhos
naturais observam.
Como Pensávamos
Segundo a Palavra de Deus em Efésios 2: 3; 4:17,18 – segundo as inclinações da nossa carne,
fazendo a vontade da carne e dos pensamentos, na vaidade dos nossos próprios pensamentos,
obscurecidos de entendimento.
Os Pensamentos de
Deus
Como Deus pensa a nosso respeito Isaias nos diz no capítulo
29:11 – Eu é que sei que pensamentos
tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos
dar o fim que desejais. Deus só tem pensamentos bons a nosso respeito,
quando ele olha para a obra do Filho ele nos vê perfeitos ainda que somos
imperfeitos.
Como Pensar
Como devo pensar agora que estou ciente de como Deus pensa
de mim. As Escrituras Sagradas nos indicarão como devo pensar.
Filipenses 4:8 – Finalmente
irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo,
tudo o que é puro, tudo o que é amável, todo o que é de boa fama, se alguma
virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.
Colossense 3:2 – Pensai
nas cousas lá do alto, não nas que são aqui da terra.
I Pedro 4:1,2 – Ora,
tendo Cristo sofrido na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento; pois
aquele que sofreu na carne deixou o pecado, para que, no tempo que vos resta na
carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade
de Deus.
Apropriando-se desse
pensar
Como faço para me apropriar desse pensar?
II Coríntios 10:5b – e
levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo.
11 de set. de 2013
FERRAMENTA DO DIABO
O desânimo é
uma ferramenta muito utilizada pelo diabo, o inimigo de nossas almas, pois ela
pode atingir qualquer pessoa em qualquer lugar e em qualquer situação. O
aparecimento do desânimo se dá quando nos frustramos por algum motivo.
O desânimo é
fruto da frustração. Todos nós em algum momento passamos por isso. Podemos
vencer o desânimo com algumas atitudes certas.
O
significado de desânimo é tirar a energia ou perder a energia. Por este motivo
situação mal resolvida, objetivos não atingidos e tantas outras coisas de
desejamos e não conseguimos suga-nos a energia e entramos no desânimo por
estarmos desenergizados.
A Bíblia
relata como alguns homens de Deus se desanimaram e também como venceram o
desânimo.
Números
11:15 – Moisés desanimou e pediu a Deus que o matasse.
Josué 7:7 –
Josué desanimou e desejou não ter atravessado o Jordão.
I Reis 19:4 –
Elias entrou no desânimo e assim como Moisés ele pediu a morte.
O remédio para o desânimo é o ânimo. O sentido
da palavra ânimo é criar energia ou criar esperança. Em matéria de criação não
somos os mais indicados para isso, principalmente quando estamos desanimados.
O poder
criativo está em Deus, somente Ele pode nos animar. Foi exatamente isso que
aconteceu com esses homens de Deus que desanimaram, encontraram ânimo em Deus.
Número 11:16
– a solução de Deus para o desânimo de Moisés foi auxiliares para ajudá-lo a
carregar o fardo.
Josué 7: 13 –
Santificar o povo foi à solução de Deus para Josué, porque o povo havia pecado.
I Reis 19:15
– Ungir reis e também um profeta, e saber que havia ainda em Israel sete mil
que não se dobraram a Baal, foi o que Deus usou para animar Elias.
Diante
destes fatos cabe-nos didaticamente dizer, com base no temos visto na vida
destes homens, que para vencermos o desânimo necessitamos:
·
Lembrar
as vitórias do passado, não nos problemas do passado (Filipenses 3:13, 14);
·
Eliminar
todas as influências negativas que vem sobre nós, confiando nas promessas de
Deus (Lamentações 3:21);
·
Se
encher de todas as promessas de Deus que constam na Bíblia (Filipenses 1:6);
·
Testemunhar
as bênçãos de Deus que nos tem alcançado.
Marcadores:
aparecimento,
desânimo,
Deus,
diabo,
ferramenta,
matéria,
situação,
vencer
18 de ago. de 2013
Estado Laico e Religião
Vivemos um estado laico ou apenas uma aparência?
Estamos em
momentos de grande conflito e discussão sobre a influência da religião no Estado
e vice-versa, sendo que este conflito discussão já é objeto de estudos em
Ciências da Religião como em outras áreas de estudos.
