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É imensa satisfação receber sua visita a este blog. Meu desejo é que os artigos postado possam edificar, consolar sua vida. Caso algum artigo lhe seja útil e queira usar fique a vontade para isso, pois tudo é feito para Honra e Glória do Senhor Jesus Cristo. Um pedido quero fazer, se você foi edificado, consolado indique este blog ao seu círculo de relacionamento. Minha oração ao Pai do Senhor Jesus Cristo é que Ele lhe abençoe imensamente, com todo sorte de Bençãos espirituais nos lugares celestiais.

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30 de abr. de 2010

JUSTIÇA SOCIAL

Em nenhum momento da história se falou ou se fez tanto em nome da Justiça Social como agora. Tratar sobre este assunto envolve uma gama de definições, mas, em geral se pensa que Justiça Social está relacionada somente a distribuição de renda segundo a necessidade de cada um, há ainda os que podem acrescentar a isto a Paz Mundial. Todas as definições sobre Justiça Social estão baseadas na relação ser humana X ser humano. Tratar a Justiça Social por esta base, enfrentará diversos problemas para poder fazer com que a Justiça Social seja realmente implementado. A base da qual a Justiça Social tenta ser concretizada está comprometida pela própria natureza humana. Ainda que muitos psicólogos e sociólogos defendam a tese que todo ser humano é intrinsecamente bom, não é isso que vemos na sociedade. O que comprovamos é que o ser humano é sim, uma pessoa com uma tendência natural para o mal. Daí resulta os fracassos dos Planos para se ter uma Justiça Social. A barreira do mal no homem se torna uma barreira para se implementar verdadeiramente uma Justiça Social. Para resolver este problema, que não é o desejo, nem a intenção e muito menos os planos, mas sim, a natureza do ser humano, precisa recorrer ao fato do surgimento da humanidade. Neste ponto, se utilizarmos os conceitos de Darwin, podemos como diz o ditado popular “Vamos enfiar a viola no saco e vamos embora”, porque temos nisto a casualidade no nascimento das coisas, se isto for verdade nos consolemos com esta palavra “Esperaremos que a casualidade gere uma Justiça Social” e nada que fizermos adiantaria. Mas, se utilizarmos o conceito bíblico do surgimento da humanidade, temos esperança, pois não será a casualidade, mas sim um Deus que na sua grande sabedoria e genialidade criou o ser humano. Se Deus criou o ser humano, Ele também poder modificar este mesmo ser segundo a sua vontade. Partindo desse pressuposto bíblico e nos voltando para o Gênesis, ou seja, o livro dos começos temos o seguinte relato de que Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, homem e mulher os criou. Os criou sem nenhum mal em si, mas deu-lhes a capacidade para decidir sobre todas as coisas, tanto é que Deus delega a Adão o primeiro homem o dar o nome aos animais e a todas as coisas. Também está escrito que o homem tomou uma decisão errada, quando decidiu desobedecer a um simples mandamento de Deus, de não comer de uma determinada árvore, a árvore do conhecimento do bem e do mal. Esta decisão deixou o homem a sua própria sorte, e a partir deste fato vemos o fruto desta árvore em todas as coisas que o homem realiza. Para que se possa fazer a Justiça Social segundo a ótica divina há uma necessidade de se entender que Deus é o proprietário absoluto e original das terras (Salmo 24.1 e Deuteronômio 10.14), por isso, um título de propriedade para qualquer parte da terra não concede direito definitivo de posso aos proprietários humanos. Só neste aspecto já evitaríamos uma série de discussões. Não haveria a necessidade do MST, pois tudo já estaria estabelecido. A Bíblia traz princípios para o uso da terra, e também de propriedade. Deus criou Leis que tinham por finalidade criar e manter uma sociedade justa para todos os seus cidadãos, sem consideração de classe ou posição.




Trataremos um pouco mais sobre esse assunto em próximo artigo.

15 de abr. de 2010

BANDEIRA DA LIBERTAÇÃO

O capitulo oito de Romanos podemos dizer que é a Bandeira da Libertação, pois esse capítulo tratar da declaração de diversas Libertações que temos em Cristo e que precisamos conhecer, mas conhecer num sentido muito mais amplo do que somente termos um entendimento mental. Conhecer segundo o profetizado por Oséias “ O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta conhecimento.”


A Lei não tem direito

Pois bem, vamos começar a buscar um entendimento do capítulo oito, verso 1. Esse verso inicia com “agora pois” aqui nós temos uma conjunção causal ou seja essa conjunção liga o que irá ser dito com o que foi dito anteriormente. No capítulo sete mostra a libertação em Cristo da Lei e do Pecado, em função disso o verso continua dizendo “já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” somos libertos do julgamento pois a lei não tem mais poder sobre os que estão em Cristo conforme Romanos três versos dezenove e vinte “Ora, sabemos que todo o que a lei diz, aos que vivem na lei diz para que se cale toda boca, e todo mundo seja culpável perante Deus, visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei, em razão d que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado”. A Obra de Cristo trouxe a lei do Espírito da vida a qual nos livrou da lei do pecado e da morte.

A Lei não pode nos condenar

Quando o Senhor Deus deu os mandamentos para seu povo essa lei tinha como objetivo salvar o povo se obedecessem a ela, mas a mesma lei que propiciava a salvação acabou condenando pelo simples fato do povo não ter condições de praticá-las. Em Cristo Deus providenciou um representante da humanidade para a obediência da Lei, nessa obediência Deus condenou na carne o pecado. Quando recebemos a obra relativamente à lei, por meio do corpo de Cristo, para pertencerdes a outro, a saber, aquele que ressuscitou dentre os mortos, para que frutifiquemos para Deus”.

A Lei não pode nos controlar

A lei não pode nos controlar, pois estamos mortos em Cristo e assim não mais cogitamos das coisas da carne, mas sim do Espírito. Aqueles que cogitam da carne pensam nas coisas da carne, não conseguem pensar nas coisas do Espírito, o homem carnal não pode entender as coisas de Deus e nem conseguem agradar a Deus. Nós não estamos na carne, mas no Espírito, se realmente o Espírito de Deus mora em nossos corações. Por somos controlado pelo Espírito, a lei do Espírito da vida está em nós, a lei perde seu poder, pois já pertencemos a outro Senhor ou seja, O Senhor Jesus Cristo. Este conhecimento revelado em nós faz-nos viver uma vida sem condenação.

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