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14 de mar. de 2017

BABILÔNIA – A MÃE DAS PROSTITUIÇÕES E ABOMINAÇÕES DA TERRA

“E, na sua testa, estava escrito o nome: Mistério, A Grande Babilônia, a Mãe das Prostituições e Abominações da terra”. Apocalipse 17:5.

Babilônia, a Mães das prostituições e abominações da terra, naquele tempo era costume das prostitutas despudoradas, pendurarem placas com seus nomes, para que todos soubessem o que elas eram. Ela recebe o nome do seu local de residência. Mas, para que não a tomemos como sendo da antiga Babilônia literalmente assim chamada, somos informados de que há um mistério no nome; é outra grande cidade semelhante à antiga Babilônia. Ela é denominada por sua maneira e prática infames; não só uma prostituta, mas mãe de prostitutas, treinando-as para a idolatria e toda sorte de lascívia e perversidade1.
Para que possamos compreender melhor essa Babilônia, precisamos entender um pouco sobre a antiga Babilônia. Essa antiga Babilônia teve origem na Babel do antigo testamento, quando Deus confundiu as línguas e porque Deus confundiu? A base de construção da Torre de Babel foi ter um nome (Gênesis 11:4). Mais tarde com o rei Hamurabi, Babilônia desenvolveu e dominou todo o território em que estava e passou a ser uma capital política, cultural, religiosa e econômica. Em seu código de Leis, Hamurabi afirma seu panteão da religião Babilônica. É interessante notar que a Babilônia tinha uma característica muito importante ela absorvia em sua vida econômica, política, cultural e religiosa o que as cidades dominadas tinham de melhor. O nome Babilônia tinha agora assumido um novo significado. Enquanto Babel significava confusão, Babilônia significa “Porta de Deus” e promovia a unificação de todo o território. Uma outra característica de Babilônia era que o rei era o sumo sacerdote do grande deus oficial2.
Como supremos sacerdotes da religião babilônica, eles recebiam o título de “Pontífice Máximo” (Pontifex Maximus). Com a ascensão de Ciro ao trono da Babilônia, os sacerdotes babilônicos fugiram para Pérgamo, onde continuaram a exercer seu reino como reis e sacerdotes. No ano 133 a.C., Attalus III, o último rei babilônico a exercer seu governo em Pérgamo, entregou seus domínios aos romanos, de forma que o reino de Pérgamo fundiu-se com o Império Romano. Com isso, o reino e sacerdócio foi trasladado de Pérgamo para Roma; dentre os romanos, Júlio Cesar foi o primeiro a assumir o duplo ofício de sacerdote e rei, cerca do ano 45 a.C. “Pontífice Máximo”, originalmente um sacerdote na religião babilônica anterior ao cristianismo, passou a ser um ofício religioso na República Romana e, gradualmente, adquiriu atribuições políticas até que, começando com Augusto, foi adicionado à função do imperador. Hoje em dia, “Pontífice Máximo” é o título do Papa da igreja católica Romana.
63 a.C. - Gaio Júlio César
 44 a.C. – Marcos Emilio Lepido
12 a.C. – César Augusto
12 a.C. a 382 d.C. – usado pelos imperadores
 382 d.C. até os dias de hoje – usado pelos papas
De fato, os papas somente passaram a empregar o título de “Pontífice Máximo” depois que o império foi dividido em dois, ficando o Império Romano Ocidental sob a regência do jovem imperador Graciano, o piedoso (cerca do ano 360 d.C.). Graciano não considerou justo ser chamado de “Pontífice Máximo”, pois não era um sacerdote cristão, então outorgou o título ao Papa Damásio I, 380 d.C., o qual tornou-se o primeiro papa na história a receber o título de “Pontífice Máximo”3.
Olhando para esse quadro podemos concluir que Babilônia além de ser uma cidade, refere-se também a um sistema Religioso, onde existe um líder maior ou Clero e abaixo estão os leigos (membros desse sistema). A Igreja Católica Apostólica Romana tem se colocado como a Grande Babilônia, já que influência o mundo com seu sistema religioso e político, pois vê-se o Papa envolvido em tentar manter a paz e repreendendo governos tudo com o mesmo objetivo da Babilônia que foi o de promover a unificação e sabemos que o Papa e líderes de outras religiões estão envolvido com essa unificação. A Igreja Católica tem feito um trabalho muito forte em tentar trazer as Igrejas Evangélicas para uma conversa tentando exatamente essa unificação. No mesmo espírito de hierarquias religiosas e separando o clero do leigo estão também as Igreja Evangélicas, engessadas com seus sistemas que são como que uma cópia da igreja católica. No meio evangélico não tem Papa, mas temos Apóstolos, Bispos e o mais comum Pastor Presidente. Segundo o versículo de Apocalipse 17:5 – A Igreja Católica Romana é a Babilônia e as Igrejas Evangélicas as suas filhas, pois estão caminhando nas pegadas de sua mãe. Praticando abominações e se prostituindo com seu próprio sistema e abandonando o Senhor Jesus Cristo, pois coloca em primeiro lugar o estatuto da Igreja e seus programas acima da Palavra do Senhor. Sem contar os óleos ungidos que são vendidos, e tantas outras artimanhas que são praticadas para extorquir dos seus membros o maior valor possível, poderíamos falar mais sobre a discoteca gospel, concurso de funk e tantas outras coisas. Muitas vezes condena-se a Igreja Católica pelas “indulgências” que foram cobradas e o que a Igreja Evangélica está fazendo não é nada diferente disso só com outros nomes. O apelo que Deus faz a seus filhos é imperioso nos dias de hoje.
 “E outra voz do céu, que dizia” Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas.” Apocalipse 18:4.
#renovandooentendimento

Bibliografia
1.      Bíblia de Estudos Mattew Henry (comentário).
2.      Dicionário das Religiões – John R. Himells.

3.      Livro de Apocalipse – Obra Cristã A Maturidade – Ir. Christian Chen.

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