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É imensa satisfação receber sua visita a este blog. Meu desejo é que os artigos postado possam edificar, consolar sua vida. Caso algum artigo lhe seja útil e queira usar fique a vontade para isso, pois tudo é feito para Honra e Glória do Senhor Jesus Cristo. Um pedido quero fazer, se você foi edificado, consolado indique este blog ao seu círculo de relacionamento. Minha oração ao Pai do Senhor Jesus Cristo é que Ele lhe abençoe imensamente, com todo sorte de Bençãos espirituais nos lugares celestiais.

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25 de abr. de 2015

OS MANDAMENTOS DE DEUS SÃO RAZOÁVEIS

Sede vos, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus. Mateus 5:48

Quando lemos este versículo a primeira coisa que nos passa na mente é que este mandamento do Senhor Jesus Cristo é muito pesado e difícil de sermos. Quando olhamos do ponto de vista do homem caído este mandamento é completamente irracional e podemos pensar “o que Deus requer de nós?”
Outro pensamento que pode nos passar com relação e este versículo é “como perfeito?” Jesus responde no próprio versículo, “... como é perfeito o vosso Pai”. Quando formos perfeitos como o Pai no céu, estamos bem. Quando outras pessoas olharem para nós e realmente verem como Deus é, você está bem.
Alguma reclamação? Como pode Deus pedir isso de nós? Para entendermos esse mandamento necessitamos compreender o propósito de Deus ao nos criar. Em Gênesis temos o relato de Deus criando o homem a sua imagem e semelhança, ora se Deus nos cria assim não é razoável que Deus tenha o direito de esperar de nós nada menos do que a perfeição? Existe alguma razão lógica por que Ele não deveria exigir isso? Nenhuma.
Este mandamento não parece razoável ao homem caído, porque na lógica divina existe algo escondido que não está na razão humana de uma raça caída. O que está escondido ou perdido é o próprio Deus. Quando o homem caiu no jardim do Éden, ele perdeu através da morte espiritual o contato com o próprio Deus. Este contato foi projetado por Deus de tal modo que a presença do Criador dentro da criatura é indispensável para a nossa humanidade. Hoje o homem caído não vive plenamente sua humanidade, por estar desligado (morte) para Deus.
Quando Deus deu a Moisés no monte Sinai os mandamentos, ou a lei moral estava estabelecendo um padrão de comportamento. Podemos pensar quando ouvimos o mandamento “não minta”. Muitas coisas vêm a nossa mente, porque não mentir”. Deus deu os mandamentos para fazer a minha vida difícil? Qual é a substância desta lei moral?
A lei foi dada para que pudéssemos saber o que o Santo Deus exige dos seres humanos criados por ele para anunciar a sua divindade. Quando a lei estabelece “não minta”, Deus está simplesmente dizendo: “Você foi feito para refletir a minha glória como Deus, e eu não sou um mentiroso.”

Estes mandamentos e o tipo de vida que refletem são chamados nas Escrituras “a justiça de Deus” (Romanos 3:21-22; 10:3; 2 Coríntios 5:21), pois ela é a ação do próprio Deus. Não há outra justiça da nossa parte que Deus reconheça – somente a Sua própria justiça. A expressão dessa justiça é Jesus Cristo – o qual se entregou e foi crucificado para que nós fossemos feitos justiça de Deus. 

6 de abr. de 2015

O INDISPENSÁVEL PARA A NOSSA HUMANIDADE


Algo que talvez não tenhamos levando em conta no nosso viver diário, o que é indispensável para a nossa humanidade, ou seja o que é de maior necessidade para que como seres humanos possamos viver neste mundo. Para tentarmos responder a este questionamento nos é necessário voltarmos a origem da criação do homem. Leiamos, Gênesis 1:26,27 – E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. O relato de Gênesis nos diz que fomos criados a imagem e a semelhança de Deus, ora se assim fomos criados e sabemos que Deus é a origem de todo bem, de tudo que é bom. Só nos resta uma opção algo saiu errado. Sabemos em Gênesis 2:15-16 – E tomou o Senhor Deus o homem e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Deus dá um alerta e uma ordem para o casal que não poderiam comer de uma determinada árvore do mais que estava no jardim podiam comer livremente inclusive da árvore da vida que estava no meio do jardim (Gênesis 2:9). O que deu errado é o homem não atentou e nem obedeceu ao mandado de Deus e comeu do fruto que não poderia ter comido (Gênesis 3:6,7). Foi a desobediência que deu errado, o homem é que errou e não Deus. Em consequência disso o homem perdeu uma parte essencial da sua humanidade. Em seu livro a Habitação da Vida de Cristo[i] o Major Ian Thomas diz acerca disso que: Uma lâmpada de óleo precisa de óleo para produzir luz. Por que? Porque a lâmpada foi feita para funcionar desta maneira. Um carro precisa de gasolina para ir. Por quê? Pois foi feito para funcionar desta maneira. Assim nós também fomos feitos para funcionar a imagem e semelhança de Deus, sem essa semelhança não funcionamos corretamente. Não podemos produzir justiça por conta própria, tanto quanto um carro sem combustível não pode andar. Se tentarmos fazer um carro funcionar sem gasolina o mais que poderemos fazer é empurrar e ao fim resta-nos cansaço e, o carro vai percorrer somente enquanto tivermos força para empurrá-lo. O que é de mais indispensável para a nossa humanidade nada mais é do que Deus em nossas vidas. Diz ainda o Major Ian Thomas: O espírito humano é aquela parte em nós onde Deus vive na pessoa do Espírito Santo, tal que, com o nosso consentimento moral (e nunca sem ele), Deus ganha acesso a nossa alma. Este é o lugar onde Ele mesmo, como Criador dentro da criatura, pode ensinar às nossas mentes, controlar nossas emoções, e direcionar nossas vontades, para que Ele, como Deus à partir do nosso interior, regule nosso comportamento quando permitimos Deus ser Deus.
Você e eu, no entanto, fomos de tal forma criados, que em qualquer ou todas as coisas que fazemos, estamos dizendo ao nosso Criador uma das duas coisas a seguir:  “Deus, eu te amo”, ou “ Deus, eu não estou nem aí.”
A partir disso podemos nos perguntar: Como tenho reconhecido a necessidade de Deus na minha vida diária? No que eu faço ou digo, o que estou dizendo ao meu Criador: “Deus, eu te amo”, ou “Deus, eu


[i] Thomas, Ian – The Indewelling Life of Christ  (não há tradução em português)

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