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BEM VINDOS!

É imensa satisfação receber sua visita a este blog. Meu desejo é que os artigos postado possam edificar, consolar sua vida. Caso algum artigo lhe seja útil e queira usar fique a vontade para isso, pois tudo é feito para Honra e Glória do Senhor Jesus Cristo. Um pedido quero fazer, se você foi edificado, consolado indique este blog ao seu círculo de relacionamento. Minha oração ao Pai do Senhor Jesus Cristo é que Ele lhe abençoe imensamente, com todo sorte de Bençãos espirituais nos lugares celestiais.

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30 de dez. de 2018

OUTRAS SEITAS

Este é o último infográfico postado sobre o Período Interbíblico e o Ambiente Religioso nos tempos de Jesus Cristo. Este infográfico abordará outras seitas existentes no ambiente politico/religioso do Novo Testamento.


11 de dez. de 2018

AMBIENTE RELIGIOSO DO NOVO TESTAMENTO

Dando continuidade aos Infográficos do Período Intertestamentário, conhecido como o "Silêncio de Deus". Posto agora o Infográfico "Ambiente Religioso do Novo Testamento". Desejo que esses infográficos edifique a vida de todos os leitores deste blog.

16 de nov. de 2018

PERÍODO INTERBÍBLICO

A partir deste estarei postando alguns acontecimento no Período Interbíblico também como conhecido como "o silêncio de Deus", quando não houve por 430 ano a voz profética.


13 de out. de 2018

TORRE DE PROTEÇÃO



Provérbios 18:10-11 - Torre forte é o nome do SENHOR; a ela correrá o justo, e estará em alto refúgio. Os bens do rico são a sua cidade forte, e como uma muralha na sua imaginação.



Quando olhamos para o versículo 10 temos uma clara noção do que é uma Torre. A torre em um castelo é o lugar mais alto, é da torre que os vigias ficam para proteção do castelo ou da cidade. Por isso é que o Provérbios 18:10 identifica o Senhor Deus como uma torre forte para onde o filho de Deus pode correr para estar em refúgio seguro e alto.

O Senhor é a segurança do Justo. Essa segurança não produzida por coisas ou movimentos que possamos fazer, mas é produzida simplesmente pela Fé, conforme Efésios 3:12 - No qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele.

A Segurança no Senhor é completada pela esperança - Hebreus 6: 11 - Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; Hebreus 6:19 - A qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu.

A Segurança no Senhor é confirmada pelo amor - I João 3:14 - Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte.

A Segurança no Senhor é o efeito da Justiça - Isaías 32:17 - E o efeito da justiça será paz, e a operação da justiça, repouso e segurança para sempre.

Nossa garantia de segurança está - Salmos 91:9-10 - Porque tu, ó SENHOR, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação. Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.

Salmos 121:1-3 - LEVANTAREI os meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro. O meu socorro vem do SENHOR que fez o céu e a terra. Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará.

Agora o verso 11 de Provérbios 18 é o oposto ao verso 10. O Justo tem o nome do Senhor como segurança. As pessoas não justificadas põe nas riquezas a sua segurança, porque na imaginação delas é como um muro alto e seguro.

Nós que fomos justificados precisamos confiar a nossa segurança no nome do Senhor, porque o nome do Senhor é poderoso - Efésios 3:15 - Do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome. Filipenses 2:9-10 - Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome; Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra.

6 de out. de 2018

Queridos leitores fique a vontade para baixar as imagens abaixo, para isso clique com o botão direito na imagem selecione salvar imagem como e siga o processo automático.



15 de set. de 2018

SETEMBRO AMARELO - VALORIZANDO A VIDA

#renovandooentendimento

26 de ago. de 2018

MISTÉRIO ESCONDIDO




#renovandooentendimento

2 de ago. de 2018

ENTENDENDO OS PROPÓSITO DE DEUS EM MINHA VIDA



Hoje início essa ministração contando a história do Rei e a Fé.

Era uma vez um rei que não acreditava na bondade de Deus. Tinha, porém, um súdito que não o deixava esquecer. Em todas situações dizia: "- meu rei, não desanime! Tudo que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra!" um dia, o rei saiu para caçar e uma fera da floresta atacou. O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua majestade perdesse um dedo da mão direita. O rei, furioso e sem mostrar agradecimento por ter sido salvo disse ao servo: "- se Deus fosse bom eu não teria perdido o meu dedo." o servo respondeu: "- meu rei... só posso dizer que Deus é bom, e que perder um dedo será para seu bem! tudo que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra !!!" o rei, indignado mandou o súdito para a cadeia. O tempo passou e o rei saiu pra caçar. Nesse dia ele foi atacado por uma tribo de índios muito temidos, que faziam sacrifícios humanos para seus deuses. Quando já estava tudo pronto pra sacrificar o rei o sacerdote indígena, ao examinar a vítima, observou furioso: "- este é defeituoso... não tem um dedo. Não será aceito em sacrifício!!" e o rei foi libertado. Ao voltar pro palácio, aliviado, libertou o súdito e pediu que viesse a sua presença. Ao ver o servo, abraçou-o e disse: "- Deus foi realmente bom comigo! escapei da morte porque não tinha um dos dedos. Mas tenho em meu coração uma grande dúvida: se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso? você, que tanto o defende?" o servo sorriu e disse: "- meu rei, se eu estivesse junto nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum!" portanto, lembre-se: sempre há um porquê para as coisas serem como são! Deus é perfeito. Ele nunca erra!

Amados Deus tem um propósito para nossas vidas e Ele vai fazer esse propósito se cumprir. Para compreendermos melhor vejamos o Propósito Divino, para isso leiamos Efésios 1: 9-12; 3: 10-12.

Tudo o que Deus Pai tem feito tem um propósito muito claro e definido, e todos ou já se cumpriram ou ainda alguns se cumprirão.

