"Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos... E em nenhum outro há salvação, porque també, debaixo do Céu, nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4:10-12).
O Evangelho de Cristo já não terá nada a dizer ao homem do século XXI? Certamente que sim! Este homem foi capaz de se subtrais à atração terrestre e de penetrar nalguns segredos do átomo, para utilizar a sua energia; mas tem as mesmas necessidades espirituais que os seus antepassados. E essas necessidades nada nem ninguém as pode satisfazer, a não ser o Senhor, nosso Deus e nosso Pai.
E como a mensagem do Evangelho é sinples na sua forma, e vasta nas suas consequências! Deus, infinito, insondável, Criador e Senhor do Universo, Justo e Santo, tomou a iniciativa de se aproximar do homem pecador, para lhe fazer graça. O Deus de Abrão, de Isaac e de Jacó, o Deus da Bíblia não está longe de nós, como imaginam tantas religiões e filosofias. Ele veio até nós na Pessoa do seu Filho. Não hesitou em se humilhar, do alto da glória onde estava, até às profundezas do abismo onde nós nos encontrávamos. Mas o homem, na sua loucura, quer prescindir de Deus. Ah!, se ele ao menos soubesse qual o amor que enche o coração desse Deus de quem ele se afasta, ele se aproximaria, pelo contrário, para lhe confessar a sua miséria, e aceitaria, pela fé, a salvação que Ele lhe oferece. "Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados" (I João 4:10).
Hoje, como ontem, como sempre, o Evangelho de Cristo é para todos e responde perfeitamente tanto âs exigências da glória de Deus como à nossa profunda miséra.
Extraído do livreto Leituras Cristãs - volume 33 número 5, distribuido por Depósito de Literatura Cristã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário