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É imensa satisfação receber sua visita a este blog. Meu desejo é que os artigos postado possam edificar, consolar sua vida. Caso algum artigo lhe seja útil e queira usar fique a vontade para isso, pois tudo é feito para Honra e Glória do Senhor Jesus Cristo. Um pedido quero fazer, se você foi edificado, consolado indique este blog ao seu círculo de relacionamento. Minha oração ao Pai do Senhor Jesus Cristo é que Ele lhe abençoe imensamente, com todo sorte de Bençãos espirituais nos lugares celestiais.

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25 de nov. de 2008

Para onde a Igreja Caminha?

Esta é uma pergunta que começou a ser formulada no final do primeiro século, quando o apóstolo João escreve o evangelho que tem o seu nome, as três epístolas e o Apocalipse. Se atentarmos para esses escritos é possível ver o sistema do mundo, com seus conceitos adentrando a igreja. O Apóstolo João em sua terceira epístola sita Diótrefes que deseja a primazia, ou seja, um ensaio do Papado que veio a existir concretamente alguns séculos depois. Não é de estranhar que nos séculos que se seguiram muitos dos líderes começaram a querer associar os ensinos dos Apóstolos com ensinos filosóficos como de Platão, Aristóteles e outros até o presente momento. O Senhor Jesus Cristo deixou uma mensagem muito clara a respeito de Deus e de seu propósito, sendo Ele mesmo o personificador desse propósito. Jesus viveu, morreu e ressuscitou para resgatar o homem para Deus. O Senhor Jesus tinha claro em sua mente e em seu viver um único objetivo “o ser humano”. Todas as simbologias que usava fala de seu objetivo, quando Ele disse ser: “a Porta”, “o Pão da Vida”, “o Bom Pastor”, o Caminho, a Verdade e a Vida”, esta usando isso em relação ao homem, não para Ele mesmo, mas, para benefício do homem. Se queremos entender , precisamos ir ao inicio de tudo. A Igreja tem perdido esse foco. Se a Igreja é o corpo de Cristo na terra, porque que esse corpo está atuando fora do propósito de Deus? Se o propósito de Deus visa a uma restauração do homem, o que a Igreja está fazendo se preocupando com conceitos e vivendo independente desse propósito? Hoje a Igreja não está fazendo nada mais do que Adão fez quando no Jardim do Éden. Precisamos entender claramente o que é Igreja, a que Jesus se referia quando usou a palavra Igreja. Hoje a idéia de Igreja é uma construção, um templo, é uma falta de entendimento um cristão apontar para uma construção e dizer ali está a Igreja. Este conceito está muito longe daquilo que Jesus se referiu. Igreja vem da palavra Eclesia que tem um sentido mais simples de entendimento que quer dizer: os tirados para fora. A partir desse simples entendimento podemos dizer que Igreja são os que foram tirados para fora do mundo, ora uma construção não pode ser tirada para fora, pois ela é construída no próprio mundo. Quando o Senhor Jesus Cristo vier não levará para si uma construção, se for assim, devemos nos esmerar em construir o melhor, o mais bonito e enfeita-lo muito para ser arrebatado e nós ficaremos olhando tudo isso admirado. Não vemos o propósito de Deus sendo realizado nisso. Os homens que são o seu alvo sendo deixado para trás. Não se conforma com o que o Senhor deseja. Antes, Igreja é a comunidade de pessoas que foram tiradas do mundo, com seus sistemas. Usando as palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, estamos no mundo, mas não somos do mundo. Porque não somos do mundo? Pois fomos tirados para fora dele, do seu sistema que compreende três grandes pilares: Político Social, Econômico e Religioso. Esses pilares representam: a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida. Nesses pilares Eva foi tentada e Adão com ela e caíram. O nosso Senhor Jesus também foi tentado nesses pilares quando no deserto, mas, diferente do primeiro homem, não caiu, obteve vitória sobre o mundo, e por isso Ele disse: tende bom ânimo eu venci o mundo. A Igreja hoje pode dizer o mesmo? Qual é o propósito da Igreja Hoje? Observa-se que o propósito da Igreja hoje tem desviado do propósito original, isto porque em muito se deve a liderança da Igreja que cuida dela como se fosse sua e põe como fator interesses próprios ou interesses das denominação que está mais em concordância com os princípios e os sistemas do mundo do com Cristo. Observa-se isso pelo fato de se usar princípios de liderança do mundo dentro da Igreja. O Senhor Jesus Cristo deixou muito claro quando disse: que os grandes exercem autoridade sobre os pequenos, não será assim convosco, quem quiser ser grande seja o que serve. Na Igreja existem os clérigos e os leigos, isto é tão chocante em contraste com as palavras de Jesus que em algumas “Igrejas” denominam os leigos que estão em cargo de liderança, de: Líder Leigo. Em relação a isso, ainda temos um movimento que se intitula de: “Apostólico”, onde o líder é colocado como aquele que detém a sabedoria. Isso não se parece com o papado católico? Qual vem a ser a real função do Pastor, Apóstolo, Mestre, Evangelista, Profetas, senão servo de todos, que usa o dom ministerial não para comandar, nem para