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É imensa satisfação receber sua visita a este blog. Meu desejo é que os artigos postado possam edificar, consolar sua vida. Caso algum artigo lhe seja útil e queira usar fique a vontade para isso, pois tudo é feito para Honra e Glória do Senhor Jesus Cristo. Um pedido quero fazer, se você foi edificado, consolado indique este blog ao seu círculo de relacionamento. Minha oração ao Pai do Senhor Jesus Cristo é que Ele lhe abençoe imensamente, com todo sorte de Bençãos espirituais nos lugares celestiais.

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28 de dez. de 2012

PENSAMENTOS LIVRES

Pensando sobre o mundo que vivemos, podemos observar o quanto confuso está. A sociedade vivida hoje tem uma filosofia tão esdrúxula que é impossível tentar compreender o caminho que está sendo percorrido. Toda esta confusão tende a entrar na Igreja, já que todos nós vivemos nesta sociedade, que pela sua própria confusão aparta-se da Palavra de Deus no mínimo que expressava antigamente na moralidade que fazia parte da sociedade. Hoje essa moralidade recebe o nome de intransigência.  Sendo assim acabamos por nos frustrar em algum momento quando observamos pregações que discordam claramente da Palavra de Deus, que hoje não passa de simplesmente como um alerta de Deus e por termos o livre arbítrio decidimos se ouvimos ou não. Estamos esquecidos de que pelo olhar de Deus não existe o livre arbítrio, pois Ele nos deu mandamentos que devem ser obedecidos, não temos opção se queremos um viver diário diante de Deus com a certeza da vida eterna. Se optarmos pelo livre arbítrio podemos estar caminhando para um abismo sem fim, que nos levará a eternidade sem Deus. Os liberais gostam muito do livre arbítrio, pois dá uma sensação de conforto e de que estamos vivendo uma vida com Deus, ainda que só de aparência. A Igreja tem o dever de ter a Palavra de Deus como um divisor de águas, pois crendo que essa Palavra é de Deus, ela se torna a essência, o firme fundamento, a base em que apoiamos nossa vida. O fim é cremos que a Bíblia expressa a Palavra de Deus ou não, não existe um meio termo como muitos tentam pregar e nos fazer crer.

25 de dez. de 2012

REI DE JUSTIÇA – Jeremias 23:5-8



Nos versículos 1-4 – Jeremias condenou os lideres (pastores) de Judá pela forma cruel com que trataram o povo desamparado.
Dos versos 5 em diante, Jeremias prometeu profeticamente um ajuntamento bem maior de judeus – um milagre ainda mais extraordinário do que a libertação dos Hebreus do Egito (vv 7,8; Jer. 16:14,15). Deus chamará seu povo de todas as nações do mundo, os reunirá em sua terra, os purificará e, então, enviará o messias prometido (Isaias 2:1-5; 4:1-6).
A imagem que temos no verso 5 é  de uma árvore que foi abatida (pois a palavra renovo nos dá essa idéia), a árvore da família de Davi, mas revela um surto de vigor, “renovo” cresceria de um rebento e se tornaria o Rei dessa nação (Isaias 11:1; 53:2).
Agora Jeremias faz um contraste entre esse Rei e os Reis iníquos descritos por Jeremias, esse Rei será reto e governará com justiça. Os reinos de Israel (norte) e os de Judá (Sul) serão unidos em uma só nação; experimentarão a salvação e viverão em paz e segurança. O nome desse Rei é Senhor Justiça Nossa (Jer. 33:15,16).
Segundo I Corintios 1:30 e II Corintios 5:21, esse nome exaltado aplica-se somente a Jesus Cristo. Quando depositamos nossa fé em Jesus Cristo, a justiça dele nos é imputada e somos declarados justos diante de Deus. É nisso que consiste ser justificado pela fé (Rom. 3:21 – 5:11).
Não importa quanto o dia esteja sombrio, Deus envia a Luz da esperança por suas promessas. As palavras de Jeremias devem ter sido um grande estímulo para o remanescente  piedoso em Judá, e essas promessas devem tê-los sustentado durante o difícil período do cativeiro.
Cristo como o renovo de Davi e sendo Rei de Justiça, também deve ser para nos a Luz da esperança quando tudo estiver escuro e com barreiras. Essas palavras devem também ser um grande estímulo para nós e essas promessas devem nos sustentar durante esse período em vivemos até a segunda vinda de Cristo.

7 de dez. de 2012

LUZ NA ESCURIDÃO - Isaias 49:1-7




Este capítulo apresenta o Servo de Deus dirigindo-se aos gentios.
No capítulo 42:1-9 – Deus apresenta O seu Servo para Judeus e Gentios. Os gentios estavam distantes e somente o servo de Deus poderia trazê-los para Deus (Ef. 2:11-22). Cristo confirmou a promessa de Deus aos judeus e estendeu a graça do Senhor aos gentios (Romanos 15:8-13).
Nesta mensagem o servo explica seu ministério:
Luz na Escuridão – Isaias 9:1-7; Jeremias 1:5.
Deus O preparou como uma espada de dois gumes (Heb. 4:12; Apoc. 1:16). O messias veio como um servo (Fil. 2:5-8).
O Povo de Israel foi chamado para glorificar a Deus e ser luz para os gentios, mas falhou nessa missão. Por isso no v.3 O servo é chamado de Israel, ele fez o trabalho que Israel deveria ter feito.
Hoje a Igreja é a Luz de Deus para a escuridão do mundo (At. 13:46-49; Mat. 5:14-16).
Ao ministrar na terra, em especial ao seu povo Israel, houve ocasiões em que o trabalho de Cristo pareceu em vão (v.4).
O Servo não poderia ministrar aos gentios sem antes ministrar aos judeus (vs. 5,6) - Mat. 10.5,6; 15:24.
Não devemos jamais esquecer que a Salvação vem dos judeus (Jo.4:22). Os primeiros cristãos foram judeus e os gentios não teriam ouvido falar do evangelho se os judeus não o tivessem propagado.
O Messias foi desprezado por judeus e gentios (v.7), mas realizou a obra de Deus e foi glorificado (Fil. 2:1-11).
Esta Luz que resplandeceu nas Trevas da Galiléia dos gentios, tornou-se para nós em Salvação.

19 de nov. de 2012

PENSANDO SER QUEM NÃO É


                       

                              LUCAS 18:9-14

Jesus conta essa parábola durante o seu ministério público. O objetivo de Cristo era mostrar que nos aproximamos de Deus não pelas nossas obras, mas por fé, tendo consciência de quem nós somos (vs.9)
Quando Jesus inicia sua parábola Ele usa dois tipos de pessoas: o Fariseu e o Publicano.
Fariseus = separados, tiveram sua origem pouco depois da revolta dos Macabeus.  Observavam escrupulosamente, tanto as leis rabínicas quanto as mosaicas.
Publicano – cobrador de impostos de Roma, extorquidor e geralmente desprezado.
A oração do Fariseu é feita por ele e para ele (e a qualquer ouvinte). Na oração se evidencia o EU do fariseu nas seguintes palavras: não sou; jejuo e dou. Nessa oração ele demonstra como é bom e a usava como forma de obter reconhecimento público, não como um exercício espiritual para agradar a Deus (Mateus 6:5, 23:14). Estava enganado a respeito de si mesmo, acreditava ser aceito por Deus em função do que faria ou deixaria de fazer. Voltou para casa, apenas satisfeito consigo mesmo.  O orgulho o condenou.
O Publicano batia no peito com freqüência, pois sabia onde se encontravam seus maiores problemas. Sabia da enormidade de seus pecados. Saiu justificado (ser declarado justo diante de Deus) (Romanos 3:19-26).
Jesus encerra esta parábola mostrando que aquele que se exalta será humilhado, mas o que se humilha será exaltado.

8 de nov. de 2012

O QUE EXPERIMENTAMOS E NÃO ENTENDEMOS


João 14:27 – Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
Nesta cena da vida de nosso Senhor, Ele está iniciando a sua despedida dos discípulos. Para que os discípulos não se desesperassem, Jesus está confortando o coração deles e inicia sua fala com “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” (Jo.14:1). O Senhor faz isso porque em breve Ele faria uma oferta pelo pecado do mundo a Deus Pai e os seus discípulos ficariam sem a sua presença física, mas teriam sua presença através do Espírito Santo que viria como o outro consolador. Nós também não temos a presença física do Senhor, mas temos o consolador habitando em nossos corações. Quando o Senhor fala do consolador Ele deixa aos discípulos a sua paz. Não era uma paz qualquer, Ele a diferencia da paz que o mundo dá. A Paz que o mundo pode nos dar é a paz centrada nas coisas aparentes, sentimentais. É uma paz através das circunstâncias, se boas ou más. As circunstâncias sendo boas, ficamos tranqüilos e dizemos que estamos em paz ou se for ao contrário ficamos temerosos, ansiosos.
No grego eirenen, paz tem um sentido de ordem, segurança, felicidade. Era a falta dessa paz que vemos em Gênesis 1 quando diz: ”A terra era sem forma e fazia e havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava sobre as águas”. Havia sim confusão e Deus traz paz sobre esta terra criando todas as coisas. Quando o Senhor Jesus diz: Deixo-vos a paz, Ele está agindo com os discípulos como Deus agiu com a terra. O irmão J.N. Darbi comentando este texto diz o seguinte: “A paz estava feita, e feita para eles perante Deus, e tudo o que eles eram fora trazido para a luz, como Ele estava na luz; de sorte que esta paz era perfeita na luz. E era perfeita no mundo, porque punha os discípulos de tal modo em relação com Deus que o mundo não podia atingir e nem sequer tocar a sua fonte de alegria”.
Muitas vezes fica difícil entender essa paz, pois estamos acostumados com a paz que o mundo nos dá, centrada nas circunstâncias. O Apóstolo Paulo ao escrever para os Filipenses no capitulo 4 verso 7 ele define a paz: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”. Quando ele usa a palavra excede que quer dizer “ir além do natural”, o entendimento e a razão não conseguem compreender, mas podemos ficar firmes apesar das circunstâncias e por este motivo não somos compreendidos por ninguém.
Nosso Senhor acrescentou ainda mais duas ao seu conforto: não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. Vejamos o significado dessas palavras: Turbe no grego é tarassestho que tem o sentido de causar desordem, perder a serenidade, que é exatamente o contrário de paz. Atemorizar no grego é deiliato que tem o sentido de medo, timidez e cobardia.
Quando o Senhor Jesus deixo aos discípulos a sua paz, nós também somos recebedores dessa paz por termos o Espírito de Deus habitando em nós e assim como os discípulos que viveram suas vidas possuidores dessa paz, nós também podemos viver nossa vida com essa paz e não serão as circunstâncias boas ou más que criarão desordem e timidez em nosso viver.
Somos possuidores da paz de Cristo e nada poderá nos abalar.

18 de out. de 2012

PROJETO MANHÃ CRIANÇA

Trabalho da Associação Reconciliação para festejar o dia das crianças tendo como tônica a evangelização pela Palavra de Deus. Houve neste dia teatro de fantoche, brinquedos infláveis, pintura facial, foi oferecido gratuitamente pipocas, balas e refrigerantes.
Projeto realizada em Ibirama/SC, no SESI Indústria do Conhecimento.

7 de out. de 2012

ESPIRITUALIDADE OU ESPIRITUALISMO


Estamos no século que o interesse pelo que é espiritual cresce a cada dia. Praticamente quase todos os escritores se referem a espiritualidade. Estamos vendo renascer muitas crenças e prática dos diversos países que o cristianismo entrou e que foram abolidas.
A espiritualidade que agora vemos enchendo os jornais, livros, televisão, cinema e nas mais diversas práticas, na verdade não são atitudes espirituais mais sim atitudes espiritualistas. As atitudes espirituais estão intimamente ligadas a pessoa renovada em seu espírito pelo Espírito Santo quando a mesma reconhece ser pecador e recebe a Jesus Cristo como Senhor e Salvador, neste ato ela torna-se espiritual pelo fato de ser gerada pela Fé na Obra Redentora do Senhor Jesus Cristo e começa a partilhar da sua vida e natureza.
Espiritualidade não é ser espiritual já que o exercício deste não sai da própria pessoa mais sim de algo externo. Por este motivo temos sempre a impressão que quando falamos em espiritualidades devemos como ser tomados por uma força fora de nós e que também não podemos controlar e agimos espiritualmente, assim é a espiritualidade que temos hoje em dia.
Essa espiritualidade não tem nada que ver com a espiritualidade Bíblica, pois o fato de ser espiritual é o reviver do espírito que está morto no homem pelo fato (que é de conhecimento geral) e ato do pecado cometido por Adão e Eva que com este ato matou o espírito que neles estava afastando assim eles e seus descendentes da presença de Deus.
Com o Advento de Cristo, Deus através da obra Redentora de seu Filho busca vivificar o espírito morto do homem para sim torná-lo espiritual e para que ele tenha atitudes es
pirituais e realizações sobrenaturais.
Ser espiritual biblicamente falando e agir tendo como base de vida a Bíblia Sagrada que é a Palavra de Deus escrita ao homem para que ele através dessa Palavra conduza sua vida numa crescente comunhão com Deus e ao final tenha a Vida Eterna e viva eternamente na presença deste Deus.
Para concluir ser espiritual é andar por Fé que vem ao coração pela pregação da Palavra de Deus que chega ao ouvir. Qualquer espiritualidade que não se conforma com esta; está biblicamente errada e leva o ser humano a agir através de espíritos que não provem de Deus e sim de outro lugar que o Senhor Jesus Cristo chama de trevas, onde o chefe maior destas trevas se chama Satanás.

