LUCAS 18:9-14
Jesus conta essa parábola durante o seu ministério público. O objetivo de Cristo era mostrar que nos aproximamos de Deus não pelas nossas obras, mas por fé, tendo consciência de quem nós somos (vs.9)Quando Jesus inicia sua parábola Ele usa dois tipos de pessoas: o Fariseu e o Publicano.
Fariseus = separados, tiveram sua origem pouco depois da revolta dos Macabeus. Observavam escrupulosamente, tanto as leis rabínicas quanto as mosaicas.
Publicano – cobrador de impostos de Roma, extorquidor e geralmente desprezado.
A oração do Fariseu é feita por ele e para ele (e a qualquer ouvinte). Na oração se evidencia o EU do fariseu nas seguintes palavras: não sou; jejuo e dou. Nessa oração ele demonstra como é bom e a usava como forma de obter reconhecimento público, não como um exercício espiritual para agradar a Deus (Mateus 6:5, 23:14). Estava enganado a respeito de si mesmo, acreditava ser aceito por Deus em função do que faria ou deixaria de fazer. Voltou para casa, apenas satisfeito consigo mesmo. O orgulho o condenou.
O Publicano batia no peito com freqüência, pois sabia onde se encontravam seus maiores problemas. Sabia da enormidade de seus pecados. Saiu justificado (ser declarado justo diante de Deus) (Romanos 3:19-26).
Jesus encerra esta parábola mostrando que aquele que se exalta será humilhado, mas o que se humilha será exaltado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário