Considerando esta
lenda podemos então entender que tipo de bagagem nós temos carregado. A bagagem
que carregamos se deixa evidenciar por aquilo que falamos. Jesus Cristo deixa
isso muito claro em Mateus 12:33,35; 15:18, “Ou
fazeis a árvore boa e o seu fruto, bom, ou fazeis a árvore má e o seu fruto,
mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. .... O home bom tira boas coisas do
seu bom tesouro, e o homem mau, do mau tesouro, tira coisas más”. “... Mas o que sai da boca procede do
coração, e isso contamina o homem”.
Tiago ao escrever
sua carta dedica mais da metade de um capítulo falando sobre a língua. A nossa
língua expõe o nosso coração ou a bagagem que carregamos e ele diz: Tiago 3:2.
No verso 11 ele então coloca algo muito interessante “da mesma fonte pode
jorrar agua doce e salgada? De onde vem a água que a fonte despeja? Vem do
aquífero ou seja da profundidade da terra. Isso concorda com o que Jesus
ensina: que a boca fala do que o coração está cheio. O coração podemos entender
como o aquífero e a boca a fonte e as palavras são as águas que saem da fonte.
Nós podemos nos alimentar de um dos dois aquífero:
·
De Jesus Cristo que é o aquífero de águas vivas –
João 4:10,14; 7:38.
·
Da carne – João 3:6; 6:63; Gálatas 5:16,19,24; 6:8
De qual dos
aquífero estamos nos alimentando? Da carne ou do espírito? #renovandooentendimento
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