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É imensa satisfação receber sua visita a este blog. Meu desejo é que os artigos postado possam edificar, consolar sua vida. Caso algum artigo lhe seja útil e queira usar fique a vontade para isso, pois tudo é feito para Honra e Glória do Senhor Jesus Cristo. Um pedido quero fazer, se você foi edificado, consolado indique este blog ao seu círculo de relacionamento. Minha oração ao Pai do Senhor Jesus Cristo é que Ele lhe abençoe imensamente, com todo sorte de Bençãos espirituais nos lugares celestiais.

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22 de fev. de 2017

MISTÉRIO DIVINO REVELADO NA CRUZ



Porque nenhum de nós vive para si e nenhum morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor. Romanos 14:7,8.
            

        Mistério divino revelado na Cruz. Deus, o Pai, desejou ter uma família de filhos que são exatamente como o seu Filho (Romanos 8:29). Esse propósito já existia antes da criação do mundo e continua mesmo com a queda de Adão. Em Jesus Cristo esse propósito se concretizou. Conforme vamos entendendo o propósito do Filho, vemos como Ele dedica-se a ajudar o Pai com o seu propósito. O Pai planeja para o Filho, e o Filho vive para o Pai e o Espírito Santo capacita os filhos para realizar esse propósito, pois o Espírito dá do que é do Filho. Esse dar sem egoísmo, esse servir e compartilhar nada mais é do que uma regra divina de ação que sempre foi expressa em Deus. Esse é o princípio revelado na Cruz.
            A Cruz sempre foi um princípio eterno em Deus. A cruz expressa a própria qualidade e modo de vida de Deus. Dar vida, compartilhar luz e derramar o amor essa é a regra através do qual Deus trabalhou com o ser humano desde o início. Essa cruz em Deus deveria tornar-se gravada no ser humano. Quando Deus colocou Adão no jardim e disse que ele poderia comer de todas as árvores que estavam no jardim só da árvore do conhecimento do bem e do mal não deveria comer. Deus desejava que Adão vivesse por essa regra de cruz. Como Adão recusou através da desobediência, foi preciso uma demonstração da cruz histórica no Gólgota (Gênesis 2:15-17).
            Uma ênfase muito grande tem sido dado a Cruz de modo geral como um meio de redenção, e o foi, mas ela é mais do que isso, torna-se a expressão do modo de vida de Deus. Essa cruz foi demonstrada em Jesus Cristo não só no Gólgota mas em todo o tempo de seu ministério. O Pai estava convidando Adão para abraçar a regra como modo e objetivo de vida. Essa regra não poderia ser imposta, deveria ser uma escolha – a escolha de viver para dar, servir e, dessa forma compartilhar. Se Adão estivesse escolhido essa regra Deus e o ser humano teriam se tornado um vivendo em completa harmonia. Esse continua ainda sendo o desejo do Pai e o Filho tem trabalhado para isso (João 17:11,21,22).
            Quando Jesus foi introduzido no mundo e no momento adequado foi para ser batizado por João, logo após esse batismo foi cheio do Espírito Santo e o Espírito o conduziu ao deserto para ser tentado (Mateus 4:1-11). A partir desse momento cada passo dado por Jesus revelou essa regra de vida.
Quando Jesus teve fome, o tentador chegou a Ele e o tentou a transformar pedra em pão, mas Jesus decidiu não fazer nada para si mesmo (vss.3,4).
Quando o diabo o tentou para que se jogasse do pináculo do templo, Jesus decidiu não fazer nada de si mesmo (vss.5,6).
Quando o Diabo o tentou para que Jesus o adorasse, ele decidiu não fazer nada consigo mesmo (vss.8-10).

A expressão mais simples da regra da Cruz encontra-se nestas três preposições: Para, De e Com. Durante todo o seu ministério Jesus sempre confrontou seus discípulos com a Cruz (João 6:55 – 67; Mateus 6:33; 20:20-17). Jesus continua hoje insistindo para que os membros do seu corpo vivam por essa rega de vida divina. E você que está lendo essa pequena meditação, aceita o desafio de viver tua vida por essa regra divina de vida que é viver pela Cruz. É o que Jesus Cristo requer de seus discípulos (Mateus 16:24; Lucas 14:27). #renovandooentendimento

14 de fev. de 2017

ESTUDOS EM EFÉSIOS - 1: 7 - 14




Vs. 7 – 14 – Paulo mostra a Redenção, revela o mistério de Deus e o selo de nossa garantia

Cada pessoa da Trindade não age de modo independente uma da outra, mas, trabalham juntas para possibilitar a nossa salvação. Cada pessoa tem um obra especial a realizar com o qual contribui em nossa vida.
Vs. 7 – em quem temos a redenção – o verbo remir significa: resgatar, expiar, libertar. Jesus comprou um escravo para libertá-lo. Pagou com seu próprio sangue e assim nos libertou da Lei (Gálatas 5:1), da escravidão do pecado (Romanos 6) e do poder de Satanás e do mundo (Gálatas 1.4, Cl 1:13,14). Somos ricos porque somos filhos.
Nesta compra fomos perdoados. Perdoar significa: apagar, levar embora. Isto era o que acontecia no Velho Testamento quando no Dia da Expiação o sumo sacerdote enviava o bode expiatório para o deserto com todos os pecados do povo. E que lançaria os nossos pecados nas profundezas do mar (Lev. 16; Miqueias 7:19).
Vs.8 – 11 - Segundo essa obra redentora ele a tornou abundantemente para nós em toda sabedoria e prudência. Revelou-nos o mistério da sua vontade, esse mistério não se relaciona com coisa sinistras, mas sim um segredo sagrado o qual é de tornar a congregar em Cristo todas as coisas nos céus e na terra.
Por causa desse propósito em Cristo fomos feitos herança e como herança fomos predestinados segundo esse mistério de Deus. Somos predestinados a que? A andar segundo o propósito de Deus (Romanos 8:29). Somos para Louvor e Glória de Deus.
Vs. 12-14 – Estamos em Cristo, depois que ouvimos a palavra da verdade. Esse ouvir envolver o ouvir, crer e falar ou seja como é mais comum entre os evangélicos “receber a Jesus como Senhor e Salvador”. Feito isto, fomos selados com o Espírito Santo da promessa. Ser selado significa: que esse selo é a nossa garantia da salvação efetivada quando Cristo voltar (I Pedro 1.5,9), quando seremos transformados e receberemos um novo corpo celestial (I Coríntios 15.51,52; 2 Coríntios 3.18).

Vs.15-23 –

Paulo tinha ouvido da fé e do amor dos Efésios e por causa disso ele não cessava de dar graças a Deus, lembrando deles nas orações e fazendo um pedido de que eles entendessem a grande riqueza que tinham em Cristo. A vida cristã possui duas dimensões inseparáveis: a fé em Deus e o amor aos homens. Mas, Paulo sabia que o amor e a fé eram apenas o começo. Tinha muito mais para os efésios descobrirem, e foi por isso que o apóstolo orou por eles e por nós. Orações que Paulo fez: Efésios 1:15-23; 3:14-21; Filipenses 1:9-11; Colossenses 1:9-12), encontramos as bênçãos que desejava que seus convertidos desfrutassem. Observe que em nenhuma dessas orações ele pede coisas materiais. Sua ênfase é sobre a percepção espiritual e sobre o verdadeiro caráter cristão. Precisamos entender dois fatos em sua súplica por iluminação. Primeiro – esse esclarecimento vem do Espírito Santo. Ele é o espírito de sabedoria e revelação (João 14:25,16; 16:12-14). O ser humano não é capaz de compreender as coisas de Deus contando apenas com sua mente natural. Precisa que o Espírito o ilumine (1 Coríntios 2:9-16). Em segundo – essa iluminação é dada ao coração daquele que crê (Efésios 1:18). O coração na Bíblia representa o ser interior e inclui as emoções, a mente e a volição. O ser interior, o coração, possui faculdades espirituais paralelas aos sentidos do corpo (olfato, tato, visão, etc). Era isso a que Jesus se referia em Mateus 13:31. A incapacidade de ver e compreender as coisas espirituais não deve ser atribuída a inteligência, mas sim ao coração. Os olhos do coração devem ser abertos pelo Espírito de Deus.
Vs.17b – Para conhecermos a Deus. Trata-se da mais elevada de todas as formas de conhecimento. O ateu afirma de não há Deus a ser conhecido, e o Agnóstico afirma que se há um Deus não temos como conhece-lo. Paulo afirma pela sua experiência com Deus de que o ser humano não é capaz de entender verdadeiramente coisa alguma sem o conhecimento de Deus. O cristão deve crescer no conhecimento de Deus. A salvação é o conhecimento pessoal de Deus. A santificação é o conhecimento crescente de Deus. A glorificação é o conhecimento perfeito de Deus.
Vs.18a – Para conhecermos o chamamento de Deus – o termo chamado é de grande importância para o cristão. A palavra igreja é a combinação de dois termos gregos que significam “chamado para fora”. Paulo testemunhava sempre que ele tinha sido chamado. O chamamento de Deus se dá pela sua graça não por méritos nossos. O termo esperança não significa “espero que isso aconteça” como uma criança que espera ganhar um presente. Esse termo implica certeza do futuro.
Vs. 18b -  Para conhecermos as riquezas de Deus. Nessa oração ele não se refere à nossa herança em Cristo, mas sim à herança dele em nós. Deus nos considera parte de sua grande riqueza (Efésio 1:6). Deus nos trata com base no futuro não no passado.
Vs.19 -23 – Ao nos tornar sua herança, Deus demonstra seu amor. Nós cristão precisamos de poder por vário motivos. Em primeiro, somos fracos demais por natureza para dar o devido valor e nos apropriarmos dessas riquezas, a fim de usá-las corretamente. O segundo motivo, há inimigos que desejam tomar essas riquezas de nós. Jamais seriamos capaz de derrota-los com nossas forças precisamos de do poder do Espírito Santo.
Nos versos 22 e 23 Paulo esclarece a aplicação prática. Pelo fato de sermos cristãos, fazemos parte da igreja, o corpo de Cristo, e ele é o Cabeça. Isso implica que existe uma ligação entre nós e Cristo. Ele é o cabeça então há uma garantia de funcionamento adequado.

Nos quatro evangelhos vemos o poder de Deus operando no ministério de Jesus Cristo, mas no livro de Atos vemos o mesmo poder operando através de homens e mulheres comuns, membros do corpo de Cristo.

11 de fev. de 2017

GENÉTICA HUMANA

PORQUE TODOS PECARAM E DESTITUÍDOS ESTÃO DA GLÓRIA DE DEUS. Romanos 3:23 


 A genética humana é vista neste versículo de Romanos que deixa muito claro que todos os seres humanos estão debaixo do pecado e por consequência lhes foi tirado a glória de Deus. Quando pensamos nesta glória sem em nossa mente uma pergunta: Que glória era essa que foi tirada dos seres humanos?
   Para respondermos a essa pergunta precisamos compreender o que o Apóstolo Paulo queria dizer quando usou essa palavra glória. Glória aqui não é aquela glória que mostra a magnificência de Deus ou o seu resplendor. O capítulo 3 de Romanos nos dá luz sobre o sentido desta palavra. Pelo contexto deste capítulo podemos entender que a palavra glória aqui se refere aquela glória que o ser humano tinha quando foi criado por Deus e a qual perdeu quando comeu do fruto de que não deveria comer. Essa glória é o Propósito de Deus com os seres humanos que era ter uma família que o representasse diante de toda a criação (Romanos 11:32). O ser humano perdeu a sua participação no Propósito de Deus e se colocou debaixo de uma sabedoria enganosa e mentirosa (Salmo 94:11).
   O Senhor Deus em sua grande sabedoria necessitava trazer esse ser humano a sua posição original ou seja necessitava de uma correção e a partir de então iniciou o processo de correção. Todos os seres humanos necessita de uma correção em sua sabedoria. Quando Deus enviou seu Filho ao mundo Ele se tornou para nós sabedoria (I Coríntios 1:30). Essa correção de sabedoria não é algo que alcanço, mas uma nova esfera de atuação – um novo mundo no qual sou chamado a entrar (1 Coríntios 2:6-8).    O Senhor Deus tem um centro para o seu propósito e esse centro é o seu Filho Jesus Cristo (Efésio 1:10). Quando o Filho cumprir todo o propósito do Pai, Ele entregará para o Pai tudo o que conquistou (1 Coríntios 15:24-28). Essa regra divina de ação “O Pai entrega tudo ao Filho e o Filho ao conquistar tudo o que o Pai entregou, devolve ao Pai tudo para que o Pai seja tudo em todos e o Espírito Santo coopera com o Filho nesta conquista capacitando todos quantos são chamados para serem conforme a imagem do Filho que é o seu corpo “. Essa regra divina de ação é o que o Pai deseja tornar operante em toda a sua família ou seja, cada membro do corpo de Cristo (Igreja) opera para entregar tudo ao Filho sendo ajudado pelo Espírito Santo para esse fim.
   Um exemplo disso foi o Apóstolo Paulo que deixou toda a sabedoria humana que é centralizada no ser humano e foi levado a uma sabedoria centralizada em Deus (Filipenses 3: 4 – 12). Isso é correção. Ele trabalhava para que a igreja (o corpo de Cristo) fosse edificado ainda que tivesse que padecer muito mas o desejo de Paulo era entregar a Cristo uma igreja pronta (Colossenses 1:24). Ele vivia de modo a Deus operar através de sua vida, e não como muitos que possuem uma visão centralizada no ser humano, que vivem para aquilo que possa ser feito para eles (Colossenses 1:25-27). Seu desejo era conduzir pessoas para essa sabedoria e propósito de modo que vivam para Deus e para seu propósito (Colossenses 1:28-29).
   Paulo é nosso exemplo de como devemos viver a vida Cristã nesses dias de conflito em que tudo é relativo e que a sociedade está trocando aquilo que verdade por aquilo que é mentira. Infelizmente muitas das denominações que hoje tem por nome pertencer a Cristo está caminhando segundo o mundo, vivendo essa relatividade diabólica. Deixo ainda um texto que considero muito importante na vida do Apóstolo Paulo ( Gálatas 2:20). #renovandooentendimento

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