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É imensa satisfação receber sua visita a este blog. Meu desejo é que os artigos postado possam edificar, consolar sua vida. Caso algum artigo lhe seja útil e queira usar fique a vontade para isso, pois tudo é feito para Honra e Glória do Senhor Jesus Cristo. Um pedido quero fazer, se você foi edificado, consolado indique este blog ao seu círculo de relacionamento. Minha oração ao Pai do Senhor Jesus Cristo é que Ele lhe abençoe imensamente, com todo sorte de Bençãos espirituais nos lugares celestiais.

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5 de nov. de 2024

VÉU DESVANESCENTE

 

                                        VÉU DESVANESCENTE

                                                                          
ÊXODO 34:29-35

Introdução

Hoje quero falar de algo muito importante e significativo, para mantermos uma vida autentica de discípulo de Cristo, pois temos perdido muito do que Deus através do Espírito Santo quer trabalhar em nossas vidas.

No texto que lemos vemos que Moisés depois de estar com Deus no monte e trouxe para o povo as tábuas da lei, o seu rosto  estava resplandecente e Moisés não sabia disso, mas o povo viu e temeu, este é o registro que temos no Velho Testamento.

Agora o Apóstolo Paulo ao falar sobre Moisés levanta algo que o Velho Testamento não fala.  Em 2 Coríntios 3:12,13 – o que ficamos sabendo sobre Moisés, o brilho do contato com Deus estava se desvanecendo ou desaparecendo, por isto Moisés colocou o véu para que o povo não pudesse ver o brilho desaparecer e continuou a usar o véu. O Apóstolo Paulo faz uma pergunta: Por quê? Por que Moisés continuou a conservar o véu sobre o  rosto depois que fulgor desapareceu? A resposta que Paulo dá é: porque estava com medo. Mas medo de quê? Que o povo visse que a glória estava sumindo. Ele não queria que o povo testemunhassem o fim da glória desvanecente. A marca de sua posição privilegiada e de sua condição diante de Deus estava desaparecendo, e ele não queria que ninguém soubesse disso. Bom, Moisés fez o que milhões de pessoas já fizeram depois disso – escondeu a glória apagada por trás de uma fachada, de um véu. Não deixou que ninguém visse o que se passava em seu interior.

Fica muito claro que Paulo quer dizer que este véu que cobria a face de Moisés era um símbolo da posterior atividade da carne, pois ele vê que, em seus dias, ainda existe esse véu. Moisés trouxe do monte os Dez Mandamentos, a primeira reação do povo  foi: tudo que o Senhor falou faremos. Aqui aparece a  confiança e o orgulho carnais se apresentaram e disseram: Estamos capacitados a fazer tudo que disseres, Senhor. O povo tinha conhecimento de que não tinham condição de cumprir tudo o que o Senhor lhe dissera nos mandamentos, pois no mesmo dia em que disseram que iriam cumprir tudo o que o Senhor mandasse, neste mesmo dia falharam. Cobriram o seu fracasso com o ritual religioso, e se convenceram de que isso era tudo que Deus queria. Esse orgulho de não reconhecer o próprio fracasso foi o véu que ocultou o fim da glória desvanecente.

Mil e quinhentos anos depois de Moisés o Apóstolo Paulo encontrou o mesmo véu nos judeus. Eles tinham para com a lei a mesma reação que seus ancestrais tinham ao pé do Monte Sinai. Agora depois de dois mil anos depois de   Paulo, ocorre o mesmo fenômeno.

Hoje em dia, esses véus se apresentam sob formas as mais variadas, mas, em essência, são sempre a mesma coisa: representam uma imagem ou fachada falsa que queremos mostrar aos outros, e por trás da qual ocultamos nossa verdadeira imagem. Portanto, esse véus são sempre uma forma de orgulho e hipocrisia. Não queremos que as pessoas vejam nossa glória desvanescente. Até relutamos em admitir para nós mesmos que ela desvaneceu. E porque agimos assim, Jeremias 17:9 nos diz que : Enganoso é o coração, mais  do que todas as cousas,  e desesperadamente corrupto, quem o conhecerá? O orgulho em milhares de facetas. É um gênio do disfarce. Apesar de detestarmos o orgulho, esses véus de aparência tão inocente são tão necessário ao nosso ego, que inventamos muitas formas inteligente de preservá-los. Um desses modos é utilizarmos  de duplicidade na nomenclatura. Quando certa forma de orgulho aparece nos outros, damos-lhe determinado nome. Os outros tem preconceitos, nós temos convicções fortes. Os outros são presunçosos, nós temos respeito próprio. Os outros procuram, ostensivamente, não ficar abaixo do vizinho, nós simplismente tentamos prosperar. Os outros estouram e perdem a  calma, nós somos dominados por uma ira justa.