exercer autoridade, mas segundo o ensinamento de nosso Senhor, SERVIR. O modelo de liderança é o Senhor Jesus Cristo, Ele exerceu os cinco ministérios; Ele foi Pastor, Apóstolo, Mestre, Evangelista e Profeta e, nós quando lemos os evangelhos não vemos nEle alguém que exerce autoridade, o que lemos escrito é que os que davam testemunho diziam que Ele fala diferente dos Fariseus, dos Saduceus e dos Escribas que eram as ordens religiosas da época, os grandes lideres espirituais, os que exerciam autoridade, mas, de Jesus se maravilhavam pois ensinava como tendo autoridade, aqui há uma diferença entre exercer autoridade e ter autoridade. Explicando: qualquer um pode exercer autoridade e para isso é necessário uma série de coisas tais como: opressão, ter que, as pessoas são obrigadas a caminhar com preceitos humanos e tantas outras. Ter autoridade difere no fato de que as pessoas o seguem por vontade própria e não por obrigação e, por isso Jesus tinha tantos seguidores e, isto causou inveja nos religiosos. Afinal o que é o ministério? Quando Jesus diz que é o nosso Bom Pastor, a figura do pastor, coloca em foco não a pessoa, mas o serviço que presta às ovelhas. O propósito do pastor é cuidar das ovelhas, não é ficar preso ao aprisco com os seus cuidados, mas as ovelhas é que são importantes. Assim o Apóstolo é enviado a um lugar e lá desenvolve o ministério de Evangelista que busca as ovelhas perdidas, para junta-las e assim formar um aprisco uma em cooperação com a outra. O Mestre ensina as ovelhas a discernir os intentos do inimigo e o Profeta declara o propósito do Criador, alertando para eventos imediatos e futuros. Hoje todos esses serviços (ministérios) trabalham de forma diferente daquilo que o nosso Senhor projetou, todos estão em busca de benefício próprio e ou de seu sistema religioso. Temos nos contaminado com o fermento do Fariseu e Saduceu, ainda que o Senhor nos alertou para não nos contaminarmos. Há uma necessidade urgente de um Novo Mover de Deus para que voltemos as nossas origens, a Igreja Primitiva, aquela dos Apóstolos, que não tendo um nome célebre, nem meios de comunicação como: televisão, internet, celular, levou em simplicidade de vida, não no apelo de Marketing, mas, num modo simples de viver e transmitir os ensinos de nosso Senhor, atingiram o mundo. Hoje com toda a nossa tecnologia fizemos muito menos do que eles, pois falta-nos o Espírito de Deus, que está sufocado por tudo isso. O Cristão, Evangélico, Crente, hoje em termos de qualidade de vida espiritual, está com uma pressão arterial tão baixa que quase não se pode ouvir, da para sepultar, pois se pensa que está morto. Ainda que olhando para o lado natural se demonstra que a pressão está boa, mas é puro engano material. Não é por se falar muito em Deus que o nosso evangelho está sendo pregado, pois a noção de Deus quando em relação ao mundo tem muito sentidos e formas, acabamos sendo enganados por isso. Quando alguém fala de Deus não é possível saber a que Deus está se referindo, já que no mundo religioso e secular tem muitos deuses. O apóstolo Paulo quando está escrevendo segundo Corintios no capítulo onze verso três ele diz: Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo. Hoje vemos como a Igreja tem se afastado da simplicidade e pureza de Cristo, isto é tão evidente que, todo momento estamos ouvindo de uma novidade evangélica. Muitas dessas chamadas novidades são contrarias a Palavra de Deus e ao caráter cristão. Tenho para mim que o afastamento da simplicidade e pureza de Cristo dá-se porque os membros e lideres da Igreja não tem suas vidas crucificadas com Cristo, amam ainda suas vidas e o que podem alcançar esquecem-se das palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo registradas em Mateus capitulo seis no verso trinta e três : Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Estamos interessados em tantas coisas menos em buscar primeiro o reino de Deus e a sua justiça, quando nos empenhamos em buscar o reino e a sua justiça, temos de Nosso Senhor uma promessa – todas as demais coisas nos serão acrescentadas. Essas demais coisas são exatamente tudo aquilo pelo qual empenhamos nossa vida. Empenhamos nossa vida em buscar, como diz um cientista e psicólogo comportamental famoso Abraham Maslow: corre-corre é motivado pela busca de necessidades pessoais: Alimento, Água, Vestimentas, Abrigo, Proteção, Segurança, Preservação, Auto-realização, Significado, tudo isso está contido na promessa “Se buscarmos em primeiro lugar o Reino de Deus e sua Justiça”. A não obediência a esse simples mandamento nos coloca como Igreja ou como líderes da Igreja fora da comunhão com o Senhor e, se estamos fora da comunhão pois desobediência é pecado, como poderemos pregar a palavra da mesma maneira como Jesus pregava? Será que aqueles que nos ouvem podem dizer: ensina como tendo autoridade! Meu desejo e busca é poder dizer como disse o Apostolo Paulo em Gálatas capítulo dois verso vinte: Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. Que todos nós membros da Igreja que pertence ao Senhor Jesus Cristo possamos fazer um coro com as palavras e vida desse apóstolo de Cristo.

17 de nov. de 2008

Sendo uma Benção


Gênesis 12.2 – Sê tu uma Benção.
O dicionário diz que benção significa – Graça Divina. Graça – Favor dispensado ou recebido.
Ser uma benção sempre foi a vontade de Deus, esta palavra de ser benção estava sobre Adão (Gen 1.28) mas ele não foi fiel a isto.
Noé também recebeu – Gen 9.1.
Em Jacó esta palavra é confirmada – Gen. 32.29.
Por fim essa palavra estava em Jesus – Lucas 1.28-38. Ele abençoou a muitos e até hoje continua abençoando e deseja abençoar muito mais através da Igreja, através de cada um de nós.
Nós já fomos abençoados irmãos! Gal. 3.6-9 (Heb.6.13,14 – lit. hebraico diz: abençoando te abençoarei – a tradução Revista e corrigida traz assim.)
Ef. 1.3 – confirma essa benção.
Nós fomos chamados para abençoar. Rom. 12.14. Se já fomos abençoados o que está nos faltando para sermos uma benção?
Falta-nos abnegação, altruísmo ou seja negar a nós mesmos e tomarmos a cruz. Somente assim poderemos ser uma benção. Se não negarmos a nós mesmo e não tomarmos a cruz deixaremos de ser uma benção e acabaremos sendo uma pedra de tropeço. Por isso decida hoje ser uma benção. Abençoe com tudo o que você possui. Abençoe financeiramente outros, abençoe ministrando os dons espirituais que Deus tem posto em tuas mãos, que a tua vida posso ser uma benção para muitos, fazendo assim estarás andando após o nosso Senhor Jesus Cristo.

O entendimento que nos vem é que serei abençoado a medida que eu estiver abençoando. Este é um principio de Deus muito claro. Daí e dar-se-vos-á, buscai e encontrarás, achegai-vos a mim e eu me chegarei a vós. Deus já fez agora precisamos nós fazermos. Já somos Abençoados.

14 de nov. de 2008

O Monte determina a Aliança



Êxodo 19.1-8; 20.18-21.
Deut. 5.2-5, 22-27.

Aqui nestes textos encontramos o povo de Israel no deserto do Sinai, três meses após a saída do Egito. Deus os leva até ao pé do Monte Sinai, este monte torna-se para eles um referencial, suas vidas ficaram mudadas após este evento. Aqui Deus deseja viver no meio do seu povo, mas o povo não quis, antes preferiu eleger um mediador entre eles e Deus, a Moíses coube a mediação e após ele a Tribo de Levi, aqui então aparece o Tabernáculo e os sacerdotes. O Tabernáculo fala da presença de Deus e os sacerdotes fala da mediação. Diante deste monte foi onde Deus deixou os 10 mandamentos, foi também diante deste monte que o povo de Israel adorou o bezerro de ouro, a consagração do tabernáculo , a numeração e organização do povo.
Hebreus 12.18-24 – faz um contraste entre Sinai e Sião, aqui o escrito de Hebreus nos diz agora vocês não estão diante do monte Sinai, agora vocês estão diante do monte Sião (que fala da Promessa de Deus, da Libertação, da cidade de Deus ou seja agora temos uma pátria que não é terrena e sim celestial) este monte é agora para nós um marco tremendo pois nele também temos um mediador , um mediador de uma nova aliança. Esse mediador é o Senhor Jesus (I Tim. 2.5,6). Deus só aceita agora um mediador e esse é o próprio Filho de Deus, através da sua morte na cruz nos aproximou de Deus abriu um novo caminho (Ef. 2.13-19, Heb. 9.15) com ele veio uma aliança nova e tremenda, que é o evangelho (Heb. 8.6-13). Em I Pedro 2.1-9. Isto é maravilhoso.

Vemos pela experiência do povo de Israel no deserto e também pela nova aliança que Deus deseja ter comunhão conosco e não um ritual religioso, por isso Jesus abre essa porta e esse caminho para nós (Heb.10.19-23). Como mediador Jesus, nos dá livre acesso ao Pai, não precisamos de sacerdotes, nós mesmos em nome de Jesus falamos com Deus. Desenvolva isso você meu irmão e minha irmã. Busque ao Senhor, Ele que falar com você, ele quer te ouvir, Ele quer te tocar e se deixar tocar.

10 de nov. de 2008

AS COISAS DA VIDA


Andando pela estrada da vida e se por ventura pararmos em uma de suas esquinas, aquela mais movimentada e ficar observando os transeuntes passarem com bastante atenção, poderemos notar que o corre-corre desta vida está ligado às coisas simples, que não deveriam fazer parte de nossas preocupações.
Segundo Abraham Maslow, um cientista e psicólogo comportamental este corre-corre é motivado pela busca de necessidades pessoais. Este cientista observou nove necessidades básicas comuns a todas as pessoas e culturas, a qual chamou de Hierarquia de Necessidades, abaixo citado:
Alimento
Água
Vestimentas
Abrigo
Proteção
Segurança
Preservação
Auto-realização
Significado.

Esta hierarquia de necessidade está na vida do ser humano porque lhe falta um significado para sua vida. Esta falta de significado tem levado muitos ao suicídio, drogas, violência, roubo, assassinato e tantos outros males que afligem a humanidade. O sentido de significado não consegue se outras necessidades não forem supridas, como as oito primeiras da Hierarquia de Maslow. Falando assim parece que estamos voltando ao ponto, ou seja, a busca dessas necessidades e essa busca nos leva ao corre-corre desta vida. Como poderemos ter as nossas necessidades supridas sem ficar preocupados e envolvidos com esse corre-corre? Para respondermos essa pergunta temos de voltar as nossas origens. Qual a nossa origem? Se o nosso conceito de origem é a teoria da Evolução elaborada por Darwin, não há uma resposta, pois o ficar livre desse corre-corre faz parte da evolução e provavelmente milhões de anos passarão até que o ser humano consiga esse objetivo e nos não estaremos aqui para presenciar isso, pois certamente seremos fósseis. Considerando que nossas origens estão no Deus criador, aquele que fez os céus e a Terra em que vivemos, temos então uma possibilidade de libertação e de significado. Não entraremos no mérito da criação, mas somente a um ponto de suma importância, “Criou Deus o homem a sua imagem e semelhança” como está escrito em Gênesis 1.26. Se Deus é o criador de tudo, podemos nós então, confiarmos neste Deus para suprir todas as nossas necessidades básicas e também nos dar sentido de significado. Sobre isto Jesus Cristo falou: “Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto a vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas? E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?
E quanto ao vestuário, porque andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam. E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé?
Estas palavras de Jesus parecem antagônicas a nossa vida! Hoje as pessoas lidam com a vida de duas maneiras: ou trabalham para viver ou vivem para trabalhar. Jesus afirmou: Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? Existem muito mais coisas na vida do que trabalhar, até mesmo para alcançar as necessidades básicas. O trabalho é importante, mas não define quem somos. Cristo afirmou: Não fiquem preocupados. Nosso problema é que a fonte de sustento somos nós mesmos, ou esperamos em outras pessoas (pais, cônjuge, patrão, governo). Falta-nos um encontro real e um conhecimento claro da pessoa de Deus. Há uma necessidade de voltarmos as nossas raízes, ou seja, uma vida real com Deus como a que Adão e Eva desfrutavam com Ele. Esse relacionamento é possível hoje, pois, Jesus Cristo morreu na Cruz para nos levar de volta para Deus. Através de Jesus somos reconciliados com Deus Pai. Para que possamos ter um sentido de significado, uma entrega da vida ao Senhor Jesus Cristo é primordial e a partir disto começaremos a ter sentido para nossa vida. Somente em Jesus Cristo isto é possível – João 3:16, 18 - Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

Pr. Carlos Henrique Amorim
ch.amorim@uol.com.br
http://www.igrejaemibirama.org.br/

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