9 de set. de 2012

ÓRFÃOS DE PAIS VIVOS


A marca da sociedade atual é ser uma sociedade de órfãos de Pais Vivos. O que quero dizer com isso, não bastar ter um filho para ser pai. Pois ser Pai no sentido da palavra, a nossa sociedade está muito distante disso. Aproveito para transcrever abaixo um capítulo do Livro Sociedade dos filhos órfãos, de Sergio Sinay.
Um filho é um acidente biológico. Todas as espécies se reproduzem. A espécie humana também. Baste unir um macho e uma fêmea sexualmente e se obterá um filhote da espécie em questão. No caso dos humanos, são chamados de bebês. E, repito, trata-se, a princípio, de um acidente biológico. Sei que esta declaração escandalizará muita gente, no entanto é necessário dizer. Ter um filho é um acidente biológico. Transformar essa peripécia em um fato transcendente e significativo, em um ato pleno de sentido, em uma contribuição ao aperfeiçoamento da vida humana e planetária, em um acontecimento espiritual que vai além do pessoal é um processo que requer consciência, compromisso, responsabilidade e amor.  Através desse processo, nos convertemos em pais e mães no sentido mais profundo e essencial da palavra. Quando isso não acontece, somo meros reprodutores, simples causadores (vou dizer novamente) de um acidente biológico. Um acidente que muitas vezes é trágico e doloroso. Quando desertamos da consciência do compromisso, da responsabilidade e do amor implícitos à concepção de uma vida, o acidente tem como resultado a orfandade. A orfandade, entendida a partir de seu aspecto mais devastador, deixa filhos sem amor, sem referência, sem alimento emocional, sem orientação ética, sem modelos existenciais, sem nutrientes espirituais. Abandona-os à deriva. Na medida em que essa deserção aumenta, quando se converte em um paradigma da relação entre pais,mães e filhos, nos vemos diante de um fenômeno social de conseqüências graves, amplas, sutis e explícitas, imediatas e de longo prazo, na maioria das vezes, irreversíveis. Quando essa deserção se converte – cruel paradoxo- em um modelo de criação, nos vemos cercados por legiões de órfãos. Descobrimos que estamos vivendo em uma sociedade de filhos órfãos.
Essa é a sociedade que vivemos hoje. A morte física dos pais não é condição necessária para o filho se transformar em órfão. E a presença deles não é, por sua vez, uma garantia contra a orfandade. Uma criança pode ver seus pais todos os dias, r contato físico e material com eles, viver sob o mesmo teto, ser matriculados no colégio por eles, receber dessas mesmas pessoas o alimento que come e a roupa que veste e ser um órfão. Ao contrário, há crianças que perderam física ou emocionalmente seus progenitores e, no entanto, encontraram fontes nutrientes (de afeto, de valores, de condutas, de atenção, de valorização, de confirmação) que desempenharam em relação a elas, e com vantagens, as funções materna e paterna.
A orfandade mais radical, profunda e devastadora é o fruto amargo, ente outras causas, da crença de que criar um filho é muito semelhante a brincar de boneca. Na era da automação, quando administramos o mundo através de teclas (do computador, do forno de micro-ondas, do celular, do aparelho de DVD, do painel do automóvel, etc .), quando fechamos as brechas entre o desejo e sua realização e os serviços de entrega dos restaurantes nos trazem rapidamente tudo cozido, requentado e sem nossa participação na elaboração e cozimento, nos tempos em que esperar é sinônimo de desesperar, chegamos a nos convencer de que os filhos são feitos, tidos e criados à la carte. Fantasiamos que a paternidade e a maternidade são, definitivamente, simples exercícios de manipulação de um painel de controle. Quero um filho que seja menino (ou menina), quero que nasça no dia e horário programado (como planejamos com o obstetra, uma vez que ele e nós temos uma agenda complicada), quero que saiba inglês, que jogue tênis, que seja meu amigo ( ou amiga), que me divirta, que me deslumbre com sua inteligência, que seja saudável, que durma nove ou dez horas desde o princípio, que tenha amiguinhos (ou amiguinhas) com as quais faça programas, que se adapte às minhas necessidades, viagens e excursões, que me deixe com tempo para mim mesmo, que seja um geniozinho da informática, que seja o melhor de sua classe, que desperte a inveja de  meus amigos, que não me questione quando crescer, que não me traga problemas, que me peça que o leve e que o traga, mas apenas quando me convier, que me admire, que não compita comigo (embora eu compita com ele ou com ela), que amanhã me dê netos ou netas tão perfeitos como ele ou ela (e que, além disso, esse netos não me chamem de “vovô” ou “vovó e sim pelo meu apelido para que não me sinta velho ou velha). E, além disso, desejo que alguém se encarregue de que tudo transcorra assim, como estou pedindo. Alguém. A babá, a escola, o computador, minha mãe, minha sogra, o terapeuta, o celular, o McDonald’s, o clube, a academia. Alguém. Que alguém se ocupe. Porque eu não tenho tempo.

8 de ago. de 2012

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31 de jul. de 2012

O MITO DA IGREJA PERFEITA

Quando falamos de Igreja, todos nós temos a idéia da igreja perfeita, sem problemas, talvez isso se deva ao fato de sermos criados envoltos de mitos do tipo o príncipe encantado, a princesa, a família perfeita. Tudo isso não passa de idéias humanas no nível do imaginário. Em função disso cada um de nós tem uma idéia da igreja perfeita, talvez o que penso ser a igreja perfeita não se enquadra no que você pensa e assim se formos enumerar teremos uma infinidade de igrejas perfeitas contendo um único membro o tal que a idealiza. Talvez a idealização da igreja perfeita seja o fato de sempre ouvirmos que o Senhor Jesus Cristo viria buscar uma igreja sem mácula, sem ruga ou coisa semelhante, conforme Efésios 5:27, mas esquecemos que no verso 25 e 26 diz: “Maridos, amai vossas mulheres como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar...”  Hoje o Senhor Jesus Cristo continua purificando a igreja por meio da lavagem de água pela Palavra, aos que da igreja, ouvirem serão por essa Palavra lavados e assim purificados.
Se pensarmos que encontraremos a igreja perfeita, isso mostra o quanto ainda não entendemos o que temos lido na bíblia, pois ela nos apresenta uma igreja que não é perfeita, mas que caminha em direção a perfeição. Se observarmos as cartas e mesmo o livro Ato dos Apóstolos veremos os escritores sempre corrigindo o caminhar da igreja para a qual foi escrita a carta.
Quero desmistificar esse mito olhando para as Escrituras Sagradas, começando no livro de Atos dos Apóstolos, nesse início que consideramos como a igreja primitiva e da qual muitos de nós desejamos que a igreja atual fosse parecida com aquela, precisamos notar um fato muito importante já no início. Qual foi o motivo da instituição dos diáconos? Atos capítulo seis verso um nos mostra: “Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária.” O que levou a instituir diáconos foi a murmuração e a solução encontrada foi instituir homens cheios do Espírito Santo para se encarregar deste serviço. Aqui aparece um defeito, mas o que acontece esse defeito é corrigido.
Vejamos outros exemplos: I Coríntios 1:11; 6:6; Romanos 14:13, 15; Gálatas 1:6; Efésios 4:17-24; Filipenses 1:27-29; 2:1-4; 4:2.
O fato de aparecer problemas no seio da igreja, não a desqualifica para o ministério do Senhor, mas o que a desqualifica é o fato de se conformar com a situação na qual se encontra e não buscar no Senhor solução para o seu problema. O apóstolo Paulo censura os Coríntios por esse fato (I Coríntios 5:1-7). Assim o Senhor Jesus também age, não que não possamos errar ou pecar, mas se isto acontece devemos como igreja buscar uma solução no Senhor pois Ele tem a solução. Como podemos nos conformar com as circunstâncias do momento? Podemos pensar que o problema é assunto dos pastores, ou que o problema está no irmão e que ele que resolva, ou ainda ficar criticando por traz os pastores ou os irmãos por não fazerem nada. Agindo assim estamos agindo segundo o espírito de satanás que é o espírito de divisão e de acusação.  Irmãos que o Espírito Santo de Deus possa estar nos tirando de agirmos assim, mas que cada um de nós possa assumir no Senhor ser a solução. Fazemos parte do problema, mas podemos também ser parte da solução, cabe a cada um de nós fazermos a nossa parte. Cabe aqui contar uma historinha que ouvi do meu amigo Pastor e Deputado Estadual Ismael dos Santos que diz: havia numa vila um garoto que se dizia o mais inteligente do lugar, os seus colegas disseram que o mais inteligente era um senhor por volta dos oitenta anos. O garoto pensou como posso provar que sou mais inteligente que esse senhor? Ele pensou, e pensou e teve uma grande idéia. Foi até um matagal armou uma arapuca e pegou um passarinho, e disse: irei até o senhor com o passarinho em minha mão e perguntarei a ele se o passarinho está vivo ou está morto. Se ele disse que está vivo, mato o passarinho e mostro para ele. Com esse intuito foi até a casa desse senhor, bateu a porta e o senhor veio atender. O garoto disse para ele que queria tirar a prova de quem era mais inteligente, o senhor aceitou e o garoto perguntou: tenho um passarinho em minhas mãos ele está vivo ou está morto? O senhor pensou e falou ao garoto: se ele está vivo ou está morte, está em tuas mãos fazer.

27 de jul. de 2012

CRISTO A NOSSA VIDA

"Cristo que é a nossa vida" Colossenses 3:4.

A rendição absoluta não vem de uma vez, e se esta rendição tiver que ser vivida, deve ser porque Cristo entrou na nossa vida com novo poder. É somente em Cristo que podemos nos aproximar de Deus, e é somente em Cristo que Deus pode se aproximar de nós. Precisamos ter Cristo como a nossa vida. Devemos deixar Deus revelar Cristo e tomar posse completamente de nós, e então Cristo será capaz de operar em nós além de tudo o que pedimos ou pensamos.
                                           Andrew Murray

Fonte: O Vencedor - junho a setembro 2012.

7 de jul. de 2012

DO SOFRER OS DEFEITOS DOS OUTROS

Aquilo que o homem não pode emendar em si mesmo ou nos demais, deve ele tolerar com paciência, até que Deus disponha de outro modo. Considera que talvez seja melhor assim, para provar tua paciência, sem a qual não têm grande valor nossos méritos. Todavia, convém, nesses embaraços, pedir a Deus que te auxilie, para que os possas levar com seriedade.
Se alguém, com uma ou duas advertências, não se emendar, não contendas com ele: mas encomenda tudo a Deus para que seja feita a sua vontade, e seja ele honrado em todos os seus servos, pois sabe tirar bem do mal. Procura sofrer com paciência os defeitos e quaisquer imperfeições dos outros, pois tens também muitas que os outros têm de aturar. Se não te podes modificar como desejas, como pretendes ajeitar os outros à medida de teus desejos? Muitos desejamos que os outros sejam perfeitos, e nem por isso emendamos as nossas faltas.
Ora, Deus assim o dispôs para que aprendamos a carregar uns o fardo dos outros; porque ninguém com força e juízo bastante para si; mas cumpre que uns aos outros nos suportemos, consolemos, auxiliemos, instruamos e aconselhemos. Quanta virtude cada um possui, melhor se manifesta na ocasião da adversidade; pois as ocasiões não fazem o homem fraco, mas revelam o que ele é.
Imitação de Cristo – Tomás de Kempis – capítulo 16, pags. 35 – 37.

10 de jun. de 2012

O QUE É O PECADO, E RECOMPENSAR PELO PECADO.

Estudando sobre a encarnação de nosso Senhor Jesus Cristo chegou em minhas mãos um livro "Cur Deus Homo" (Por que Deus se fez homem?) de Anselmo de Aosta (1033-1109), arcebispo da Cantuária de 1093-1109, que é também conhecido pelo nome de Anselmo da Cantuária, é uma das personalidade mais importantes da história do pensamento cristão. O texto abaixo foi reproduzido deste livro, precisamente o capítulo 11, página 47,48. Aconselho a todo aquele que é estudioso da Palavra de Deus, que lei esta livro. A edição do mesmo é difícil de encontrar, sugiro para quem deseja adquiri-lo que consulte a Editora Novo Século (www.editoranovoseculo.com.br).




Nós devemos e precisamos investigar, portanto, de que maneira Deus perdoa os pecados dos homens; e, com a intenção de fazer isso de uma maneira mais clara, deixe-nos primeiro considerar o que é pecar e o que é fazer expiação pelo pecado.
Se o homem e o anjo sempre dessem a Deus o que devem, eles nunca pecariam. Então, o pecar não é a mesma coisa que negar a Deus o que se Lhe deve?
Essa é a dívida que tanto o homem quanto o anjo possuem para com Deus, em que, se O pagam, não existe o pecado, e se não O pagam, pecam. Esta é a justiça, ou a retidão da vontade, que torna um ser justo ou reto de coração, isto é, na vontade; e isto é a única e toda a honra que devemos a Deus, e o que Deus requer de nós. Portanto, é esta tal a única vontade, quando pode ser exercitada, que opera agradavelmente para Deus; e quando esta vontade não pode ser exercitada, ela sozinha basta para agradar, pois sem essa nenhuma obra é agradável. Aquele que não rende esta honra que é devida a Deus, rouba a Deus Sua posse e O desonra; e esta é precisamente o pecado. Alem disso, enquanto não repara o que roubou, este permanece na culpa, e não será suficiente meramente restaurar o que roubou, mas, considerando o desprezo oferecido, este deve restaurar mais do que roubou. Pois assim como aquele que prejudica a saúde de outros não faz o suficiente para compensar o erro senão dando algo superrogatório pela injustiça praticada, ainda que o ouro recobre a saúde, assim, aquele que desonra a alguém não o recompensa com a devolução da honra, pois deve compensar a moléstia que lhe causou com algo que lhe agrade. Nós devemos também observar que quando alguém para o que injustamente roubou, este deve dar algo que o outro não poderia exigir se não tivesse existido o roubo. Assim, pois, todo o que peca deve devolver a Deus a honra que lhe roubou, e essa é a satisfação que todo pecador deve dar a Deus.

Definição de Superrogatório - Um Ato Superrogatório é todo aquele em que o agente que o produz sacrifica o seu próprio bem-estar de forma a beneficiar os outros sem que tivesse necessidade de o fazer. Assim, ao agir de forma superrogatória, o agente vai mesmo além do seu dever moral.( www.knoow.net/ciencsociaishuman/filosofia/acto_superrogatorio.htm).

28 de mai. de 2012

Mateus 16:18 – eu edificarei a minha Igreja…

A palavra aqui é oikodomeso em grego que quer dizer promover aumento, esse aumento pode estar ligado a sabedoria, afeto, graça, virtude, santidade, bem aventurança.
A palavra edificarei está no futuro indicando que Ele ainda iria edificar a sua Igreja, ela ainda não havia sido edificada. A Igreja foi edificada quando Jesus foi crucificado, na cruz ali a pedra fundamental foi colocada, em João 2:19, quando o Senhor ressuscitou em sua ressurreição a Igreja foi Edificada. O Templo de Deus não feito por mãos foi edificado. Essa Igreja as portas do inferno não prevalecem, isto é tão verdade que estamos aqui hoje, porque as portas do inferno não prevaleceram contra a Igreja edificada por Jesus Cristo.
Muitos podem estar indagando como vemos muitas igrejas que as portas do inferno prevalecem. Agora precisamos fazer uma distinção. O Evangelho de Deus declara a obra de Cristo na cruz como realizada, efetivada, os nossos pecados forma pagos naquela cruz, tanto é que Cristo disse em João 19:30 – está consumado, ou está paga, divida quitada, na ressurreição eis o recibo de quitação, Igreja vencedora, Igreja edificada por Cristo. Se cada Cristão viver completamente o evangelho não haveria igreja derrotada ou igreja a ser edificada.
Outro exemplo que podemos aqui colocar é o santo e a santidade, o ser santo é obra de Deus em cada cristão, a santidade é a expressão do cristão do que Deus o fez, assim como a lâmpada e a luz, a lâmpada não deixa de ser lâmpada por não irradiar luz, talvez por ter um problema qualquer, mas não deixa de ser lâmpada, é o que ela é, é o que ela foi feita.
Luz é a expressão viva da lâmpada. Mas a lâmpada não tem luz em si, ela precisa de algo externo a ela para que possa irradiar luz, ou seja, a energia elétrica. Assim somos nós também, somos santos porque Deus nos fez santos talvez não estejamos irradiando a vida de Deus por haver algum problema em nós, mas não deixamos de ser santo. Para irradiar vida, precisamos que algo externo a nós, ou seja, o espírito santo. Se eu não estiver ligado ao espírito santo não haverá vida de Deus, somente o recipiente com algum problema.
O que Jesus Cristo deseja hoje é que a Igreja seja edificada, esse é o grande alvo de Deus para a igreja e quando a Igreja estiver sendo edificada, ou seja, expressando a vida de Deus, as portas do inferno não prevaleceram, se as portas do inferno estão prevalecendo hoje, é porque a Igreja não está sendo edificada por Cristo.
Como é que Jesus Cristo edifica a sua Igreja?
Cristo edifica a sua Igreja através dos seus ministros – Efésios 4:12-14; três coisas são importantes nos ministros ou no líder: caráter, poder, chamado.
Através de seus membros – Efésios 4:15,16, Colossenses 2:19; três coisas são importantes nos membros: serviço ao Senhor, serviço uns aos outros, e serviço ao mundo.
Para que tudo isso se efetive é de vital importância conhecer o Evangelho de Deus onde está o Plano revelado de Deus.

19 de mai. de 2012

JEREMIAS 17:5

ASSIM DIZ O SENHOR: MALDITO O HOMEM QUE CONFIA NO HOMEM, FAZ DA CARNE MORTAL O SEU BRAÇO E APARTA O SEU CORAÇÃO DO SENHOR.

Para os Evangélicos principalmente os Pentecostais esse verso faz parte do seu dia a dia principalmente a primeira parte, mas infelizmente a uma interpretação um pouco desconexa do contexto que o verso está incluído.
Interpreta-se basicamente que não podemos confiar nas pessoas, não podemos esperar nas pessoas, mas, o verso mesmo se explica, pois ele diz: maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor, ou seja, a ênfase aqui está em confiar em si próprio e não nas pessoas, porque quando confiamos em nossa capacidade, nossa força, nossa inteligência e tantas outras nossas conseqüentemente nos apartamos do Senhor.
Esta idéia é confirmada pelo verso sete que diz: Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor. Entendo aqui que esse verso está dizendo Bendito o homem que depende do Senhor para tudo e a sua esperança é o Senhor e não a capacidade humana. Se formos depender de nossa carne ou nossa capacidade natural, estamos irremediavelmente perdidos, pois em nós não habita bem algum, isto é reforçado pelo verso nove que diz: Enganoso é o coração, mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá?
A nossa única esperança é o Senhor, é confiar no Evangelho de Deus que está sem seu Filho Jesus Cristo, nEle somos nova criatura, somos uma nova criação de Deus.