Para
entendermos mais sobre esta discussão, o estado laico e a religião, precisamos
entender o que significa estado laico.
Estado laico
significa um país ou nação com uma posição neutra no campo religioso. É também
conhecido como Estado secular, o Estado laico tem como princípio a
imparcialidade em assuntos religiosos, não apoiando ou discriminando nenhuma
religião.
A
Constituição brasileira no seu artigo 5º paragrafo VI dá liberdade de
consciência e de crença e assegura o livre exercício dos cultos religiosos, a
proteção aos locais de cultos.
Isto pressupõe
a não intervenção da Igreja no Estado e a intervenção do Estado na Igreja se
baseia nessa mesma pressuposição. A posição de laicidade do Estado brasileiro
demonstra uma separação entre Estado e Igreja. Essa separação é afirmada pelas
Escrituras Sagradas (Bíblia).
Neste breve
artigo usaremos a religião no sentido de Cristianismo e suas vertentes, a
maioria das instituições religiosas identificou-se com o cristianismo (como por
exemplo: o Espiritismo que utiliza inclusive a bíblia em muitos de seus
encontros, a Testemunha de Jeová e outras), excetua-se aqui a religiões afras
ainda que muitos de seus seguidores professem também a religião cristã visto o
sincretismo que há.
Quando
falamos ou pensamos em Estado/Religião lembramos que desde o início da civilização
a religião sempre influenciou o Estado, como nos tempos mais remotos sobre tudo
no Antigo Egito, isto porque o relacionamento homem e Deus antecedem a própria
civilização, pois foi o homem criado a imagem de Deus, para ser nesta terra um
representante deste Deus criador e a partir dessa representação iniciar toda a
civilização, partindo da primeira família e encher a terra, mandamento do
próprio Deus.
Com o advento
do pecado o homem aparta-se de Deus e inicia o enchimento da terra agora a
partir de sua própria visão egoística e centralizada no homem e não em Deus.
Este conflito e discussão nada mais são do que o homem tentando afirmar-se como
homem independente de Deus deixando-o fora dos assuntos relacionados com vida,
ordem, organização, governo e etc.
As Sagradas
Escrituras afirmam que Deus separou um povo especial para ser seu, um povo de
deveria estar apartado do mundo, sendo governado pelo próprio Deus (Êxodo 19:5,
6; Deuteronômio 7:6; 14:2). Um povo santo quer dizer um povo separado a palavra
santo significa separado para... . Essa
mesma Escritura afirma que esse povo está no mundo, mas não pertence ao mundo,
mandando não amar o mundo – João 15:19; I João 2:15; (mundo aqui não são as pessoas e sim o sistema
pelo qual o mundo atua).
Por estar no
mundo, mas não pertencer a este mundo manda também as Escrituras que se
sujeitem as autoridades existentes (Romanos 13:1-7), independentes se essas
autoridades são boas ou ruins, se governam bem ou mal, se trazem coisas boas ou
ruins, a posição nesta relação é de sujeição, somente em um caso bem específico
se deve não sujeitar no caso de uma ordem ou lei imposta por essa autoridade
que contrarie as Sagradas Escrituras (Atos 4:18,19).
Toda a
Escritura Sagrada ordena a não união com o mundo (governo) por se tratar de
adultério espiritual contra Deus (Tiago 4:4). Deus sempre desejou governar os
homens desde a criação, o pecado impediu isso, Deus elege um povo em Abraão e
esse povo também impede esse governo quando inveja as outras nações que tinham
um rei e pedem um rei para eles (I Samuel 8:6,) aqui esse povo escolhido faz
amizade com o mundo e Deus lhes adverte qual seria o direito do rei, “Este será o direito do rei que houver de
reinar sobre vós: ele tomará os vossos filhos e os empregará no serviço dos
seus carros e como seus cavaleiros, para que corram adiante deles; e os porá
uns por capitães de mil e capitães de cinquenta; outros para lavrarem os seus
campos e ceifarem as suas messes; e outros para fabricarem suas armas de guerra
e o aparelhamento de seus carros. Tomará vossas filhas para perfumistas,
cozinheiras e padeiras. Tomará o melhor das vossas lavouras, e das vossas
vinha, e dos vossos olivais e o dará aos seus servidores. As vossas sementeiras
e as vossas vinhas dizimará, para dar aos seus oficiais e aos seus servidores.
