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É imensa satisfação receber sua visita a este blog. Meu desejo é que os artigos postado possam edificar, consolar sua vida. Caso algum artigo lhe seja útil e queira usar fique a vontade para isso, pois tudo é feito para Honra e Glória do Senhor Jesus Cristo. Um pedido quero fazer, se você foi edificado, consolado indique este blog ao seu círculo de relacionamento. Minha oração ao Pai do Senhor Jesus Cristo é que Ele lhe abençoe imensamente, com todo sorte de Bençãos espirituais nos lugares celestiais.

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27 de jan. de 2012

QUE EVANGELHO É ESSE?

Ser evangélico hoje em dia está ficando tão comum como o termo cristão está para o ser católico. Estamos nos distanciando muito daquilo que o Senhor Jesus Cristo veio para realizar e nos enviou a continuar fazendo. Com a popularidade das Mega Igrejas e na ânsia do crescimento numérico das Igrejas deixou-se de lado uma das coisas mais importantes do mandamento do Senhor. Quando lemos os evangelhos podemos observar a grande distância em que nos encontramos em relação aos ensinos do Senhor.
            Se Jesus estivesse atrás de popularidade e de crescimento da Igreja talvez Ele não teria resistido a Satanás quando lhe fez a proposta mostrando os reinos do mundo e oferecendo em troca de adoração, quantos hoje tem aceitado essa proposta e estão por aí pregando que isso é obra de Deus. Talvez Jesus não teria pregado sobre ser o pão da vida e que quem não comesse da sua carne e bebesse do seu sangue não tem a vida eterna, pois quase todos o deixaram, quanto hoje tem pregado temas para atrair o povo com bajulações, promessas que não serão cumpridas mas que alegram o coração e a palavra de Deus verdadeira se tem deixado de lado, e ainda dizem que pregam pelo poder de Deus. Que Deus é esse, que está contra sua própria palavra, certamente não o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.
            Temos igrejas repletas de crestes, membros, cristãos, evangélicos, mas o que falta realmente na Igreja são discípulos de Cristo. Em Mateus 28:19 Jesus dá a Grande Comissão e isto é crido em todas as Igrejas independente da linha a qual segue, mas a compreensão não é completa, porque se busca convertidos, crentes, membros mas falta o fazer discípulo, que foi a ordem do Senhor.
            Alguém talvez diga que existem grupos de discipulados, livros escritos sobre o assunto e que de certa forma os membros estão sendo discipulados. Só que o discipulado que é feito hoje nada mais é do que escola bíblica, grupos de estudos bíblicos mas não é discipulado que Jesus fazia. Quero  aqui escrever algumas coisas que são ensino de Jesus sobre o discipulado.
            Antes de mais nada devemos pensar sobre o que significa discípulo. Este termo é para nós desconhecido, mas muito conhecido desde os tempos de Sócrates, Aristóteles e outros filósofos gregos que viveram muito tempo antes do Senhor vir a nascer como homem e no tempo de Jesus também era muito conhecido. Para esclarecimento nosso podemos dizer que discípulo é o mesmo que aluno, já este termo nos é muito conhecido, todos temos em nossa família alguns que são alunos.
            Antes de chegarmos a Mateus 28 na Grande Comissão, Jesus chama todos para ser discípulo ou seja, a tomar seu jugo e aprender dele que é humilde de coração (Mt. 11:28-30); para o discípulo de Cristo a porta é estreita e o caminho é apertado (Mt 7:13,14) a todos que respondem a esse chamado são escolhidos.
            Ser discípulo tem um propósito e esse propósito não é ter uma vida melhor, sair das dívidas, nem quebrar maldições e muito menos ser prospero financeiramente mais sim ser como o Mestre (Mt 10:24-25) e caminhar no propósito eterno de Deus (Rm 8:28-30).
            Para ser discípulo há necessidade de preencher algumas condições exigidas por Cristo, negar a si mesmo (a vida natural) e tomar a cruz a cada dia e a disposição de sofrer por Jesus (Lc 9:23-26); ainda renunciar a tudo o que tem, até a própria vida (Lc 14: 26,27,33); amar a Jesus antes de tudo e de todos (Mt 10:37-39).
            Há um custo para ser discípulo, calcular  esse custo faz parte de nossa disposição em ser discípulo (Lc 14:28-35) muitos tem abandonado o Senhor e a comunhão com os irmãos por não calcular esse custo.
            Isto basta para que possamos analisar em que estado está o tipo de Ide que temos praticado e que diante do exposto acima está muito longe do alvo que o Senhor Jesus Cristo tinha para esse ide. Quanto ao nosso redor estão vivendo um cristianismo estes princípios de Cristo são um desejo ou que somente alguns iluminados alcançaram e a grande maioria contenta-se em viver um cristianismo medíocre.
            Pergunto a você que está lendo este escrito, CRES TU ISTO?, estás disposto a pagar o preço do discipulado ou vais ficar aí achando que estou sendo muito radical. JESUS ERA RADICAL.