Todo Dia Com Paz


                                      Todo Dia Com Paz

18 de abr. de 2012

REDE SOCIAL - A FEBRE CONTINUA


A rede social que mais está bombando é o facebook, em todas as classes sociais, independentes de idade, sexo, cor, crença. Infelizmente muitos cristãos estão trocando o relacionamento com os membros da igreja para um relacionamento virtual nestas redes. Não estou dizendo que seja contra estar ligado nestas redes, mas não podemos deixar os relacionamentos pessoais para os relacionamentos virtuais. No mundo virtual podemos ser quem quisermos ser, independente de qualquer outra coisa, mascarando quem realmente somos. A mídia tem mostrado essa mascara, pois crianças se passam por adultos, homens por mulheres e vice e versa. Para o cristão, evangélico ou crente como habitualmente nos denominamos é fácil se passar por um fervoroso membro de igreja, sendo na verdade um membro relapso ou atolado em pecados, com dificuldades de relacionamentos e somente atrás de um computador passa a ser aquilo que gostaria de ser de verdade, mas não dispõe de vontade e perseverança para alcançar o que deseja. Para este podemos dizer o provérbio popular: “Quem não te conhece é que te compra”, pois esse tipo de conhecimento a que se refere o provérbio só acontece quando nos relacionamos pessoalmente com o outro, quando posso ser ouvido, visto o meu proceder, principalmente no seio da família natural e da família espiritual que é a Igreja, se não for assim de nada adiante aparentar virtualmente algo que em verdade não sou, pois este tipo de atitude vai gerar ansiedade e frustração, sem contar que estamos agindo de forma hipócrita para conosco mesmo. A Palavra de Deus tem uma admoestação com respeito a isso: “Assim falai, assim procedei”, que todos nós cristãos, crentes ou evangélicos possamos, se usarmos as redes sociais, usá-la tendo essa admoestação como principio de vida. 

3 de mar. de 2012

O QUE SE PASSA

        Vai aqui um desabafo ou um peso que já algum tempo pesa em meu coração, sobre a vivência cristã. Pelo que se vê parece que os cristãos, evangélicos, crentes, etc, não tem outra preocupação a não ser a eternidade. Parece que a bíblia só fala do paraíso, de estar com Deus no céu, mas estamos esquecendo, penso, em ler e ouvir as palavras da profecia e guardar as cousas nelas escritas, pois o tempo está próximo. A cada dia vemos que se aproxima a vinda do Senhor Jesus, os acontecimentos atuais apontam para isso, e então de uma forma geral ficamos esperando o Senhor para nos livrarmos deste corpo de pecado e receber um corpo espiritual, e entrarmos no céu, no paraíso.
      Quando lemos o livro da Revelação de Jesus Cristo (Apocalipse) e chegamos ao capítulo dois e três podemos perceber que o Senhor Jesus julgou e está julgando a igreja no decorrer dos séculos e ficamos pasmados quando em cada final de suas cartas Ele fala ao vencedor, aqueles que dentre os da igreja vencerão, porque nem todos vencerão. Ficamos a pensar para onde irão os vencedores e para onde irão os perdedores. Aos vencedores se dará prêmios e aos perdedores irão para o lago de fogo e enxofre? Entrarão eles na eternidade?
            Segundo o Apocalipse Jesus volta vitorioso e estabelecerá o seu reino milenar, neste reino todos os que são de Cristo os vencedores e os perdedores farão parte deste reino? Quando falamos do reinado de Cristo por mil anos parece-me que este assunto se deixou relegado as Testemunhas de Jeová que é a base da pregação deles, ora, nós cristãos não cremos no reino milenar de Jesus? E porque não há um ensino claro sobre este tema.
            Quando o Senhor Jesus Cristo voltar e os nossos corpos forem transformados como diz a Escritura que o julgamento comece pela casa de Deus (I Pedro 4:17), estaremos diante do tribunal de Cristo para recebermos galardão segundo o que fizemos com o nosso corpo, bem ou mal, neste dia a nossa obra será revelada e dependendo que como construímos nossa vida cristã seremos galardoados ou simplesmente seremos salvos como pelo fogo, a estes últimos acabam se tornando os perdedores, mas serão salvos, os outros serão o vencedores a estes reinarão com Cristo em seu Reino milenar  e ao final desse reino milenar vem do céu a nova Jerusalém  e todos, os vencedores e os perdedores entrarão na eternidade.
      Como cristão ou seja pequenos cristos devemos refletir sobre isso e vermos como 

27 de jan. de 2012

QUE EVANGELHO É ESSE?

Ser evangélico hoje em dia está ficando tão comum como o termo cristão está para o ser católico. Estamos nos distanciando muito daquilo que o Senhor Jesus Cristo veio para realizar e nos enviou a continuar fazendo. Com a popularidade das Mega Igrejas e na ânsia do crescimento numérico das Igrejas deixou-se de lado uma das coisas mais importantes do mandamento do Senhor. Quando lemos os evangelhos podemos observar a grande distância em que nos encontramos em relação aos ensinos do Senhor.
            Se Jesus estivesse atrás de popularidade e de crescimento da Igreja talvez Ele não teria resistido a Satanás quando lhe fez a proposta mostrando os reinos do mundo e oferecendo em troca de adoração, quantos hoje tem aceitado essa proposta e estão por aí pregando que isso é obra de Deus. Talvez Jesus não teria pregado sobre ser o pão da vida e que quem não comesse da sua carne e bebesse do seu sangue não tem a vida eterna, pois quase todos o deixaram, quanto hoje tem pregado temas para atrair o povo com bajulações, promessas que não serão cumpridas mas que alegram o coração e a palavra de Deus verdadeira se tem deixado de lado, e ainda dizem que pregam pelo poder de Deus. Que Deus é esse, que está contra sua própria palavra, certamente não o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
            Temos igrejas repletas de crestes, membros, cristãos, evangélicos, mas o que falta realmente na Igreja são discípulos de Cristo. Em Mateus 28:19 Jesus dá a Grande Comissão e isto é crido em todas as Igrejas independente da linha a qual segue, mas a compreensão não é completa, porque se busca convertidos, crentes, membros mas falta o fazer discípulo, que foi a ordem do Senhor.
            Alguém talvez diga que existem grupos de discipulados, livros escritos sobre o assunto e que de certa forma os membros estão sendo discipulados. Só que o discipulado que é feito hoje nada mais é do que escola bíblica, grupos de estudos bíblicos mas não é discipulado que Jesus fazia. Quero  aqui escrever algumas coisas que são ensino de Jesus sobre o discipulado.
            Antes de mais nada devemos pensar sobre o que significa discípulo. Este termo é para nós desconhecido, mas muito conhecido desde os tempos de Sócrates, Aristóteles e outros filósofos gregos que viveram muito tempo antes do Senhor vir a nascer como homem e no tempo de Jesus também era muito conhecido. Para esclarecimento nosso podemos dizer que discípulo é o mesmo que aluno, já este termo nos é muito conhecido, todos temos em nossa família alguns que são alunos.
            Antes de chegarmos a Mateus 28 na Grande Comissão, Jesus chama todos para ser discípulo ou seja, a tomar seu jugo e aprender dele que é humilde de coração (Mt. 11:28-30); para o discípulo de Cristo a porta é estreita e o caminho é apertado (Mt 7:13,14) a todos que respondem a esse chamado são escolhidos.
            Ser discípulo tem um propósito e esse propósito não é ter uma vida melhor, sair das dívidas, nem quebrar maldições e muito menos ser prospero financeiramente mais sim ser como o Mestre (Mt 10:24-25) e caminhar no propósito eterno de Deus (Rm 8:28-30).
            Para ser discípulo há necessidade de preencher algumas condições exigidas por Cristo, negar a si mesmo (a vida natural) e tomar a cruz a cada dia e a disposição de sofrer por Jesus (Lc 9:23-26); ainda renunciar a tudo o que tem, até a própria vida (Lc 14: 26,27,33); amar a Jesus antes de tudo e de todos (Mt 10:37-39).
            Há um custo para ser discípulo, calcular  esse custo faz parte de nossa disposição em ser discípulo (Lc 14:28-35) muitos tem abandonado o Senhor e a comunhão com os irmãos por não calcular esse custo.
            Isto basta para que possamos analisar em que estado está o tipo de Ide que temos praticado e que diante do exposto acima está muito longe do alvo que o Senhor Jesus Cristo tinha para esse ide. Quanto ao nosso redor estão vivendo um cristianismo estes princípios de Cristo são um desejo ou que somente alguns iluminados alcançaram e a grande maioria contenta-se em viver um cristianismo medíocre.
            Pergunto a você que está lendo este escrito, CRES TU ISTO?, estás disposto a pagar o preço do discipulado ou vais ficar aí achando que estou sendo muito radical. JESUS ERA RADICAL.

18 de jan. de 2012

Verificação

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NA BASE DOS EVENTOS ATUAIS


Porque Deus permite acontecer desastres? Onde está Deus quando estas coisas acontecem? Estas perguntas e muitas outras perguntas como esta estão no coração das pessoas, quando eventos como o que aconteceram em 2008 no Vale do Itajai-Sc, em setembro 2011 no Alto Vale Catarinense e em fins de dezembro 2011 Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Estas calamidades são julgamentos de Deus contra os homens ou é fruto da própria ação do homem? Ainda que Deus trará sobre os homens seu julgamento através de todo o sistema criado (natureza, celeste e outros) como profetizado em Apocalipse 16 os sete flagelos, o que vemos hoje nada mais é do que a manifestação dos atos humanos sobre as coisas criadas.
Deus estabeleceu leis para governarem a terra e todo o sistema solar, quando uma dessas leis é quebrada temos então em ação a lei da causa e efeito ou seja, vamos usar aqui como exemplo a lei da gravidade que diz que tudo que sobe desce, se jogar um tijolo para cima ele certamente vai cair e tenho que manter fora do alcance dessa descida, mas, se ficar na linha da trajetória do tijolo certamente ele cairá sobre mim. Assim quando quebramos as leis naturais trazemos sobre nós as conseqüências dessa quebra.
O que leva os seres humanos a quebrarem essas leis estabelecidas por Deus? Para respondermos essa pergunta necessitaomos voltar para a origem onde tudo começou. No livro do Gêneses no capítulo 1 e 2 vemos Deus criando a Terra,  todo o sistema solar  o ser humano  e estabelecendo suas leis na natureza. No capítulo 3 vemos esse mesmo homem cair dando origem ao pecado e a morte, sendo expulso do jardim, assim iniciando uma vida afastado de Deus vivendo-a, segundo seus próprios pensamentos.
O pecado fazendo parte da natureza do ser humano começa a frutificar, no primeiro momento esse pecado gerado pela desobediência ao mandamento de Deus de não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal é o primeiro ato de violência contra a natureza, inicia agora sua grande jornada na humanidade e no capítulo 4 de Gênesis o primeiro ato de violência contra o ser humano através da morte de Abel por seu irmão Cain. A partir daí a uma crescente violência e chegamos ao capitulo 6  onde o gênero humano se corrompe gerando em Deus o desejo de fazer desaparecer da terra.
A maldade no gênero humano é a grande causadora de todos os males que assolam a humanidade. Em Isaias 49 no verso 6 diz: “As suas teias não se prestam para vestes, os homens não poderão cobrir-se com o que eles fazem, as obras deles são obras de iniqüidade; obras de violência há nas suas mãos”. O Ser humano continua sua violência contra as coisas criadas. Ainda que pensem serem coisas boas, mas a conseqüência é a destruição.
Uma ação de violência contra a natureza pode ser vistas no desmatamento da Amazônia e também em outros estados tem levado o homem a tentar preservar e compensar os estragos feitos para isso criam leis para o reflorestamento de áreas desmatadas. Incentivam o reflorestamento com árvores que não pertencem ao nosso país, como por exemplo o plantio de pinos e eucalipto. Porque não incentivar o plantio de árvores nativas? Porque as árvores nativas levam muitos anos até poderem ser utilizadas enquanto que essas outras com sete anos já estão prontas para uso, tentam corrigir uma coisa já com o desejo do lucro, da ganância, obra de iniqüidade.
Quando vem as calamidades Deus acaba se tornando em bode expiatório para todos os que com violência atacam a natureza. Exige-se de Deus uma providência, um cuidado, uma proteção, mas foi ao homem que Deus deu essa terra que cuidar, e a natureza está cobrando desse mesmo homem o cuidado que deveria ter e não tem.
A criação anseia por um evento que vai constituir sua libertação do cativeiro da corrupção, como está escrito: “A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angustias até agora.” (Romanos 8:19-22).