Também tomará os vossos servos e as vossas servas, e os vossos melhores jovens,
e os vossos jumentos e os empregará no seu trabalho. Dizimará o vosso rebanho,
e vós lhe serei por servos”.
Por todas
essas coisas do passado estamos agora vivendo debaixo do governo humano,
gostemos ou não, aceitemos ou não, estamos sujeitos as suas leis boas ou ruins.
Atualmente o tipo de governo que temos permite ao cidadão protestar, mas isso
não significa que obterá o que deseja o seu protesto, se o governo for bom,
ganha, se for mau, perde.
Será que
realmente estamos vivendo um Estado laico, se os que estão em posição de
autoridade seja ela como Presidente do Brasil, Senadores, Deputados e tantas
outras autoridades constituídas, essas mesmas autoridades exercem também a
liberdade quanto a crença, ora se temos Católicos, outros Evangélicos e outro
de outras religiões, podemos realmente estar vivendo um Estado laico, ou
estamos queiramos ou não sendo conduzidos por essas crenças diversas. O
conflito e discussão, sobre Estado laico e Religião, advêm exatamente dessa diversidade
de crença nas posições de autoridade. Um grande exemplo disso aconteceu em 2010
quando o então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, promulga, com força de
lei, o Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil, que prevê verbas públicas
para preservação de templos e bens culturais da Igreja Romana. Outro exemplo, os
300 milhões gastos com a vinda do Papa Francisco e a realização da Jornada
Mundial da Juventude, sendo parte deste montante vindo dos cofres públicos.
Podemos
afirmar categoricamente que estamos vivendo um Estado laico? Temos uma
aparência de Estado laico, na verdade temos um Estado comprometido com a
religião e a religião da maioria, sendo que a minoria deve acreditar no que a
Constituição Brasileira diz ser um Estado Laico.
Proclama-se
um Estado laico para defender uma minoria que deseja a legalização do aborto,
da homossexualidade, deixando de agir com um Estado laico e democrático onde a
decisão da maioria é que conta. Mas vivemos um Estado laico e democrático onde
o desejo e a decisão de minoria é que conta.
Marcadores:
afro,
ciências,
constituição,
espiritismo,
estado,
estudo,
laicidade,
laico,
religião,
testemunha de jeová
10 de ago. de 2013
LIBERDADE, LIBERDADE!
Disse, pois, Jesus aos judeus que
haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente
meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8:31,32.
O Senhor Jesus Cristo enfatiza que nEle somos livres, pelo
conhecimento da verdade (Lucas 4:18).
O Apóstolo Paulo também ensina sobre a nossa liberdade em
Cristo (Romanos 8:1,2; II Coríntios 3:17; Gálatas 2:4, 5:13).
O ser livre é a realidade de quem está em Cristo e somos
livres da:
·
Lei
– Romanos 7:6, 8:2;
·
Maldição
da Lei – Gálatas 3:13;
·
Temos
da Morte – Hebreus 2:15;
·
Pecado
– Romanos 6:7,18;
·
Corrupção
– Romanos 8:21;
·
Escravidão
do Homem – I Corintios 9:19; Gálatas 2:4.
O Apóstolo Pedro em sua I Carta no capítulo 5:8 diz que o
diabo anda como leão buscando a quem possa tragar, por isso que o Apóstolo
Paulo nos exorta dizendo para não deixarmos espaço para que Satanás não alcance
vantagem sobre nós, porque não ignoramos os seus ardis (II Coríntios 2:10,11).
Segundo o Apóstolo Pedro uma das armadilhas de Satanás é nos
prender em ansiedades (I Pedro 5:7). O Senhor Jesus Cristo já havia ensinado
sobre isso (Mateus 6:25,27-28,31,34). Pedro continua alertando para resistirmos
firmes na fé (I Pedro 5:9).
A FÉ É A NOSSA ESPERANÇA, SEGURANÇA E CONSOLO.
28 de jul. de 2013
Ouvindo a Voz do Vento
João
3:8 – O Vento sopra onde quer, ouves a sua voz, mas não sabes donde vem nem
para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.
O termo vento,
tanto no Hebraico como no Grego é traduzido por Espírito. Assim como o vento, o
Espírito é invisível, ao mesmo tempo é poderoso e não se pode explicar, nem
prever seus movimentos.