A Lei dada por Moisés teve um propósito –

·         A lei trouxe a consciência do pecado (Romanos 3:20; 7:7);

·         Abundar a graça (Romanos 5:20);

·         Serviu de aio (Gálatas 3:19,24).

A Palavra tem um propósito:

·         Mostrar que Jesus Cristo é Deus (João 20:31);

·         Trazer esperança (Romanos 15:4);

·         Relatar exemplos como aviso (I Coríntios 10:11);

·         Trazer conhecimento sobre a Vida Eterna (I João 5:13);

Nossa Vida também tem um propósito:

·         Servir a Deus (Josué 24:15);

·         Buscar o Reino de Deus (Mateus 6:33);

·         Fazer a vontade do Pai (João 4:34);

·         Terminar alegremente a carreira (Atos 20:24);

·         Tornar-se semelhante a Cristo (Romanos 8:28-30; Filipenses 3:13.14).

Esta história nos leva a pensar nos propósitos de Deus para nossa vida, ainda que, muitas vezes sejamos como esse rei e temos nossas dúvidas quanto aos seus propósitos. Assim como o súdito do rei devemos aprender a ver em tudo a mão do Pai estabelecendo o seu propósito mesmo quando para nós pareça estranho e sem propósito. Necessitamos entender que os caminhos do Senhor são muito alto enquanto os nossos são muito baixos ( Isaias 55:9). A Palavra do Senhor nos dá esperança, por isso podemos confiar nela e essa Palavra nos diz que Filipenses 1:6. Você pode dar um Glória a Deus, um Aleluia por isso?
#renovandooentendimento

25 de jul. de 2018

NÃO ME CUSTE NADA



II Samuel 24:24 - Porém o rei disse a Araúna: Não, mas por preço justo to comprarei, porque não oferecerei ao SENHOR meu Deus holocaustos que não me custem nada. Assim Davi comprou a eira e os bois por cinquenta ciclos de prata.

Neste versículo temos uma atitude de Davi efeito de uma grande descoberta que ele fez por manter uma comunhão íntima com Deus, de que a vida de comunhão com Deus tem um preço.
O Senhor Jesus trouxe novamente esse segredo à tona quando ele falava a respeito de João em Mateus 11:12, em outro momento quando mostrava a atitude do seguidor em Mateus 10:38; 16:24.
Na verdade, nós é que como estamos em uma sociedade cristianizada e aparentemente evangélica, pois temos todos os tipos de pregadores que pregam para todos os gostos, pensamos que seguir Jesus não custa nada. Muitos reforçam que a Salvação é gratuita e na verdade é sim, leva-nos a pensar que todo o resto também o é. Para justificar essa atitude usam-se o versículo de Filipenses 2:13 - Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
Não há dúvida de que precisamos da graça de Deus, mas não da Graça Salvadora e sim da Graça Capacitadora ( I Coríntios 3:10; II Coríntios 1:12; Colossenses 3:17; I Pedro 3:18). Aquela Graça de me ajuda, que me fortalece (Mateus 19:26). Precisamos de Graça para podermos viver intensamente tudo o que o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo nos tem dado nele, e para que possamos andar neste mundo segundo a sã doutrina.
Hoje temos várias doutrinas que estão sendo ensinadas por meio de rádios, televisão, internet, sites sociais que não se conformam com a sã doutrina. Isto não é novidade, pois já o apóstolo Paulo exortava as igrejas a não darem ouvidos as doutrinas que não estavam de acordo com a sã doutrina (II Timóteo 4:3; Tito 1:9).
Por isto amados precisamos cada vez mais da Graça Capacitadora para vivermos nesta geração corrupta e perversa. #renovandooentendimento


24 de jun. de 2018

O QUE É A VONTADE DO PAI



Mateus 7:21-23 – Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E. em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.

Jesus está dizendo claramente que não será o suficiente apenas dizer Senhor, Senhor, em palavras ou em alguma outra forma de linguagem a Ele, muito menos fazer discurso e declarações. O que nos levará ao céu é a comunhão com Ele, um relacionamento íntimo com Ele.
Quando Jesus fala de fazer a vontade do Pai, quer que acreditemos em Cristo, que nos arrependamos dos pecados e que vivamos uma vida santa, que nos amemos uns aos outros (João 6:29; 20:31; 13:35). Se chamamos a Cristo de Senhor sem fazer a vontade do Pai, zombamos Dele.
Naquele dia, é o grande dia em que cada um mostrará o seu próprio caráter, quando os segredos dos corações serão manifestados (Romanos 2:16). O grande dia é a volta do Senhor.
Apartai-vos, na sua volta será para alguns, motivo de grande alegria, mas, para outros de muita dor e tristeza. Quando Jesus veio em carne chamou os pecadores para perto Dele, pois Ele veio para Salvar os pecadores. Na sua segunda vinda em Glória, Ele irá rechaçar os pecadores, pois tiveram tempo para se arrepender e não se arrependeram (Mateus 11:28; 25:34).

Respondendo à pergunta tema deste escrito é: Crer em Deus e em Jesus Cristo a quem enviou.
#renovandooentendimento


1 de mai. de 2018

RECONHECENDO O SEU DOM



Esta mensagem foi entregue a Igreja em Ibirama no dia 29 de Abril de 2018.

Efésio 4: 8-13 – Para que isso possa acontecer precisamos de dons, os dons mais importantes numa visão global da igreja são: Apóstolos, Profetas, Evangelista, Mestres, Pastores, pois esses dons são responsáveis pelo equipamento dos santos. Por outro lado, para o crescimento da igreja os membros precisam de dons.
Em I Coríntios 12:1 -  o Apóstolo Paulo fala acerca dos dons espirituais, para que nenhum irmão ficasse ignorante quanto a isso.
Todos na igreja recebem dons, mas, poucos reconhecem o seu dom. Davi reconheceu o seu dom, que era mais que um cantor, era mais que pastorzinho. Ele era um guerreiro, e sabia disso. Por isso reconheceu a oportunidade para o seu dom aparecer quando Golias amaldiçoou o seu Deus. I Samuel 17:32 – 37.
José conhecia o seu dom, era mais que um intérprete de sonhos, seu dom era uma compaixão excepcional, por isso pode perceber o semblante do mordomo e do padeiro. Gênesis 40: 1-7.
Assim amados irmãos todos aqui têm seus dons, somente é preciso reconhecer, não é descobrir qual dom você tem, mas sim reconhecer o dom ou dons que Deus tem dado.
Quero citar aqui algumas coisas que nos ajudarão a reconhecer os dons dados a nós. Mike Murdock relata alguns fatos para que possamos reconhecer o nosso dom:
·         É o Espírito Santo quem nos dá os dons e as habilidades que possuímos. (I Coríntios 12:4).
·         O Espírito Santo nos dá diferentes tipos de dons relacionados a nossa missão aqui na terra. (II Coríntios 12: 11,12).
·         Seus dons foram dados para ajudar os homens de Deus a cumprirem as instruções e visões divinas. (Êxodo 36:1,2)
·         Seu dom foi lhe dado para solucionar os problemas daqueles que estão próximos de você. (Provérbios 3:27).
·         A obsessão com as próprias falhas impedirá de enxergar seu dom.
·         A Perspectiva dos outros pode distorcer a consciência que temos de nosso dom. Nossa família e nossos parentes conhecem nossas fraquezas desde o nosso nascimento. Elas se tornam o foco da atenção deles. Infelizmente nos adaptamos a isso. Começamos a prestar mais atenção ao que eles desprezam.
·         Seu dom será removido se você não o utilizar. (Mateus 25:28-30).
·         Aquilo que você faria com prazer todos os dias de sua vida é uma pista para descobrir o seu dom.
Conforme I Coríntios 12:31, devemos procurar com zelo os melhores dons, mas nunca deixando de lado a Graça, por isso o Apóstolo Paulo faz menção a um caminho mais excelente, e inicia o capítulo 13 falando do amor. Porque os dons serão usados para a edificação do corpo de Cristo pelo amor de uns para com os outros e nisto a edificação do corpo acontece. # renovandooentendimento


24 de mar. de 2018

CORDEIRINHO DA PÁSCOA

Recebi esse vídeo e achei muito importante para uma época em que a imagem mais divulgada é de um coelhinho e ovo e o verdadeiro sentido da Páscoa fica esquecido da grande maioria as pessoas.
Como professor quando pergunto para os meus alunos sobre a Páscoa a primeira resposta que ouço ou é sobre coelhinho ou chocolate. Jesus e sua obra nem sabe que existe.
Espero que esse vídeo ajude a entender o verdadeiro sentido da Páscoa.

Gostaria muito de dar os créditos mas a única informação que tenho já está no vídeo - Tia Kethy. Se alguém souber o endereço eletrônico, favor me enviar para que possa dar o devido crédito.
#renovandooentendimento

21 de mar. de 2018

VIVER PELA RESSURREIÇÃO



Em nosso último post falamos sobre o arrependimento e o Evangelho do Reino. Vimos também que o assunto tratado segundo alguns irmãos é a Porta do Reino que envolve arrependimento, batismos nas águas e no Espírito Santo.
Neste post, quero relembrar o significado do batismo nas águas para podermos então falarmos um pouco sobre o viver pela ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Para isso leiamos Romanos 6:3-9 - Romanos 6:3-9 – “Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte? De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição; Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado. Porque aquele que está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos; Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele.”
O entendimento disto é que quando entramos nas águas e somos mergulhados estamos nos identificando com a morte de Cristo ou seja estou declarando-me morto para o mundo e quando saímos das águas estamos declarando vivos para Deus.
Efésios 2:1-6 – “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, e nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus;” Ele nos ressuscitou. Quando? Quando o aceitamos como nosso Senhor e Salvador e nos batizamos confirmando nossa decisão. Já ressurretos estamos agora assentados com Ele nos lugares celestiais. E como fico neste mundo? Colossenses 3:1-7 – “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória. Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, a afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria; Pelas quais coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência; Nas quais, também, em outro tempo andastes, quando vivíeis nelas.” Segundo esse texto, tenho agora um novo posicionamento neste mundo. Não somos do mundo (João 15:19; 17:11,14,16) mas estamos no mundo e somos exortados a como devemos ser neste mundo. A primeira coisa que o texto de colossenses nos exorta é “buscar as coisas de cima” (Mateus 6:33). Segundo, “pensai nas coisas de cima e não nas da terra.”
Porque devo agir assim? Temos a resposta no verso três – “porque se já estais mortos e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus”. Já que estou morto com Cristo, nesta terra devo “Mortificar os nossos membros que estão sobre a terra.” E após mortificar os nossos membros devemos nos vestir do novo (Colossenses 2:10).
Amados leitores, se vivermos deste modo certamente criaremos a maior revolução em nossa vida. Pois muitos tem experimentado um pouco disso e ficam impactado, imagina se isso se tornar normal, qual será o resultado?
Esse é o nosso grande desafio, viver como ressurretos dentre os mortos. #renovandooentendimento

9 de mar. de 2018

EVANGELHO DO REINO DE DEUS



Mateus 4:17 - Desde então começou Jesus a pregar, e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus.
Arrependimento no grego é metanóia – que é mudança de mente, que incluem as faculdades de percepção, compreensão, emoções, juízo e vontade. É quase um sinônimo de regeneração. Regenerar significa tornar a gerar. Tem a mesma raiz da palavra metamorfose – é o processo natural da transformação da lagarta em borboleta. Tito 3:5 - Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo... . II Coríntios 5:17 - Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. Quando o Senhor Jesus Cristo voltar na sua segunda vinda se dará a regeneração completa que envolve o espírito, alma e corpo (Mateus 19:28).
Mateus 4:23 - E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. Conforme o versículo acima Jesus percorria ensinando e pregando o evangelho do reino. Reino fala de governo. Todo governo tem leis próprias, por isso Jesus pregava junto com a vindo do reino o evangelho do Reino. O que é o evangelho do reino e o que contém?
O Evangelho do reino contém:
João 3:1-7 - E havia entre os fariseus um homem, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus, e disse-lhe: Rabi, bem sabemos que és Mestre, vindo de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não for com ele. Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.
O novo nascimento é necessário para que possamos ter uma vida viva no Reino de Deus em sujeição ao seu Rei.
Num reino o mais importante é o seu Rei. Ninguém quer ser governado por um Rei ou Presidente opressor, dominador ou corrupto. O caráter do Rei mostra muito do seu reino. O Rei do Reino de Deus o Senhor Jesus Cristo demonstra o seu caráter em Mateus 11:28-30 - Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve. Esse é o caráter do Rei do Reino de Deus o Senhor Jesus Cristo. O caráter do Rei faz parte do evangelho do Reino, conforme lido pelo Senhor em Lucas 4:16-21 - E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler. E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito: O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração, A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do SENHOR. E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele. Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta Escritura em vossos ouvidos.
Em Atos 2:14-38 – temos um exemplo da pregação do Evangelho do Reino. Os versos 
14 a 21 – é a introdução da pregação.
22 a 36 – é a proclamação.
38 – um mandamento claro.
Isto é o que é chamado de a Porta do Reino de Deus que envolve Arrependimento, Batismos nas águas e no Espírito Santo e seguir a Jesus.
Para seguir a Jesus diariamente e corretamente precisamos de uma atitude correta conforme Mateus 16:24-25 -Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me; Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.
Para viver o reino de Deus na terra precisamos diariamente dessa atitude de renunciar a mim mesmo, tomar a cruz e seguir o Senhor. Se não há disposição para termos essa atitude o que vivemos não é o reino de Deus e sim uma vida somente religiosa distante daquele que nos chamou, mas pensando que estamos próximos a Ele só porque temos um linguajar evangélico, usamos frases da moda evangélica. Mas o que não sabemos é que estamos distante do Senhor. #RENOVANDOOENTENDIMENTO

30 de jan. de 2018

O PRIMEIRO HOMEM DE DEUS


CAPÍTULO 2
DO LIVRO “A VIDA EM UM PLANO MAIS ALTO” DE RUTH PAXSON

O primeiro homem de Deus –
o primeiro Adão

Quando observamos o dia-a-dia dos homens e mulheres vemos uma enorme diferença na qualidade das suas vidas. Imediatamente admitimos que as pessoas vivem em plano totalmente diferentes, e como consequência há uma considerável divergência em caráter e conduta. Devemos buscar a causa de tal disparidade. Qual ou de quem é a culpa?
Se reconhecemos Deus como o Criador de todas as coisas no universo, então somos compelidos a pôr a responsabilidade de tal desigualdade tanto sobre Ele como sobre o homem. Deve ser o resultado tanto da permissão de Deus como da escolha do homem. Dizer que é devido a diferenças hereditárias, circunstâncias, ambiente ou oportunidades das pessoas é pôr totalmente de lado a questão. Incontáveis pessoas têm se levantado das profundezas da miséria, analfabetismo, superstição, aflição e perseguição para a mais alta nobreza de caráter e conduta. Muitos tem caído da mais alta riqueza, educação, conforto, oportunidade e privilégio para a mais baixa profundeza do pecado e da vergonha. Sobre quem então poderia repousar a culpa por tal desigualdade na vida humana?
Será que Deus é responsável por isso? O único caminho justo para responder a esta questão é voltar para Seu próprio registro da criação e ler o que Ele diz sobre Seu primeiro homem, e determinar sobre que plano Ele pretendeu que o homem vivesse.
“Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1:26-27).
“Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom. Houve tarde e manhã, o sexto dia” (Gn 1:31).
            Se a linguagem tem algum poder absoluto para expressar um pensamento, estas palavras claramente nos ensinam cinco coisas a respeito do homem de Deus:
·         Que ele foi criado por Alguém que já existia.
·         Que sua criação foi o resultado deliberado, direto, da vontade criativa de Deus.
·         Que ele foi criado à imagem de Deus.
·         Que ele foi declarado “muito bom”.
·         Que a ele foi dado o domínio sobre a toda a terra e constituído o cabeça de toda a criação terrestre.

DEUS CRIOU O HOMEM À SUA IMAGEM
O primeiro homem de Deus foi feito exatamente como Deus queria que todo homem fosse. Ele foi feito mediante um padrão. O primeiro homem veio diretamente das próprias mãos de Deus e trouxe uma imagem exata do seu Criador. “A ideia original da palavra em Hebreus (1:3,4) traduzida como “imagem” é a de sombra.” Então o primeiro homem de Deus era a sombra de Deus. Ele era semelhante a Deus. Mas em relação a quê?
            Para responder a esta pergunta somos forçados a fazer outra. O que era semelhante a Deus? “Criou Deus o homem.” A declaração é feita sem nenhuma explicação prévia do próprio Deus; Ele aparece sobre as primeiras páginas da revelação como um Ser agindo independentemente na criação do universo e do homem sem explicação de Si mesmo e sem absoluta referência à Sua origem.
            “Quem criou Deus?” Como muitas mães tiveram de responder a esta pergunta! É, do mesmo modo, a primeira e maior questão que enfrenta o filósofo quando estuda os segredos do universo. Ao responder a esta questão corretamente a pessoa dá seu primeiro passo para conhecer quem é Deus.
            As Escrituras dão para os homens e mulheres de fé uma resposta absolutamente satisfatória e final em palavras simples, mas sublimes: “No princípio Deus.” Deus nunca se tornou, pois Ele sempre foi. Deus é o grande “Eu Sou”. “Disse Deus a Moisés: Eu Sou o que sou. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: Eu Sou me enviou a vós outros” (Êx 3:14). Deus não tem começo e não terá fim. De eternidade a eternidade Ele é Deus. “Pois em ti está o manancial da vida” (Sl 36:9). “Porque assim como o Pai tem vida em si mesmo, também concedeu ao Filho ter vida em si mesmo” (Jo 5:26). Deus é o Não-Criado, o sempre Existente. Ele é o Eterno, o Infinito. Ele é o início de todos os inícios.
            Isso, portanto, é o que Deus é. Mas se isso é o que Deus é, então em que aspecto o primeiro homem de Deus poderia ser considerado semelhante a Ele? Vamos continuar nessa nossa busca por um entendimento desta grande verdade. Embora Deus nunca explique a Si mesmo nas Escrituras, Ele revela a Si mesmo. Ele quer que o homem conheça quem e o que Ele é, pois se nós não tivermos este conhecimento nunca saberemos a intenção original de Deus para o homem, que foi feito à Sua imagem.
            Vamos voltar para os primeiro 25 versículos do capítulo de abertura da Palavra de Deus e ver se encontramos alguma revelação dEle mesmo que traga luz sobre o tipo de semelhança que o primeiro homem traz de Deus. Lemos:
            “Deus disse...”                                                           “Deus fez....”
            “Deus viu...”                                                  “Deus pôs...”
            “Deus dividiu...”                                            “Deus criou...”
            “Deus chamou...”                                          “Deus abençoou...”
            Cada uma dessas frases registra alguma coisa que Deus fez. A ação externa é a expressão do ser interior. O que alguém faz revela o que é.
·         “Deus disse”, portanto Deus deve ter pensado.
·         “Deus abençoou” portanto Deus deve ter amado.
·         “Deus criou” portanto Deus deve ter desejado.

Gênesis 1:1-25 revela personalidade. Deus é uma Pessoa. Ele é uma Pessoa que pensa, ama e deseja.
Agora nós descobrimos duas coisas sobre Deus. Aprendemos que Deus é o Não-Criado, o Eterno, o Infinito, o Manancial da vida. E aprendemos que Ele é uma Pessoa que pensa, ama e deseja. A dedução que devemos fazer dessas duas coisas reveladas é que Deus é uma Pessoa que pensa, ama e deseja no plano não-criado, ilimitado, eterno da Vida divina.
Agora estamos prontos para responder à pergunta> “Em que aspecto o primeiro homem de Deus era como Deus?” Talvez devêssemos clarear nosso pensamentos sobre um ponto fundamental dizendo primeiro em que aspecto o primeiro homem de Deus não era como Ele.
“Então, formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2:7).
“O primeiro homem, foi formado da terra, é terreno: o segundo homem é do céu” (I Co 15:47).
            Deus é o Criador do homem. O homem passou a ser alma vivente, O homem foi formado do pó da terra, Ele é da terra, terreno. Poderá ser claramente visto nestes versículos que Deus e Adão não eram seres de uma mesma ordem nem viviam no mesmo plano de vida.
            Deus é não-criado, o homem é criado. Deus é infinito, o homem é finito. Deus é celestial, o homem é terreno. Deus é divino o homem é humano. Entre o que Deus é na sua não-criada, essencial, divina existência e o que o homem é em sua criada, finita, humana existência há um abismo absolutamente intransponível. Deus não é super-homem, e o homem não é Deus inferior.
            Em que aspecto então o primeiro homem de Deus era semelhante a Deus? No que o homem era a sombra de Deus? Era no maravilhoso dom da personalidade. O homem é uma pessoa como Deus é uma pessoa. Vamos investigar esta igualdade nos próximo capítulos de Gênesis.
            Como uma pessoa Deus pensa e expressa seu pensamento em palavras revelando assim a verdade de que a inteligência é inerente à personalidade.

“Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todos os animais do campo e todas as aves dos céus, trouxe-os ao homem, para ver como este lhes chamaria; e o nome que o homem dessa a todos os seres viventes, esse seria o nome deles. Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea” (Gn 2:19029).
            Adão foi criado com o poder de pensar e expressar pensamentos com palavras. Adão tinha inteligência.
            Como uma pessoa Deus amou e expressou Seu amor abençoando, revelando assim a verdade de que a emoção é inerente à personalidade. Deus fez Adão à Sua imagem.
“Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea” (Gn 2:18).
            Deus deu Eva a Adão para ser sua esposa e disse: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. (Gn 2:24).
Adão foi criado com poder para amar e expressar seu amor em fidelidade. Adão tinha emoção.
            Como pessoa Deus desejava e expressava Seu desejo em ações revelando assim a verdade de que a vontade é inerente à personalidade. Deus fez Adão à Sua imagem.
“Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu” (Gn 3:6).
            Adão foi criado com o poder para exercer sua vontade e expressar essa vontade na escolha. Adão tinha volição.
            O primeiro homem de Deus foi feito à imagem de Deus no sentido de ter uma personalidade moldada por Deus com poder para pensa, amar e desejar; mas com esta diferença: que Deus pensava, amava e desejava no plano não-criado, ilimitado, eterno da vida divina, enquanto Adão pensava, amava e desejava no plano criado, limitado, finito da vida humana. A vida intelectual, emocional e volitiva do primeiro homem de Deus era perfeita dentro de uma esfera limitada. Abaixo e acima disso estava a perfeição da personalidade de Deus dentro de uma esfera ilimitada (ver Diagrama 2).



            A semelhança que o primeiro homem trazia de Deus pela igualdade na personalidade tornou possível a comunhão e a cooperação entre eles, enquanto a diferença de planos nos quais cada um vivia determinava a base do seu relacionamento. Deus era o Criador, Adão era a criatura. Deus era o Soberano, Adão o súdito. Isso também definiu os limites da vida intelectual, emocional e volitiva de Adão; tudo deve estar dentro do domínio da soberania divina. A soberania de Deus expressa me Sua vontade divina era para ser a circunferência de vida humana de Adão. Liberdade ilimitada no pensar, amar e desejar foram dados a ele. Mas uma condição tinha de ser satisfeita. Ele deveria pensar, amar e desejar dentro do círculo da vontade de Deus.
            Tal limitação não tinha o propósito de fazer de Deus um déspota glorificado; um Soberano que rege arbitrariamente sem pensar no bem-estar do Seu súdito. Ao contrário, a limitação era inteiramente beneficente. Tinha puramente o propósito de guardar o homem somente na esfera onde ele poderia entrar na total e mais completa realização da possibilidade do seu ser, na qual, de fato ele poderia permanecer em comunhão e cooperação com Deus.
            Toda a Bíblia nos mostra que Deus pretendia que o homem se tornasse muito mais do que podemos vê-lo ser no primeiro homem não caído do Éden. Adão foi feito à imagem de Deus mais a capacidade para filiação. “O homem, como originalmente criado, não foi somente a imagem de Deus, mas também foi feito para viver em união com Deus, para que então toda sua limitação pudesse encontrar seu complemento na vida ilimitada do Eterno. É um grande erro imaginar que o homem, depois de criado, foi colocado em alguma posição onde ele deveria se levantar ou cair, de acordo com a capacidade da sua própria personalidade. É melhor lembrar que ele foi criado à imagem de Deus, e então colocado em uma posição probatória através da qual ele teria de passar ileso para alguma grande forma de existência, se sua vida fosse vivida em união com Deus, que o tinha criado. No entanto, se ele escolhesse uma existência separada, e cortasse a si mesmo da união, nesse momento ele cairia”.
            O que o primeiro homem de Deus deveria fazer? Ele deveria aceitar a limitação e viver sua vida em união com Deus, satisfeito em se deixar guardar dentro do círculo da vontade de Deus, ou deveria exercitar sua vontade na escolha contrária à vontade de Deus e então cortar-se a si mesmo da vida de Deus? Havia somente u meio de saber – por meio de um teste. Deus fez o teste.
“E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, na direção do Oriente, e pôs nele o homem que havia formado. Do solo fez o SENHOR Deus brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal” (Gn 2:8,9).
“E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2:16,17).
“De toda árvore do jardim comerás livremente” – liberdade ilimitada de escolha dentro da vontade de Deus. “Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás” – delimitação da escolha limitada pela vontade de Deus.
“E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: Não...”. Aqui estava a Grande Divisão. Aqui estava a linha divisória entre a soberania do Criador e a sujeição da criatura. Tudo de um lado está dentro do círculo da vontade de Deus; tudo do outra lado estava fora do circula da vontade Deus. Tudo de um lado significava morte. Deus fez o teste. Adão tinha de fazer a escolha. Deus deu o mandamento. Adão poderia obedecer ou desobedecer.
Justamente aqui precisamos fazer uma pausa para ir mais a fundo no estudo da personalidade de Adão para ver se havia algo no seu interior que o impediria ou o ajudaria a fazer sua escolha. Deus fez Adão para que ele pudesse desejar viver totalmente dentro do círculo da Sua vontade e ter sempre a outra parte do seu ser em simpatia ativa com essa decisão? Na própria constituição do ser de Adão Deus colocou algo que poderia favorecer e nutrir uma completa e contínua obediência?
As Escrituras não dizem muito sobre a natureza tripla do homem, mas o que elas dizem é muito esclarecedor e indubitável. Ela nos diz como o homem veio a ser e o que ele é agora.
“Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente”. (Gn 2.7).
            As Escritura nomeiam para nós as partes componentes do homem da maneira como ele foi criado por Deus.
“O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (I Ts 5.23).
                Em Gênesis 2:7 Deus nos dá a ordem divina na criação das partes componentes do homem.

A Formação do Corpo Humano
“Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra.” “O primeiro homem, formada da terra, é terreno.” A terra era para ser o lugar de residência do homem. A fim de que ele se comunicasse com o mundo externo no qual residia, o corpo do homem foi formada da terra e então equipado com cinco sentidos: visão, audição, paladar, tato e olfato. Por causa da sua conexão com a terra, o corpo é a parte mais inferior do homem, ainda que ele tenha o grande privilégio de ser a casa do espírito e de ser seu único canal para o mundo sensível. O corpo é a cidade de refúgio da personalidade humana.
A Emanação do Espírito Humano
“E lhe soprou nas narinas o fôlego de vida.” O oleiro divino formou a estrutura humana e então soprou nela o fôlego de vida. O princípio desta vida que veio como uma emanação direta de Deus tornou-se o espírito humano. Alguém adequadamente disse: “O homem é pó soprado pela Deidade”.
            O próprio Deus define o espírito humano nestas palavras: “O espírito do home é a lâmpada do SENHOR, a qual esquadrinha todo o mais íntimo do corpo” (Pv 20:27). O espírito é a parte mais elevada do ser humano. É a obra-prima de Deus na criação humana. É a parte do homem que tem relacionamento com o invisível, o mundo espiritual, que tem comunhão com Deus. Através do espírito o homem apreende, ama e adora Deus.
            O Dr. T.A. Pierson disse: “O espírito recebe impressões do exterior e das coisas materiais através da alma e do corpo, mas ele mesmo pertence a um nível e domínio mais alto e está capacitado a um conhecimento direto de Deus por causa da relação com seus próprios sentidos e faculdades elevador. No seu estágio anterior à queda ele era como um elevado observatório com um panorama de um firmamento celestial”. O espírito é a cidade principal da personalidade humana.
A Criação da Alma Humana
“E o homem passou a ser alma vivente”. Acima do corpo e abaixo do espirito fica a alma, o intermediário entre eles. Tem-se dito que em seu relacionamento com o corpo e sentidos corporais ela dever ser semelhante à câmara escura onde são reveladas em distintas expressões de pensamento, emoção e vontade. Em seu relacionam com o espírito e o mundo espiritual a alma deve ser assemelhada ao tribunal de julgamento.
 A evidência a respeito de Deus e das realidades espirituais, a qual o espirito encontra em sua busca no reino espiritual, é trazida para o tribunal da alma e então é aceita ou rejeitada.
  O homem, então, é uma trindade; espírito, alma e corpo são as partes integrantes do seu ser trino. Na constituição do primeiro homem de Deus dois elementos independentes foram usados: o corporal e o espiritual, o material e o imaterial. Ambos eram essenciais porque o homem tinha de se relacionar com dois mundos: o visível e o invisível, o material, e o espiritual. Ele foi feito primeiramente para Deus e para ter   comunicação com Deus precisava ter um espírito capacitado para a comunhão e o relacionamento com o Espírito divino. Mas o homem foi colocado no universo material de Deus para poder ter relacionamento tangível com o mundo exterior das pessoas e coisas. Para isso ele deve ter um corpo capacitado para esse contato e comunicação. O homem deveria estar em perfeito, contínuo contato com a terra e o céu, com o eterno e o temporal, com o espiritual e o material.
Quando Deus colocou o espírito dentro do corpo, sua casa na terra, a união deles produziu uma terceira parte, e o homem se tornou uma alma vivente. A alma que une espírito e corpo deu ao homem individualidade, que foi a causa da sua existência como um ser distinto. A alma, consistindo de, inteligência, emoção e vontade, tornou-se a parte central, a sede, por assim dizer, da existência do homem. 
                A alma atuava como o intermediário entre o espírito e o corpo; ela era o vínculo que os unia e o canal através do qual eles atuavam um sobre o outro. A alma então ficava a meio caminho entre dois mundos: através do corpo ela estava ligada ao visível, material e terreno; através do espírito ela estava ligada ao invisível, espiritual e celestial. A ela foi dado o poder para determinar qual mundo poderia dominar o homem.
A grande importância deste tema na sua relação com as lições posteriores e o desejo intenso de que cada leitor possa ter um entendimento claro disso levou-me a citar parte do livro de Andrew Murray,  The Spirit of Christ (O Espírito de  Cristo).
"O Espírito, ativando o corpo, fez do homem uma alma vivente, uma pessoa viva com consciência de si mesma. A alma era o lugar de encontro, o ponto de união entre corpo e espírito. Através do corpo, o homem, a alma vivente, estava relacionado com o mundo sensível exterior; podia influencia-lo ou ser influenciado por ele. Através do espírito ele estava relacionado com o mundo espiritual e o Espírito de Deus, de onde ele teve sua origem; podia ser o recipiente e o ministro da sua vida e poder. Estando assim a meio caminho dois mundos, pertencendo a ambos, a alma tinha poder de determinar, escolher ou refugar os objetos que a circundavam e com os quais ela tinha relacionamento.
Na constituição destas três partes do homem natural espírito, ligando—o com o Divino, era o mais elevado; o corpo, conectando-o com o sensível e animal, o mais baixo; intermediando estava a alma, parceira da natureza das outras, o elo que as une, e através da qual elas podem atuar uma com outra. Como poder central seu trabalho era o de mantê-las na relação devida; manter o corpo, como o mais baixo, em sujeição ao espírito; ela mesma receber, através do espírito, como o mais elevado, do Espírito Divino o que estava esperando para sua perfeição; e passar até mesmo para o corpo, pelo qual ela pode ser participante da perfeição do Espírito, e tornar—se um corpo espiritual.
Os maravilhosos dons com os quais a alma estava dotada, especialmente aqueles do conhecimento e autodeterminação, ou mente e vontade, não passavam de molde ou vaso no qual a vida do Espírito, a substância real e a verdadeira vida Divina, deveria ser recebida e assimilada. Eles eram uma capacidade dada por Deus para fazer do conhecimento e da vontade de Deus sua propriedade. Fazendo isso a vida pessoal da alma teria se tornado cheia e possuída pela vida do Espírito, todo o homem teria se tornado espiritual.
Para compreender tudo o que foi dito, o espírito é o lugar da nossa consciência de Deus; a alma o lugar da nossa própria consciência; o corpo o lugar da nossa consciência do mundo. No espírito habita Deus; na alma o eu, e no corpo o sentido".
De tudo isso está claro que a intenção original de Deus era que somente o espírito humano, através do qual o homem pode se relacionar com o Espírito de Deus e com o mundo espiritual, pudesse ser o elemento dominante na personalidade humana. O espírito deveria ser o soberano, e quanto mais ele permanecesse assim todo o ser permaneceria espiritual.
Mas enquanto o espírito humano deveria ser soberano no âmbito da personalidade humana, com a alma e o corpo rendidos ao seu domímio, ainda assim ele estava, por sua vez, sujeito a um poder mais elevado. O Dr. A. T Pierson disse: “Uma lição óbvia na psicologia bíblica é a de que Deus evidentemente projetou o homem para que o espírito humano, habitado e dominado pelo Espírito Santo, mantivesse o homem em constante contato com Ele mesmo, e mantivesse em todas as coisas sua correta preeminência, dominando a alma e o corpo" (ver Diagrama 3).
Desta maneira vemos que o espírito humano deveria ser um soberano debaixo de um Soberano. Também deveria ser intermediário entre o eterno e o temporal, o celestial e o terreno. O espírito tinha suas janelas abertas para a direção celestial, a direção de Deus, e através da percepção espiritual, discernimento e visão estaria constantemente recebendo impressões espirituais, que deveriam ser enviadas para o exterior através da alma para o corpo. O espírito, através de uma contínua comunhão com o Espírito Santo, deveria ser um canal através do qual todo o ser do primeiro homem de Deus pudesse estar ligado à vida de Deus e então ser formado e preservado como ser espiritual.
Este breve estudo da natureza trina do primeiro homem de Deus, Adão, nos mostra que a sua personalidade humana era assim constituída para que ele pudesse sempre pensar, amar e desejar dentro do círculo da vontade de Deus. Ele poderia escolher viver debaixo da autoridade do seu Soberano divino. Não havia nada dentro dele para impedir a perfeita obediência à vontade de Deus.
Resta uma outra questão para ser respondida. Havia alguma coisa fora da sua vida para atrapalhar? O ambiente de Adão era conducente para a completa e contínua obediência à vontade de Deus?


