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É imensa satisfação receber sua visita a este blog. Meu desejo é que os artigos postado possam edificar, consolar sua vida. Caso algum artigo lhe seja útil e queira usar fique a vontade para isso, pois tudo é feito para Honra e Glória do Senhor Jesus Cristo. Um pedido quero fazer, se você foi edificado, consolado indique este blog ao seu círculo de relacionamento. Minha oração ao Pai do Senhor Jesus Cristo é que Ele lhe abençoe imensamente, com todo sorte de Bençãos espirituais nos lugares celestiais.

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19 de nov. de 2012

PENSANDO SER QUEM NÃO É


                       

                              LUCAS 18:9-14

Jesus conta essa parábola durante o seu ministério público. O objetivo de Cristo era mostrar que nos aproximamos de Deus não pelas nossas obras, mas por fé, tendo consciência de quem nós somos (vs.9)
Quando Jesus inicia sua parábola Ele usa dois tipos de pessoas: o Fariseu e o Publicano.
Fariseus = separados, tiveram sua origem pouco depois da revolta dos Macabeus.  Observavam escrupulosamente, tanto as leis rabínicas quanto as mosaicas.
Publicano – cobrador de impostos de Roma, extorquidor e geralmente desprezado.
A oração do Fariseu é feita por ele e para ele (e a qualquer ouvinte). Na oração se evidencia o EU do fariseu nas seguintes palavras: não sou; jejuo e dou. Nessa oração ele demonstra como é bom e a usava como forma de obter reconhecimento público, não como um exercício espiritual para agradar a Deus (Mateus 6:5, 23:14). Estava enganado a respeito de si mesmo, acreditava ser aceito por Deus em função do que faria ou deixaria de fazer. Voltou para casa, apenas satisfeito consigo mesmo.  O orgulho o condenou.
O Publicano batia no peito com freqüência, pois sabia onde se encontravam seus maiores problemas. Sabia da enormidade de seus pecados. Saiu justificado (ser declarado justo diante de Deus) (Romanos 3:19-26).
Jesus encerra esta parábola mostrando que aquele que se exalta será humilhado, mas o que se humilha será exaltado.

8 de nov. de 2012

O QUE EXPERIMENTAMOS E NÃO ENTENDEMOS


João 14:27 – Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
Nesta cena da vida de nosso Senhor, Ele está iniciando a sua despedida dos discípulos. Para que os discípulos não se desesperassem, Jesus está confortando o coração deles e inicia sua fala com “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” (Jo.14:1). O Senhor faz isso porque em breve Ele faria uma oferta pelo pecado do mundo a Deus Pai e os seus discípulos ficariam sem a sua presença física, mas teriam sua presença através do Espírito Santo que viria como o outro consolador. Nós também não temos a presença física do Senhor, mas temos o consolador habitando em nossos corações. Quando o Senhor fala do consolador Ele deixa aos discípulos a sua paz. Não era uma paz qualquer, Ele a diferencia da paz que o mundo dá. A Paz que o mundo pode nos dar é a paz centrada nas coisas aparentes, sentimentais. É uma paz através das circunstâncias, se boas ou más. As circunstâncias sendo boas, ficamos tranqüilos e dizemos que estamos em paz ou se for ao contrário ficamos temerosos, ansiosos.
No grego eirenen, paz tem um sentido de ordem, segurança, felicidade. Era a falta dessa paz que vemos em Gênesis 1 quando diz: ”A terra era sem forma e fazia e havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava sobre as águas”. Havia sim confusão e Deus traz paz sobre esta terra criando todas as coisas. Quando o Senhor Jesus diz: Deixo-vos a paz, Ele está agindo com os discípulos como Deus agiu com a terra. O irmão J.N. Darbi comentando este texto diz o seguinte: “A paz estava feita, e feita para eles perante Deus, e tudo o que eles eram fora trazido para a luz, como Ele estava na luz; de sorte que esta paz era perfeita na luz. E era perfeita no mundo, porque punha os discípulos de tal modo em relação com Deus que o mundo não podia atingir e nem sequer tocar a sua fonte de alegria”.
Muitas vezes fica difícil entender essa paz, pois estamos acostumados com a paz que o mundo nos dá, centrada nas circunstâncias. O Apóstolo Paulo ao escrever para os Filipenses no capitulo 4 verso 7 ele define a paz: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”. Quando ele usa a palavra excede que quer dizer “ir além do natural”, o entendimento e a razão não conseguem compreender, mas podemos ficar firmes apesar das circunstâncias e por este motivo não somos compreendidos por ninguém.
Nosso Senhor acrescentou ainda mais duas ao seu conforto: não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. Vejamos o significado dessas palavras: Turbe no grego é tarassestho que tem o sentido de causar desordem, perder a serenidade, que é exatamente o contrário de paz. Atemorizar no grego é deiliato que tem o sentido de medo, timidez e cobardia.
Quando o Senhor Jesus deixo aos discípulos a sua paz, nós também somos recebedores dessa paz por termos o Espírito de Deus habitando em nós e assim como os discípulos que viveram suas vidas possuidores dessa paz, nós também podemos viver nossa vida com essa paz e não serão as circunstâncias boas ou más que criarão desordem e timidez em nosso viver.
Somos possuidores da paz de Cristo e nada poderá nos abalar.

Mondiad

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