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BEM VINDOS!

É imensa satisfação receber sua visita a este blog. Meu desejo é que os artigos postado possam edificar, consolar sua vida. Caso algum artigo lhe seja útil e queira usar fique a vontade para isso, pois tudo é feito para Honra e Glória do Senhor Jesus Cristo. Um pedido quero fazer, se você foi edificado, consolado indique este blog ao seu círculo de relacionamento. Minha oração ao Pai do Senhor Jesus Cristo é que Ele lhe abençoe imensamente, com todo sorte de Bençãos espirituais nos lugares celestiais.

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30 de jan. de 2015

FÉ VIVA

Hebreus 11:1 – Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.
Penso que todos nós já entendemos o significado da fé. Muitas vezes aprender o significado nos deixa como que paralisados, pois ficamos tentando compreender essa ação que o significado nos dá. A fé não é algo que aprendemos e algo que nos é dado. De quem recebemos a fé? Hebreus 12:2 – Olhando para Jesus autor e consumador da fé..... . Sendo assim não precisamos aprender o significado, mas sim aprender a fé viva que Cristo nos dá.
O que Jesus falou sobre a fé
Mateus 6:30 – no apresentar a natureza e o cuidado de Deus, Ele nos exorta a dependermos de Deus como a natureza e não na nossa capacidade.
Mateus 8:10,13 – Jesus elogia a fé do centurião. Fé esta que nem em Jerusalém Ele tinha encontrado. Note que Jerusalém era o centro do ensino Bíblico da época, onde estava os mestres de renome.
Assim temos muitos outros exemplos bíblicos sobre a fé viva.
Em Tiago 2 do verso 14 em diante, Tiago nos mostra que a fé sem as obras é morta. Uma fé viva é aquela que tem obras. Obras estas realizadas não pela capacidade daquele que diz ter fé e sim pela capacidade outorgada por Cristo para aquele que pratica a obra não por vanglória e sim por obediência a Deus. Quando agimos assim poderemos ver as maravilhas que Deus irá fazer em nós e através de nós.

É este o tipo de fé que Jesus deseja ver em seus discípulos. O qual somos nós os que cremos. 

16 de jan. de 2015

ECONOMIA DIVINA

Vivemos uma era que quando falamos de dinheiro gera um certo constrangimento tanto para que fala quanto para aquele que ouve, por isso esse tema é urgente mas também é polêmico, tema este A contribuição material dos súditos de Cristo.
Este assunto parece que está ilhado, de um lado pela avareza que se instala no coração de muitos cristãos suprimindo assim o devolver o dízimo e as ofertas com alegria, dinheiro este que é usado para a manutenção e expansão do Reino de Deus. Quando devolvem seus dízimos e oferta se gabam ou murmuram.
Do outro lado temos Igrejas e pregadores que só falam de dinheiro, pregam mais sobre verba extorquindo assim o povo de Deus e falam muito pouco sobre o verbo de Deus.
Como membros da Igreja precisamos ter conhecimento bíblico sobre a contribuição financeira. Vamos olhar um pouco sobre as estatísticas bíblicas sobre o dinheiro. Os grandes pesquisadores bíblicos dizem que só no Antigo Testamento o assunto aparece cerca de 2950 vezes. No Novo Testamento 90 passagens falam sobre o dinheiro.
Alguns dizem que existem na Bíblia 3.225 referências às questões financeiras. Mais de 700 passagens das Escrituras referem-se ao conceito de riqueza, direta ou indireta.
Jesus Cristo falou sobre a administração de riquezas mais do que falou sobre o céu e inferno.
Após essa introdução vamos entrar no assunto propriamente dito.
Malaquias 3:10,11 – veja quem está falando! É Deus e não os homens. É um princípio divino e não humano, pois há benção e a repreensão do devorador.
O que Cristo fala sobre isso
Marcos 12:41-44 – na oferta da viúva pobre Cristo a exaltou pelo fato dela dar de todo o seu sustento é este o princípio que rege a avaliação da oferta. Foi a compreensão deste princípio que levou o Rei Davi a exclamar (2 Samuel 24:24) Não darei a Deus aquilo que não me custe nada. Foi este mesmo princípio que fez com que os discípulos agissem com desprendimento financeiro no início da Igreja (Atos 2:44,45; 4: 32.34-37).
Partindo do pressuposto de que somos propriedade do Senhor Jesus e Ele é o nosso Dono tudo o que temos e o que somos pertence ao Senhor ou seja 100 % e nisto está o nosso dinheiro. O princípio que deve reger nossa vida cristã e dentro desta vivência,  está nossa contribuição é o princípio do sacrifício ou o que nos custe algo.
Se é assim porque o Dízimo?
Os registros bíblicos mostram que o dízimo é antes da lei. O Dízimo é da ordem de Melquizedeque (Gênesis 14:18-20). A Ordem de Melquizedeque é composta de vinho e pão e Cristo quando estabeleceu a celebração da sua Obra Redentora deixou claro que essa celebração seja com o pão e o vinho, pois é segundo a ordem de Melquizedeque (Hebreus 7:1-4,8).
Cristo (Hebreus 7:17; Salmo 110:4; Hebreus 5:6,9,10). Trazer ou devolver os dízimos é honrar a Cristo, assim como Abraão honrou a Cristo dando o Dízimo a Melquizedeque.
Jesus deseja que nós cresçamos neste assunto e o ponto de partida é o dízimo até o dar sacrificial, como a viúva pobre que deus de todo o seu sustento. O dízimo seria o mínimo no Reino de Deus e Jesus disse que quem fosse fiel no mínimo seria fiel no A
O dar é um ato de fé
O dízimo é confiar na providência divina para o nosso sustento. Quando trazemos com alegria, adorando a Cristo, nosso sacerdote eterno, o dízimo será para nós benção e não avareza.
Quando e como trazer o Dízimo e ofertas
A primeira vez em que está registrado uma oferta ao Senhor está em Gênesis 4:3-4:
Caim trouxe uma oferta. Abel trouxe dos primogênitos das ovelhas e da gordura, ou seja de tudo o que tinha trouxe o primeiro. Provérbios 3:9 nos ordena a dar das primícias de toda a nossa renda. As primícias se tornam um princípio para Deus, um princípio de benção, pois Ele ordena que todo primogênito seja a Ele consagrado (Êxodo 13:2,12; 22:29; 34:26).
O princípio das primícias deixa claro que é assim que recebemos os frutos de nosso trabalho devermos trazê-los ao Senhor para honrá-lo. Quando o apóstolo Paulo dá instrução aos irmãos sobre a oferta a Igreja de Jerusalém ela diz que no primeiro dia da semana (I Coríntios 16:2), isto está em acordo com o princípio das primícias.
Resumindo
Devo honrar a Deus com meus bens e frutos do meu trabalho;
Honro-o com o dízimo de tudo;