Deus colocou Seu homem perfeito em um ambiente perfeito. A imagem do jardim do Éden dada em Gênesis é a de um lugar no qual havia satisfação e suficiência para todas as necessidades do espírito, alma e corpo do homem. O Criador Se responsabilizou por encontrar generosamente todas as necessidades da Sua criatura. Até mesmo a breve explicação dada sobre a vida de Adão no Éden revela um perfeito ajuste com seu ambiente. A justiça dominava; portanto, resultava a paz. Não havia nada no seu ambiente para atrapalhar a perfeita obediência à vontade de Deus.
Deus não apenas colocou este homem perfeito em um ambiente perfeito, mas Seu próprio relacionamento com Adão era perfeito. Era um relacionamento tanto de comunhão como de cooperação.
Adão tinha comunhão com Deus. O homem foi feito para Deus. Há uma ampla autoridade nas Escrituras para esta afirmação em passagens como estas: Isaías 43:7, 21; Colossenses 1:16; Apocalipse 4:11.
O fato de o homem ter sido feito à imagem de Deus em sua vida intelectual, moral e volitiva mostra que Deus desejava comunhão com ele e o fez com capacidade para tal comunhão que não foi dada a nenhuma outra das Suas criaturas. As belas palavras em Gênesis 3:8, “quando ouviram a voz do SENHOR Deus, que andava no jardim pela viração do dia", revelam Deus tomando a iniciativa em procurar a comunhão e camaradagem com Adão e Eva. Assim, o primeiro homem de Deus andou e conversou com Deus de amigo para amigo; ele estava apto para conhecer e desfrutar de Deus como uma pessoa com quem ele tinha algo em comum; ele estava em harmonia interior, espiritual com Deus.
O primeiro homem de Deus também cooperava com Deus nas Suas atividades governamentais. Adão era o vice regente de Deus sobre todos os Seus trabalhos: ele era o instrumento executivo por nomeação divina para completar o desígnio divino. Deus fez de Adão Seu representante como um monarca visível de todas as coisas vivas. “Dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra" (Gn 1:27). Dentro da sua própria esfera ele foi feito soberano, subordinado somente a Deus.
Ainda há algo a ser dito a respeito do primeiro homem de Deus. Adão não era apenas um indivíduo, mas era o governo central da raça humana. Deus fez Seu primeiro homem o cabeça e representante do homem. O Bispo H. C. G. Moule, em seu Outline of Chrisitan Doctrine (Esboço da Doutrina Cristã), diz:
“Adão era um indivíduo verdadeiro, tão verdadeiro quanto Abel. Mas, diferentemente de seu filho, ele era, o que somente um outro Ser sempre foi, o Cabeça inteligente, moral de uma raça inteligente, moral; não somente o primeiro espécime de uma Natureza criada novamente, mas, de certa forma, a Primavera daquela natureza para sua posteridade, de modo que nele não somente o indivíduo, mas a raça humana poderia, em alguns aspectos muito importantes, ser tratada".
            Adão, por nomeação de Deus, era a fonte da vida humana de toda a humanidade: o cabeça da família humana. Ele era o primeiro homem representante de Deus. Através dele Deus estabeleceu na criação a união com toda a raça humana. Então ele mandou Adão ser frutífero e se multiplicar.
O primeiro homem de Deus era perfeito; ele foi colocado em um meio ambiente perfeito e tinha uma comunhão perfeita com Deus. Reinava harmonia em seu interior, em todos os seus relacionamentos, tanto com as criaturas inferiores abaixo dele como com o soberano Criador acima dele. Havia todas as coisas dentro e fora da sua vida para promover a completa submissão à soberania de Deus e perfeita obediência a Sua vontade. Estaria ele satisfeito em permanecer um soberano sob um Soberano? Escolheria ele viver continuamente dentro do círculo da vontade de Deus? Permaneceria toda a sua personalidade debaixo do controle do Espírito divino e então manteria sua vida no plano espiritual? Se assim fosse, então através deste primeiro homem, feito à Sua própria imagem e controlado pelo Seu Espírito divino, Deus poderia povoar a terra com seres que poderiam também levar Sua semelhança, render-se à Sua soberania, servi-Lo com fertilidade e conviver em justiça e paz.
G. Campbell Morgan, em The Crises of the Christ (A Crise de Cristo), expõe a posição de Adão perante Deus no seguinte parágrafo:
“A vontade finita está para ser testada, e ela resistirá ou cairá na medida em que ela se submete ou se rebela contra a Vontade Infinita do Infinito Deus. Assim, o homem não-caído foi um ser criado à imagem e semelhança de Deus, vivendo em união com Deus, cooperando ativamente Com Deus, tendo o ponto de limitação do seu ser marcado por um simples e definido mandamento dado sobre ele, promessas graciosas atraindo-o para aquilo que era elevado, de um lado, e uma sentença solene animando-o para aquilo que era o mais baixo, de outro. Ele era um soberano debaixo de um Soberano, independente, mas dependente. Ele tinha o direito da vontade, mas isso só poderia ser exercitado em perpétua submissão à elevada vontade de Deus".
“E 0 SENHOR Deus lhe deu esta ordem: . . . da árvore do Conhecimento do bem e do mal não Comerás” (Gn 2:16,17). #renovandooentendimento











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