Muitos,
pois, dentre os judeus que tinham vindo a Maria e que tinham visto o que Jesus
fizera creram nele. Mas alguns deles foram ter com os fariseus e disseram-lhes
o que Jesus tinha feito. Depois, os principais dos sacerdotes e os fariseus
formaram conselho e diziam: Que faremos? Porquanto este homem faz muitos
sinais. Se o deixarmos assim, todos crerão nele, e virão os romanos e
tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação. E Caifás, um deles, que era sumo
sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis, nem considerais que nos
convém que um homem morra pelo povo e que não pereça toda a nação. Ora ele não
disse isso de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que
Jesus devia morrer pela nação. E não somente pela nação, mas também para reunir
em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos. Desde aquele dia, pois,
consultava-se para o matarem. João 11:45-53.
Neste texto
vemos como a ressurreição de Lazaro atingiu a todo o povo principalmente os
principais dos sacerdotes e fariseus. Após ouvirem o relato sobre a
ressurreição de Lazaro os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram um
conselho ou seja, reuniram o Sinédrio, a mais alta corte de Israel para
discutirem sobre os últimos acontecimentos. Observando esses versos vamos
considerar algumas reações das autoridades religiosas diante dos feitos de
Jesus. Nestas reações veremos uma luta entre Deus e Satanás.
1. A primeira reação bem evidente neste
texto aparece através de uma pergunta (Verso. 47-48). Eles como cegos espirituais,
Jesus os classificou assim (Mateus 15:12-14), não estavam preocupados com o
Reino de Deus. Egoístas, orgulhosos e sedentos pelo poder, as autoridades religiosas
de Israel estavam mais preocupados em manter-se no controle! Eles queriam
controlar tudo o que acontecia na nação.
2. Vemos uma segunda reação através de
uma palavra com um intuito perverso (verso.49,50). Eles estão diante de um
impasse, o que fazer? De um lado estava Jesus com seus feitos miraculosos e
seus ensinos espetaculares e do outro lado, a tradição e a manutenção da letra
da Lei e o poder.
3, Como terceira reação se percebe através
de uma profecia (verso 51,52). Apesar das intenções diabólicas, da parte do
sumo sacerdote, podemos perceber o entendimento espiritual de João. Mesmo sem
saber, Caifás profetizou que Jesus morreria pelo povo e João acrescenta por todos
quantos, em qualquer lugar viessem a crer nele (verso 52). Você crê em Jesus
como Cristo, o filho de Deus, o Deus encarnado? Se você crê em Jesus, está
incluído nesse corpo, a igreja de Cristo!
4. Outra reação
observamos através de um propósito homicida. Em função da palavra de Caifás, o
Sinédrio tomou uma decisão (verso 53). Decidiram matar Jesus! Decidiram matar o
autor da vida! A decisão foi tomada, aguardavam apenas uma boa oportunidade para
que a executasse tal decisão. Os líderes achavam que estavam no controle da
situação, mas, na verdade, era Deus quem colocava o seu plano em andamento
(Atos 2: 22-24).
Glórias ao Senhor Deus pois os seus planos não são frustrados
(Jó 42:2). Porque os planos de Deus prevaleceu é que estamos hoje aqui,
celebrando e comemorando a Ceia do Senhor. Lembrando essa grande obra de
Salvação, de Reconciliação, que transformou nossas vidas. #renovandooentendimento
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