10 de jan. de 2012

SER SANTO OU SER MORALISTA

O século XXI começou com uma grande ênfase pós-moderna, onde os absolutos tornam-se errados ou no mínimo, suspeitos para ser aceito. Infelizmente estamos nos deparando com a entrada pós-moderna na Igreja. Ouve-se falar de teísmo aberto, teologia relacional, esses conceitos entram na Igreja, e os ensinos dados em seio meio enfatizam sobremaneira o ser humano ao invés e de Cristo ser o centro.
            Deus torna-se o servo e os cristãos ou crentes o senhor, tudo gira em torno do proveito próprio, do bem estar de cada um. Ouvem-se pregações do tipo: Deus quer te abençoar, mas, isso é parte da verdade e tantas palavras profetizadas que Deus não profetizou, mas que leva o indivíduo a viver uma vida egoísta centrada no eu.
            Uma palavra que está longe dos púlpitos hoje é sobre a santidade, sem a qual ninguém verá o Senhor, esta palavra não é popular, não traz público, porque afeta diretamente a conduta de cada cristão, interfere na vida pessoal porque é uma palavra que mostra o absoluto de Deus, e por este motivo está sendo sutilmente rejeitada.
            Pensando sobre a santidade, veio-me a mente: “qual o entendimento comum de santidade?” Entre as conversas que tenho presenciado sobre o assunto, santidade está ligada a aspectos morais, pensa-se que ser santo ou estar santificado é deixar as coisas imorais. Para mim os conceitos morais estão ligados diretamente a religiosidade, penso que Deus não está preso aos aspectos morais, não que Ele seja amoral, não é isso, mas ser santo não tem nada a ver com moralidade, ainda que o ser santo apresente aspectos morais, mas não é vivendo a moralidade que sejamos santos, se fosse assim há muitas pessoas que não tem vida com Deus e vive uma vida moral excelente, eles seriam santos.
            A Palavra de Deus nos exorta para que sejamos santos assim como Ele é santo (Levitico 11:44,45; 19:2 e I Pedro 1:16), não temos um mandamento para sermos morais porque Ele é um ser moral. O ser santo não depende de ser moral ou não, mas sim de ser santo assim como Ele é santo.
            Para ampliarmos o nosso entendimento sobre santidade que é o ato de ser santo, necessitamos entender um pouco mais sobre a palavra “santo”. Segundo J.I.Packer (vocábulos de Deus) define a palavra santo segundo o Hebraico qadosh e no grego hagios, expressam a idéia de separação ou a de ser separado.
            Ser santo significa que devemos ser separados, mas afinal como ser separado. Quando pensamos em algo separado para algum proveito, necessariamente devemos fazer duas perguntas: a primeira é: ser separado do que? E a segunda: ser separado para que? A resposta mais simples para essas perguntas são: Ser separado do mundo, para uso exclusivo de Deus.
            O problema em questão para ser santo está no fato de que se algo foi utilizado para uso indevido como, por exemplo: Se utilizarmos uma esponja para limpar banheiro, certamente não a utilizaremos para limpar pratos, porque a esponja está contaminada e se limparmos o prato contaminaríamos o mesmo. Para podermos usar essa esponja contaminada seria necessário purificá-la para poder ser utilizado em outro serviço.
            Assim, o ser humano está contaminado pelo pecado, precisando ser purificado para poder ser santo ou separado, conforme o Apóstolo Paulo diz:  "se alguém se purificar dessas coisas, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor...”(II Timóteo 2:21).
            Pelo exposto chegamos a uma conclusão que ser santo depende de Deus que nos purifica e nos torna santo, não precisando praticar nenhum preceito moral para ser santo, mas sim viver conforme a obra redentora de seu Filho Jesus Cristo. Há muito ainda para ser dito, mas isso fica para outro momento, pois o objetivo aqui é de falarmos um pouco sobre ser santo, santificação e santidade. Não tínhamos o objetivo de fazer um tratado sobre o assunto, mas sim uma pequena explanação, para nos animarmos a estudarmos um pouco mais sobre este importante assunto que está em falta no seio da Igreja.

3 de jan. de 2012

ANO NOVO, VIDA NOVA


Todos nós esperamos o final de um ano, pois estamos cansados e afadigados pelas tarefas, transtornos e outros acidentes que acontencem durante esse ano. Chegamos ao fim do ano, férias, supõe-se descanso e a chegada de um novo ano, que irá iniciar e por este motivo ficamos ansiosos na esperança de vermos esse novo ano trazendo coisas novas e boas para podermos desfrutarmos. Fazemos isso todos os finais de ano desde que nos conhecemos como gente, mas, afinal porque todo essa esperança e todas essas festas que realizamos, fogos, música, rituais de entrada de ano, comidas?
Considerando que vivemos numa parte do mundo que foi cristianizado e portanto tudo gira em torno de Jesus Cristo, para buscarmos uma resposta precisamos nos orientar pelo judaísmo já que o cristianismo recebeu muito dali. Para uma investigação mais apurado precisamos observar o comportamento do homem religioso em relação ao tempo.
Em várias línguas o termo mundo (cosmos) é igualmente utilizado no sentido de ano. Há uma correspondência religiosa entre o Mundo e o Tempo cósmico. O Cosmos é concebido como uma unidade viva que nasce, se desenvolve e se extingue no último dia do Ano, para renascer no dia do Ano Novo. 1
No judaísmo vamos reencontrar esse simbolismo temporal, no simbolismo cosmológico do templo de Jerusalém.
Segundo Flávio José (Ant. Jud. 111,7,7), os doze pães que se encontravam sobre a mesa significavam os deze meses do Ano e o candelabro de setenta braços representava os decanos (quer dizer, a divisão zodiacal dos sete planetas em dezenas). O Templo era uma imago mundi: situando-se no “Centro do Mundo”, Jerusalém, santificava não somente o Cosmos como um todo, mas também a “vida” cósmica, ou seja, o Tempo.2
Sendo assim, a cada fim de ano para o homem religioso o mundo morria e renascia no Ano Novo, gerando assim uma nova oportunidade de uma vida nova, todos os erros e pecados ficam mortos e eram enterrados junto o ano velho, e iniciava-se uma nova jornada.
Apesar de estamos vivendo em um mundo cada vez menos sacro, já que o santo e o profano estão em fase de união “se isso for possível”, mas a essência do homem religioso permaneceu na cultura.
Por isso, a cada final de ano ficamos na expectativa do Ano Novo, na esperança de que este novo ano traga coisas novas e boas.

1. Eliade, Mircea - O Sagrado e o Profano, pg.40.
2. Ibidem, pg.41.

Mondiad

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