Trago assim que recebo, não devo deixar para depois.

5 de jan. de 2015

SUBI AO MONTE

Ageu 1:7,8 – Assim diz o Senhor dos Exércitos: Aplicai o vosso coração aos vossos caminhos. Subi ao monte, e trazei madeira, e edificai a casa; e dela me agradarei e eu serei glorificado, diz o Senhor.
Aplicar o coração ao caminho é considerar a forma como estamos vivendo e caminhando com Deus.
Subi ao monte trazei madeira e edificai a casa, está em acordo com o sentido real da palavra edificar. A primeira vez que essa palavra aparece foi em Gênesis 2:18 – quando Deus edificou a mulher. O sentido original da palavra edificar significa tomar algo vindo da criação e edifica-lo em algo. Deus agiu dessa forma quando edificou a mulher, de Adão Ele tirou uma costela e edificou a mulher e a trouxe a Adão.
Edificamos a casa do Senhor quando tomamos a Palavra de Deus escrita e a aplicamos a nossa vida, assim estamos edificando a casa, pois somos a casa de Deus (Hebreus 3:6), o edifício de Deus (I Co. 3:9).
A Casa de Deus é a união e comunhão entre Deus e o homem. Quando estamos edificando a casa, estamos em união e comunhão com Deus. Nisto Ele é glorificado.

Deus deseja comunhão, Ele deseja comunicação. Estamos lhe dando isso?

1 de jan. de 2015

CASA DO SENHOR

SALMO 122:1 – Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor.

I Pedro 2:5 – declara enfaticamente que somos pedras vivas no grande edifício que o Senhor está edificando que é a sua casa espiritual. Parafraseando a declaração do salmista do salmo acima podemos dizer: Alegrei-me quando me disseram vamos a reunião do povo de Deus. Por este fato que é a alegria de estar junto com aqueles que amam a Deus e o adoram alistar alguns motivos para irmos à casa do Senhor.
1º Motivo – É uma Ordem Divina – Deut. 12:5; Hebreus 10:25 – Nestes textos temos uma ordem de Deus para irmos ou estarmos no lugar onde Deus mandar e que não devemos deixar de reunir ou congregar. Muitos nestes dias tem deixado de congregar, buscando outras coisas que não a casa do Senhor.
2º Motivo – Há uma benção sobre aquele que habita na casa do Senhor – Salmo 84:4. Se queremos ser abençoados devemos estar em comunhão com os filhos de Deus, pois é nesta comunhão que Deus derrama sua benção.
3º Motivo – Refúgio em tempos difíceis – Isaias 37:1,14 – É nesta casa ou nesta comunhão com os filhos de Deus que temos refúgio em tempos difíceis. É ali na comunhão com irmãos em Cristo que somos ajudados, que somos supridos, que somos encorajados, que somos animados, pois encontramos nos outros membros ajuda nestes períodos difíceis e onde também somos que pode ajudar os outros nestas dificuldades através de nossa vivência diante de Deus.
4º Motivo – A Casa do Senhor é o lugar de instrução – Miqueias 4:2 – A solução para os problemas da humanidade encontra-se na Casa do Senhor ou seja a Igreja de Cristo, como diz o profeta Miqueias que muitas nações virão para aprender os caminhos e andar nas veredas de Deus. A Igreja é Cristo sendo expresso e vivendo no mundo mostrando uma nova sociedade alternativa onde o amor é o princípio norteador de todos os que vivem debaixo do governo de Deus e do seu Cristo.

A Casa do Senhor é a reunião do Povo de Deus e não um lugar físico como nestes últimos dias tem sida dado uma ênfase grande. Deus não habita em templos feitos por mãos humanas mas habita no templo feito pela obra redentora de Cristo na Cruz. 

Mondiad

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