A idéia de
que a mensagem cristã deve ser mantida adaptável e ambígua parece especialmente
atraente aos jovens que vivem em harmonia com a cultura e amam o espírito desta
época e não podem suportar que a verdade bíblica autoritária seja aplicada com
precisão como um corretivo para estilos de vida mundanos, mentes profanas e
comportamento ímpio. E o veneno desta perspectiva está sendo injetado, cada vez
mais, na igreja evangélica.
Mas isto
não é o cristianismo autêntico. Não saber o que você crê (mormente numa questão
tão essencial ao cristianismo como o evangelho) é, por definição, um tipo de
incredulidade. Recusar-se a reconhecer e defender a verdade revelada da parte
de Deus é um tipo especialmente obstinado e pernicioso de incredulidade.
Defender a ambigüidade, exaltar a incerteza ou, de outro modo, anuviar a
verdade é um modo pecaminoso de nutrir a incredulidade.
Todo
cristão verdadeiro deve conhecer e amar a verdade. As Escrituras dizem que uma
característica dos “que perecem” (aqueles que estão condenados à perdição por
causa de sua incredulidade) é que “não acolheram o implicação clara é que o
amor genuíno à verdade está embutido na fé salvífica. Esse a mor a verdade é,
portanto, uma das qualidades distintivas de todo crente verdadeiro. Nas
palavras de Jesus, eles conheceram a verdade, e a verdade os libertou (João
8.32).
Numa época
em que a própria idéia da verdade está sendo desprezada e atacada (até na
própria igreja, onde as pessoas deveriam tratar a verdade com a máxima
reverência), o sábio conselho de Salomão nunca foi tão oportuno: “ Compra a
verdade e não a vendas! (Provérbios 23.23).
Fonte: A Guerra pela Verdade.
Autor: John MacArthur
Páginas: 11,12
Fonte: A Guerra pela Verdade.
Autor: John MacArthur
Páginas: 11,12
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