18 de jan. de 2012

Verificação

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NA BASE DOS EVENTOS ATUAIS


Porque Deus permite acontecer desastres? Onde está Deus quando estas coisas acontecem? Estas perguntas e muitas outras perguntas como esta estão no coração das pessoas, quando eventos como o que aconteceram em 2008 no Vale do Itajai-Sc, em setembro 2011 no Alto Vale Catarinense e em fins de dezembro 2011 Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Estas calamidades são julgamentos de Deus contra os homens ou é fruto da própria ação do homem? Ainda que Deus trará sobre os homens seu julgamento através de todo o sistema criado (natureza, celeste e outros) como profetizado em Apocalipse 16 os sete flagelos, o que vemos hoje nada mais é do que a manifestação dos atos humanos sobre as coisas criadas.
Deus estabeleceu leis para governarem a terra e todo o sistema solar, quando uma dessas leis é quebrada temos então em ação a lei da causa e efeito ou seja, vamos usar aqui como exemplo a lei da gravidade que diz que tudo que sobe desce, se jogar um tijolo para cima ele certamente vai cair e tenho que manter fora do alcance dessa descida, mas, se ficar na linha da trajetória do tijolo certamente ele cairá sobre mim. Assim quando quebramos as leis naturais trazemos sobre nós as conseqüências dessa quebra.
O que leva os seres humanos a quebrarem essas leis estabelecidas por Deus? Para respondermos essa pergunta necessitaomos voltar para a origem onde tudo começou. No livro do Gêneses no capítulo 1 e 2 vemos Deus criando a Terra,  todo o sistema solar  o ser humano  e estabelecendo suas leis na natureza. No capítulo 3 vemos esse mesmo homem cair dando origem ao pecado e a morte, sendo expulso do jardim, assim iniciando uma vida afastado de Deus vivendo-a, segundo seus próprios pensamentos.
O pecado fazendo parte da natureza do ser humano começa a frutificar, no primeiro momento esse pecado gerado pela desobediência ao mandamento de Deus de não comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal é o primeiro ato de violência contra a natureza, inicia agora sua grande jornada na humanidade e no capítulo 4 de Gênesis o primeiro ato de violência contra o ser humano através da morte de Abel por seu irmão Cain. A partir daí a uma crescente violência e chegamos ao capitulo 6  onde o gênero humano se corrompe gerando em Deus o desejo de fazer desaparecer da terra.
A maldade no gênero humano é a grande causadora de todos os males que assolam a humanidade. Em Isaias 49 no verso 6 diz: “As suas teias não se prestam para vestes, os homens não poderão cobrir-se com o que eles fazem, as obras deles são obras de iniqüidade; obras de violência há nas suas mãos”. O Ser humano continua sua violência contra as coisas criadas. Ainda que pensem serem coisas boas, mas a conseqüência é a destruição.
Uma ação de violência contra a natureza pode ser vistas no desmatamento da Amazônia e também em outros estados tem levado o homem a tentar preservar e compensar os estragos feitos para isso criam leis para o reflorestamento de áreas desmatadas. Incentivam o reflorestamento com árvores que não pertencem ao nosso país, como por exemplo o plantio de pinos e eucalipto. Porque não incentivar o plantio de árvores nativas? Porque as árvores nativas levam muitos anos até poderem ser utilizadas enquanto que essas outras com sete anos já estão prontas para uso, tentam corrigir uma coisa já com o desejo do lucro, da ganância, obra de iniqüidade.
Quando vem as calamidades Deus acaba se tornando em bode expiatório para todos os que com violência atacam a natureza. Exige-se de Deus uma providência, um cuidado, uma proteção, mas foi ao homem que Deus deu essa terra que cuidar, e a natureza está cobrando desse mesmo homem o cuidado que deveria ter e não tem.
A criação anseia por um evento que vai constituir sua libertação do cativeiro da corrupção, como está escrito: “A ardente expectativa da criação aguarda a revelação dos filhos de Deus. Pois a criação está sujeita à vaidade, não voluntariamente, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria criação será redimida do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angustias até agora.” (Romanos 8:19-22).