Podemos perceber seus efeitos, do mesmo modo o Espírito
opera na vida dos filhos de Deus e a controla, conforme Romanos 8:14.
O movimento do vento nos remete a observamos ao movimento
de uma obra extraordinária, conforme descrita pelo profeta Ezequiel no capítulo
37 nos versos 1 ao 14, que mostra o Espírito se movimentando sobre muitos ossos
secos e trazendo-lhes vida, esta é uma obra de Regeneração.
Essa obra de Regeneração é somente exigido quando existe
uma corrupção ou seja quando nossa carne está se desfazendo, neste momento
entra essa obra de Regeneração para reconstituir a carne corrupta. Por isso a
Regeneração espiritual é exigida por causa da nossa natureza humana corrupta
(Jo. 3:6; Romanos 8:7,8).
Essa Regeneração nos faz entrar no Reino de Deus (Jo. 3:3).
Para que essa Regeneração aconteça é necessário a atuação
das três pessoas da Trindade:
Deus – Jo. 1:13; I Pe. 1:3;
Filho – I Jo. 2:29;
Espírito Santo – Jo. 3:6; Tito 3:5.
Quando somos Regenerados pela atuação dessas três pessoas
da Trindade, produz:
1. A semelhança a Deus – Efésios
4:24; Colossenses 3:10;
2. A semelhança a Cristo –
Romanos 8:29; 2 Corintios 3:18.
Podemos observar o movimento do Espírito Santo ou do
Vento do Espírito em nós pelas evidências da Regeneração em nós:
·
Fé em Cristo – I Jo. 5:1 – Todo aquele que
crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o
gerou também ama ao que dele é nascido.
·
Retidão, Justiça – I Jo. 2:29 – Se sabeis que
ele é justo, reconhecei também que todo aquele que pratica a justiça é nascido
dele.
·
Amor Fraternal – I Jo. 4:7 – Amados,
amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo aquele que ama
é nascido de Deus e conhece a Deus.
Por todas essas evidências, podemos afirmar que estamos
vendo e ouvindo a voz do Espírito, mas não podemos afirmar como isso é feito,
pois essas evidências foram feitas em nós sem que muitas vezes a percebemos como
ela é feita. Era exatamente isso que o Senhor Jesus declara em o que é nascido
do Espírito é como o vento; ele é nascido, mas não sabe como foi esse
nascimento.
8 de jul. de 2013
UM NOVO PENSAR
Como seres criados por Deus, precisamos estar cientes de que
o grande inimigo de Deus, Satanás está sempre em busca de destruir tudo o que
Deus criou, principalmente a coroa de sua criação o ser humano. Foi isso que
aconteceu no Jardim do Éden, Satanás levou o casal recém- criado a abandonar o
criador tornando-se independente de Deus através do comer o fruto do
conhecimento do bem e do mal, assim afastando-se desse criador, que por esse
ato introduziu o pecada na natureza humana tendo como consequência a morte.
Todos nós temos certeza e convicção de que um dia iremos morrer, isso é fato.
Como cristão somos um
alvo ainda maior de Satanás, pois sendo inimigo de Deus também se torna inimigo
de tudo o que se chama pelo nome de Deus. Por isso somos seu alvo principal,
ele vai tentá-lo constantemente e repetidamente apelando sempre aos seus
sentimentos e desejos voltados principalmente para o EU. Você pode resistir a
estes ataques violentos cooperando com o Plano Eterno de Deus para a renovação
de sua mente.
Para uma renovação da mente existe um processo sendo que o
primeiro passo é a Salvação (segundo Romanos
10:9,10 – confessar com a boca e crer com o coração), e uma vida
compromissada em obedecer à Palavra de Deus vai garantir que a sua mente se
continuamente renovada à semelhança da mente de Cristo (Gênesis 3:1-7; Romanos
12:2; II Corintios 2:11; 11:3; Gálatas 5:17; Filipenses 2:5-8,13).
A renovação da mente
e o seu crescimento é o processo pelo qual os seus pensamentos e a sua
vontade vão se tornar mais e mais semelhante a Cristo. Revela-se por meio de
uma resposta cada vez mais fiel e obediente a Palavra de Deus (Efésios 4:22-32;
Colossenses 3:10-17).
A Renovação da Mente
e a responsabilidade – capacitado pela graça você deve praticar um pensar bíblico
(João 15:4,5; II Corintios 10:5; Filipenses 4:8,9; Colossenses 3:1,2). Sua
obediência à Palavra de Deus vai favorecer o desenvolvimento da sua mente a
semelhança da de Cristo (Tiago 1:22-25).
O que a Palavra de
Deus nos Recomenda
Ouvir a Palavra – Romanos 10:17;
Ler a Palavra – I Timóteo 4:13;
Estudar a Palavra – II Timóteo 2:15;
Memorizar a Palavra – Salmo 119:11;
Meditar na Palavra – Salmo 1:2.
18 de jun. de 2013
SEMENTE
“Em verdade, em verdade vos digo: se o grão
de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só, mas se morrer produz muito
fruto.” João 12:24.
Quando o Senhor Jesus profere estas palavras, Ele estava
falando de si mesmo como o grão de trigo que tendo vindo a terra deveria morrer
pelos pecados do mundo (João 1:29). Ainda que Ele mesmo também fosse o semeador
conforme a parábola dita em Lucas 8: 4-8. Já que Jesus morreu na cruz em nosso
lugar, devemos nós como seus seguidores (discípulos) fazermos o mesmo. Assim
sendo também somos semeadores e sementes, que assim como Jesus devemos negar a
nós mesmos e tomar a cruz a cada dia (Mateus 16:24), morrer a cada dia para nós
mesmos, tornando-nos assim uma semente que dará muito fruto. Ao mesmo tempo
somos semeadores e como semeadores estamos a todo tempo lançando sementes por
onde passamos e onde convivemos socialmente seja em casa, no trabalho, no
estudo, no esporte, e por ai afora.
Em Gálatas 6:7, diz que de Deus não se zomba, pois aquilo
que o homem semear, o que semeou ele colherá, aqui entra uma lei chamada de Lei
da Semeadura e da Colheita. Também nos mostra que sempre estamos semeando e
continuamente estaremos colhendo, seja a semeadura na carne, que colheremos
corrupção ou semeadura no Espírito, que colheremos vida eterna. Seja qual for o
tipo de semente, certamente teremos uma colheita. Afinal o que são essas sementes que estamos
semeando? Assim como Jesus a semente é tudo aquilo que somos e que temos
(palavras, atos, bens). Algumas sementes que estamos semeando continuamente:
Pensamentos, Amor, Tempo, Paciência, Misericórdia, Bondade, Dinheiro, Orações,
Gratidão, para falarmos de semente positivas. Também semeamos sementes negativas:
Pensamentos, ódio, desamor, impaciência, rancor, maldade, dinheiro, ingratidão.
Um princípio que Deus estabeleceu é que daremos fruto
segundo a nossa espécie, como foi estabelecido em Gênesis 1:11, que toda árvore
dará fruto segundo a sua espécie, assim nós também daremos fruto segundo a
nossa espécie. Se, sou um crente carnal, certamente estarei semeando e dando
fruto da carne, mas, se sou espiritual estarei semeando e dando fruto
espiritual. Aqui há uma necessidade de sabermos com clareza que tipo de espécie
eu sou. O Senhor Jesus também nos deixou uma grande dica sobre como saber isso.
Em Mateus 7:16-18, diz que pelo fruto saberemos o tipo de árvore, ou seja, a
espécie dessa árvore. Para que eu saiba que espécie de árvore sou, devo olhar
para aquilo que estou produzindo em minha vida. Se o produto da minha vida
mostrar um fruto bom, sou uma espécie de árvore boa, mas, se o fruto for ruim,
sou uma espécie de árvore ruim.
Deve buscar em Deus me tornar uma árvore que produza fruto
bom, e que as sementes que estou semeando também gerem frutos bons. Para me
tornar em uma árvore boa preciso permitir a atuação do Espírito Santo em minha
vida, tirando tudo àquilo que não procede de Deus, para que o fruto do Espírito
possa fluir através de mim. O início desse processo começa quando eu nego a mim
mesmo e tomo a cruz a cada dia, agindo assim o Espírito começa uma obra restauradora,
fazendo de mim uma árvore má em uma árvore boa, que produza bons frutos.
11 de jun. de 2013
4 de jun. de 2013
O QUE DIZEIS?
MATEUS 16:13-17
Indo Jesus para sa bandas de Cesaréia
de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do homem? E
eles responderam: Uns dizem: João Batista, outros Elias; e outros: Jeremias ou
algum dos profetas. Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou? Respondendo
Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe
afirmou: Bem aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que
to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.
Nesta cena
Jesus faz duas perguntas aos discípulos, a primeira é “Quem diz o povo ser o
Filho do homem?
É evidente
que todos reconheciam Jesus como o filho
do homem. O Senhor está indagando quem esse filho do homem era. Será que o
Senhor se importava com o que o povo pensava a respeito dEle? O Senhor não se importava com o que o povo
falava dele de bem ou mal. Jesus está aqui buscando aguçar a percepção dos
discípulos, pois, o alvo principal é o que os discípulos falavam dEle. A
resposta deles foi o que realmente o povo falava e pensava a cerca do Senhor,
estes comentários sobre o Senhor está relatado no Evangelho de João conforme os
textos a seguir:
Jo.3.2 –
Nicodemos disse que ele era um mestre.
Jo. 4.19 – a
mulher samaritana disse que era um profeta.
Muitas
pessoas viram o homem sobre a terra, poucos o conheciam.
Muitos tinha
se aglomerado em torno dele, mas uns poucos o tocaram (Lucas 8:42-28).
Muitos foram
curados por ele, poucos o conheceram (Lucas 17:11-19).
Pedro
confessa e nesta confissão ele confessou duas coisas:
1. Jesus
como o Cristo.
2. Jesus como o filho de Deus.
Quanto a
pessoa de Jesus ele é o Filho de Deus. Quanto a sua obra ele é o Cristo de
Deus. O Filho refere-se ao que ele é. O Cristo refere-se ao que ele faz.
Filho indica
sua relação com o próprio Deus. Cristo fala do seu relacionamento com o Plano
de Deus.
Antes Pedro
conhecia o Senhor exteriormente agora ele o conheceu por meio da revelação do
Pai que está nos céus, assim foi também com Jó, que confessa que conhecia a
Deus só de ouvir, mas que depois da experiência de sofrimento por que passou
conheceu Deus de ver (Jó 42:5). É importante notar que a palavra “conheceu”
como é usada em toda a Bíblia não está ligada diretamente ao conheceu de saber
através de informações, mas sim de um relacionamento íntimo com Deus, assim
como Adão conheceu Eva e nasceu um filho (Gênesis 4:4), esse conhecimento está
neste mesmo sentido, pois só se pode ter um filho a não ser que homem e mulher
se relacionem intimamente. Conhecer Jesus é somente por meio de um
relacionamento íntimo com Deus. Nesse relacionamento íntimo com Deus recebemos
revelação de que é o Pai e o Filho.
Foi o Pai
celestial quem o levou a Pedro saber que Jesus de Nazaré é o Cristo, é o Filho
de Deus Vivo. Tal conhecimento vem da revelação espiritual; é algo interior,
não exterior.
Cabe somente
ao Pai revelar o Filho.
Podemos ver
a Cristo, mas vê-lo como Filho de Deus precisa de revelação. Hoje muito do que
se conhece a respeito do Senhor Jesus Cristo, vem do conhecimento intelectual,
já que vivemos em uma cultura cristianizada, desde criança ouvimos falar de
Jesus, vemos sua vida na telinha do televisor e sabemos que Ele é o Filho de
Deus, mas não passa de um conhecimento mental sobre Jesus Cristo, vivemos da
mesma forma que Jó vivia, e se lermos sobre a vida de Jó veremos que o próprio
Deus deu um testemunho incrível acerca de Jó para Satanás, e Jó no final de sua
aflição diz que só conhecia a Deus de ouvir. Será que o nosso conhecimento do
Senhor Jesus é realmente um conhecimento que vem da revelação do Pai ou do
conhecimento mental que recebemos.
A realidade
desse conhecimento se é revelação ou é mental, virá nos momentos de aflição e
provação, assim como nossos irmãos no passado foram dilacerados por feras no
coliseu romano e mesmo assim foram ao encontro da morte por não negar a
divindade de Cristo e morreram entoando cânticos de Louvor a esse Deus maravilhoso
que é Cristo Jesus. Passaremos por provações para nesse momento verificarmos
que tipo de conhecimento temos a respeito de Jesus Cristo, se negarmos ao Jesus
de Nazaré o conhecimento que temos dEle é somente intelectual, mas se nos mantermos
firmes, nosso conhecimento é por revelação. A revelação ninguém tira de nós, o
conhecimento intelectual muda conforme a nossa necessidade.
Revelação é algo que precisamos para podermos
ver e viver através da vida de Cristo, para nos tornarmos verdadeiras
testemunhas de Cristo.
27 de mai. de 2013
ALIMENTE-SE, NÃO DE PÃO.
Tu, ó filho do homem, ouve o
que eu te digo, não te insurjas como a casa rebelde; abre a boca e come o que
eu te dou. Então, vi e eis que certa mão se estendia para mim, e nela se achava
o role de um livro. Estendeu-o diante de mim, e estava escrito por dentro e por
fora; nele, estavam escritas lamentações, suspiros e ais. Ainda me disse: Filho
do homem, come o que achares; come este rolo, vai e fala à casa de Israel.
Então, abri a boca e ele me deu a comer o rolo. E me disse: Filho do homem, dá
de comer ao teu ventre e enche as tuas entranhas deste rolo que eu te dou. Eu o
comi, e na boca me era doce como o mel. Ezequiel 2:8-3:3.
Observando atentamente este texto descobriremos que aqui há
uma situação específica para o profeta Ezequiel, mas que serve de exortação
para nós. Todo o texto fala em se alimentar de um livro, ou seja, entendemos
que assim como o profeta nós também devemos comer este livro que pelo relato da
mão estendida de que não é algo natural e sim espiritual, sendo assim não vem
dos homens, mas diretamente de Deus, por isso fica claro que este livro é a
Palavra de Deus, que devemos receber pelo coração e deve ser digerido pelo
nosso interior, isto fica claro pelas Escrituras que mostram a Palavra de Deus
como um alimento, conforme: Jó 23:12; Deuteronômio 8:3; Jeremias 15:16 e
Apocalipse 10:8-10. Devemos encher nosso íntimo, pensamentos e emoções com esse
alimento espiritual que é a Palavra de Deus.
Este alimento espiritual deve ser comido assim como comemos
alimentos naturais, que entram pela nossa boca e caem no estomago, onde é
digerido e distribuído pelo corpo através do sangue. Assim deve ser com o alimento
espiritual entra pelo ouvido e vai ao coração onde é digerido pela meditação é
armazena-se em nosso espírito para nos dar crescimento, fortalecimento,
confiança e intrepidez. O apostolo Pedro nos exorta dizendo em I Pedro 2:2 que
devemos desejar ardentemente o leite racional não falsificado para que por ele
cresçamos para a salvação.
Este alimento espiritual assim como os alimentos naturais é
provido de sabor, pois o profeta Ezequiel diz que assim que entrou pela boca
ele tinha o sabor como de mel (Salmos 19:10; 119:103). O apóstolo João na ilha
de Patmos também teve uma experiência semelhante a de Ezequiel conforme
Apocalipse 10:8-10 e sentiu o sabor de mel quando entrou pela boca e que ao
cair no estomago ficou amargo. Isto mostra que necessitamos ser capazes de
lidar com o doce e como também com o amargo desse alimento. Muitas vezes a Palavra de Deus quando chega a
nós tem um sabor de mel, como diz o profeta Jeremias (15:16) que quando comeu o
livro teve gosto de gozo e alegria. Assim a Palavra de Deus quando chega a nós
também nos dá gozo e alegria, mas depois pode ter um gosto amargo. O Senhor
Jesus Cristo nos ensina isso em Mateus 10:37-39; 16:24,25, quando diz que se
amarmos mais a mãe, irmão, irmã ou se amarmos mais a nós mesmos não somos
dignos dEle. Quando comemos essa Palavra ela em nós vai nos exigir alguma
atitude e, muitas dessas atitudes estão diretamente ligado a negação de nossa
natureza pecaminosa, de nossos bens, de nossas afeições pessoais e de nós
mesmos. Para podermos lidar com o amargo desse alimento espiritual precisamos
amar a Palavra de Deus acima de tudo (Salmo 119:47,48;72;97), sabendo que
somente através dela é que teremos a Vida Eterna e que é por ela que somos nova
criatura, pois essa Palavra que nos alimentamos é o próprio Cristo, Ele mesmo
diz isso em João 6:35 – Declarou-lhes,
pois Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê
em mim jamais terá sede.
QUE O ESPÍRITO SANTO,
QUE EM NÓS HABITA NOS AJUDE A NOS ALIMENTAR DESSE PÃO E A AMAR A PALAVRA DE
DEUS ACIMA DE QUALQUER COISA OU PESSOA.
23 de mai. de 2013
O HOMEM É ERVA
Isaias 40: 1-8 – Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai
ao coração de Jerusalém, bradai-lhe que já é findo o tempo da sua malícia, que
a sua iniquidade está perdoada e que já recebeu em dobro das mãos do Senhor por
todos os seus pecados. Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do
Senhor; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. Todo vale será aterrado, e
nivelados, todos os montes e outeiros; o que é tortuoso será retificado, e os
lugares escabrosos, aplanados. A glória do Senhor se manifestará e toda a carne
e verá, pois a boca do Senhor o disse. Uma voz diz: Clama; e alguém pergunta:
Que hei de clamar? Toda a carne é erva, e toda a sua glória, como a flor da
erva; seca-se a erva, e caem as flores, soprando nelas o hálito do Senhor. Na
verdade, o povo é erva; seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra do
nosso Deus permanece eternamente.
Os versos 1 e 2 iniciam com um chamado ao consolo, esse
consolo era o fim do sofrimento, a desobediência estava plenamente castigada e
o pecado perdoado. Esses versos apontam diretamente para a Obra de Cristo na
Cruz, pois foi somente ali que todo sofrimento teve fim e que a desobediência
foi plenamente castigada, quando Cristo sofreu por todos os nossos pecados,
levando todas as nossas enfermidades e doenças, profetizado pelo próprio Isaias
(Is. 53).
Nos versos 3 a 8 mostra o mensageiro e sua mensagem que deve
vir adiante do messias, esse mensageiro é João Batista (Mateus 3:3,4; Lucas
3:4-6) e sua mensagem (Mateus 3:2). Se compararmos a mensagem que João Batista
trouxe que era um chamado ao Arrependimento e a mensagem profetizada por
Isaias, podemos achar que não há relação. Se observarmos mais atentamente a
mensagem em Isaias veremos que esta mensagem está falando do ser humano e sua
natureza pecaminosa, quando a erva é o homem (ser humano) (Is. 51:12) a flor da
erva a sua natureza (Tiago 1:10; I Pedro 1:24,25). Assim a mensagem que João
Batista trouxe de arrependimento ajusta-se corretamente com a mensagem em
Isaias, pois o homem (ser humano) deve arrepender-se dessa natureza pecaminosa
que está nele.
Ao final do verso 8 a mensagem faz uma comparação da erva com
a palavra do Senhor. Essa palavra eterna entra em contraste com o homem em sua
fragilidade, vaidade e com sua vontade corrupta. Essa palavra eterna e
permanente é o próprio Cristo conforme João 1:1,2,14 e Hebreus 13:8. Porque o
Senhor Jesus é imutável, a ação do ser humano em relação a essa palavra deve
ser de plena confiança nEle. A nossa sociedade está em plena modificação,
conceitos antigos que se tinha como correto, hoje está na condição de errado.
Porque na sociedade conceitos vão e vem, fica muito difícil confiar nela pois
não sabemos o que está preparado para amanhã e ficamos a mercê dessa sociedade
que nos deixa temerosos pelo que virá. Assim a Palavra de Deus torna-se um
lugar onde podemos confiar, ou seja, o Senhor Jesus como a Palavra encarnada é
a pessoa certa para confiarmos sabendo que essa palavra não muda como ele mesmo
disse em Mateus 24:35 – Passará o céu e a
terra, porém as minhas palavras não passarão. A sociedade vai passar, o céu
e a terra podem deixar de existir, mas as Palavras do Senhor nunca deixará de
existir porque Ela é Eterna.
PORQUE A PALAVRA DE DEUS
É ETERNA E IMUTÁVEL, PODEMOS CONFIAR PLENAMENTE NESSA PALAVRA.
Assinar:
Postagens (Atom)