10 de jan. de 2012

SER SANTO OU SER MORALISTA

O século XXI começou com uma grande ênfase pós-moderna, onde os absolutos tornam-se errados ou no mínimo, suspeitos para ser aceito. Infelizmente estamos nos deparando com a entrada pós-moderna na Igreja. Ouve-se falar de teísmo aberto, teologia relacional, esses conceitos entram na Igreja, e os ensinos dados em seio meio enfatizam sobremaneira o ser humano ao invés e de Cristo ser o centro.
            Deus torna-se o servo e os cristãos ou crentes o senhor, tudo gira em torno do proveito próprio, do bem estar de cada um. Ouvem-se pregações do tipo: Deus quer te abençoar, mas, isso é parte da verdade e tantas palavras profetizadas que Deus não profetizou, mas que leva o indivíduo a viver uma vida egoísta centrada no eu.
            Uma palavra que está longe dos púlpitos hoje é sobre a santidade, sem a qual ninguém verá o Senhor, esta palavra não é popular, não traz público, porque afeta diretamente a conduta de cada cristão, interfere na vida pessoal porque é uma palavra que mostra o absoluto de Deus, e por este motivo está sendo sutilmente rejeitada.
            Pensando sobre a santidade, veio-me a mente: “qual o entendimento comum de santidade?” Entre as conversas que tenho presenciado sobre o assunto, santidade está ligada a aspectos morais, pensa-se que ser santo ou estar santificado é deixar as coisas imorais. Para mim os conceitos morais estão ligados diretamente a religiosidade, penso que Deus não está preso aos aspectos morais, não que Ele seja amoral, não é isso, mas ser santo não tem nada a ver com moralidade, ainda que o ser santo apresente aspectos morais, mas não é vivendo a moralidade que sejamos santos, se fosse assim há muitas pessoas que não tem vida com Deus e vive uma vida moral excelente, eles seriam santos.
            A Palavra de Deus nos exorta para que sejamos santos assim como Ele é santo (Levitico 11:44,45; 19:2 e I Pedro 1:16), não temos um mandamento para sermos morais porque Ele é um ser moral. O ser santo não depende de ser moral ou não, mas sim de ser santo assim como Ele é santo.
            Para ampliarmos o nosso entendimento sobre santidade que é o ato de ser santo, necessitamos entender um pouco mais sobre a palavra “santo”. Segundo J.I.Packer (vocábulos de Deus) define a palavra santo segundo o Hebraico qadosh e no grego hagios, expressam a idéia de separação ou a de ser separado.
            Ser santo significa que devemos ser separados, mas afinal como ser separado. Quando pensamos em algo separado para algum proveito, necessariamente devemos fazer duas perguntas: a primeira é: ser separado do que? E a segunda: ser separado para que? A resposta mais simples para essas perguntas são: Ser separado do mundo, para uso exclusivo de Deus.
            O problema em questão para ser santo está no fato de que se algo foi utilizado para uso indevido como, por exemplo: Se utilizarmos uma esponja para limpar banheiro, certamente não a utilizaremos para limpar pratos, porque a esponja está contaminada e se limparmos o prato contaminaríamos o mesmo. Para podermos usar essa esponja contaminada seria necessário purificá-la para poder ser utilizado em outro serviço.
            Assim, o ser humano está contaminado pelo pecado, precisando ser purificado para poder ser santo ou separado, conforme o Apóstolo Paulo diz:  "se alguém se purificar dessas coisas, será utensílio para honra, santificado e útil ao seu possuidor...”(II Timóteo 2:21).
            Pelo exposto chegamos a uma conclusão que ser santo depende de Deus que nos purifica e nos torna santo, não precisando praticar nenhum preceito moral para ser santo, mas sim viver conforme a obra redentora de seu Filho Jesus Cristo. Há muito ainda para ser dito, mas isso fica para outro momento, pois o objetivo aqui é de falarmos um pouco sobre ser santo, santificação e santidade. Não tínhamos o objetivo de fazer um tratado sobre o assunto, mas sim uma pequena explanação, para nos animarmos a estudarmos um pouco mais sobre este importante assunto que está em falta no seio da Igreja.

3 de jan. de 2012

ANO NOVO, VIDA NOVA


Todos nós esperamos o final de um ano, pois estamos cansados e afadigados pelas tarefas, transtornos e outros acidentes que acontencem durante esse ano. Chegamos ao fim do ano, férias, supõe-se descanso e a chegada de um novo ano, que irá iniciar e por este motivo ficamos ansiosos na esperança de vermos esse novo ano trazendo coisas novas e boas para podermos desfrutarmos. Fazemos isso todos os finais de ano desde que nos conhecemos como gente, mas, afinal porque todo essa esperança e todas essas festas que realizamos, fogos, música, rituais de entrada de ano, comidas?
Considerando que vivemos numa parte do mundo que foi cristianizado e portanto tudo gira em torno de Jesus Cristo, para buscarmos uma resposta precisamos nos orientar pelo judaísmo já que o cristianismo recebeu muito dali. Para uma investigação mais apurado precisamos observar o comportamento do homem religioso em relação ao tempo.
Em várias línguas o termo mundo (cosmos) é igualmente utilizado no sentido de ano. Há uma correspondência religiosa entre o Mundo e o Tempo cósmico. O Cosmos é concebido como uma unidade viva que nasce, se desenvolve e se extingue no último dia do Ano, para renascer no dia do Ano Novo. 1
No judaísmo vamos reencontrar esse simbolismo temporal, no simbolismo cosmológico do templo de Jerusalém.
Segundo Flávio José (Ant. Jud. 111,7,7), os doze pães que se encontravam sobre a mesa significavam os deze meses do Ano e o candelabro de setenta braços representava os decanos (quer dizer, a divisão zodiacal dos sete planetas em dezenas). O Templo era uma imago mundi: situando-se no “Centro do Mundo”, Jerusalém, santificava não somente o Cosmos como um todo, mas também a “vida” cósmica, ou seja, o Tempo.2
Sendo assim, a cada fim de ano para o homem religioso o mundo morria e renascia no Ano Novo, gerando assim uma nova oportunidade de uma vida nova, todos os erros e pecados ficam mortos e eram enterrados junto o ano velho, e iniciava-se uma nova jornada.
Apesar de estamos vivendo em um mundo cada vez menos sacro, já que o santo e o profano estão em fase de união “se isso for possível”, mas a essência do homem religioso permaneceu na cultura.
Por isso, a cada final de ano ficamos na expectativa do Ano Novo, na esperança de que este novo ano traga coisas novas e boas.

1. Eliade, Mircea - O Sagrado e o Profano, pg.40.
2. Ibidem, pg.41.

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