Quando alguém fala "Estou apenas tentando servir ao Senhor humildemente”, estamos diante da pessoa mais orgulhosa. São Jerônimo nos avisou: “Cuidado com o orgulho da humildade”.

Existe também a justiça própria. É uma das mais perigosas formas de orgulho cristão. A pessoa toma um certo padrão bíblico de conduta, e orgulha-se de sua própria capacidade de observá-lo exteriormente, enquanto, convenientemente, ignora o fato de que, no coração e no pensamento, ela não o observa. Este foi o pecado que Jesus mais atacou fortemente. Justiça própria também é o pecado da pesoa que se põe a acusar outra, pois ela se fixa num só ponto de conduta e ignora as áreas de sua vida em que há fraquezas semelhantes.

Um outro véu entre os crentes é a excessiva sensibilidade. As pessoas excessivamente sensíveis se magoam facilmente com as palavras ou atos dos outros. Precisamos tratá-las com extremos cuidado, para que não se ofendam. A explicação eu dão para isso é sempre a desconsideração ou rudeza dos outros, mas, na verdade, é a sua forma pessoal de protestarem por não receberem as atenções e importância de que se julgam merecedoras.

Outras mascaras: um espírito impaciente  também pode ser um véu para esconder aquilo que somos realmente. Frequentemente, aparece sob a forma de zelo ou de dedicação. Mas, na verdade, aquele que por qualquer coisa fica irritado, ou enruga a testa, ou responde com rispidez, com tais atitudes, que são forma de orgulho. O hábito de se auto justificar também revela uma atitude semelhante.

Mas talvez o véu de que os crentes mais lançam mão, seja o da frieza, o costume de guardar sentimentos e atitudes totalmente para si, escondendo-os até mesmo de amigos e parentes chegados. Esse distanciamento brota basicamente do medo, do temos de que nos conheçam exatamente como somos. Muitas vezes, leva o nome de reserva.

Está muito claro que o véu é uma transgressão patente de mandamentos bíblico tais como: Tiago 5:16; Gálatas 6:2; João 15:12, 15; 2 Coríntios 6:11,13.

A ideia de que, para sermos amados e aceitos, precisamos parecer perfeitos ou bem sucedidos é uma grande mentira de Satanás. Por isso tentamos projetar uma imagem de capacidade ( o extrovertido) ou procuramos esconder nosso fracasso (o introvertido). A nova aliança oferece exatamente a situação oposta. Se reconhecermos nossa incapacidade, poderemos ter a capacitação de Deus, e tudo aquilo que inutilmente tentamos produzir por nós mesmo, nos é dado, quando somos fracos. O segredo é retirar o véu.

Como podemos retirar o véu? A resposta está em 2 Coríntios 3:16. Retirar o véu é  ter fé na promessa de Deus e confiar em sua Palavra. Romanos 6:6  - Quando aceitamos essa palavra com relação a forma de orgulho que estamos utilizando no mento ou seja o véu com que nos cobrimos, somos imediatamente libertosdele pelo Espírito. Romanos 8:13 .

Somo livres para viver, 2 Coríntios 3:18 – Pela fé na promessa de Deus deixamos de contemplar a face de Moisés, e agora contemplamos, em todo o seu resplendor, a glória de Deus na Face de Jesus Cristo. O véu foi removido , cessaram a lei e Moisés. Que vivamos em total liberdade para sermos o que verdadeiramente somos e nos deixemos ser tratados pelo Espírito Santo.



23 de out. de 2024

DESCANSANDO À SOMBRA

 


“Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.” Salmo 91:1.

Esse verso traz uma mensagem poderosa e reconfortante.

Aqui, o salmista nos convida a refletir sobre o que significa “habitar” no esconderijo do Altíssimo. Essa palavra, “habitar”, sugere um relacionamento contínuo e íntimo com Deus. Não se trata de apenas visitá-Lo ocasionalmente ou buscar a Sua ajuda em momentos de necessidade, mas sim de permanecer, de fazer morada, de construir uma vida na presença dEle. Quem habita com Deus encontra, então, um lugar de proteção, de refúgio, onde é possível descansar.

Mas o que significa estar “à sombra do Onipotente”? A sombra é um lugar de alívio, de conforto. No mundo antigo, em regiões de clima quente, a sombra era algo valioso, pois oferecia proteção contra o calor intenso. Assim, estar à sombra de Deus é encontrar descanso e paz em meio aos desafios e dificuldades. Não significa que a vida será sempre fácil, mas que, na companhia do Altíssimo, encontraremos forças para enfrentar as lutas com serenidade e confiança.

Com essa reflexão podemos aprender que a verdadeira segurança está em estar próximo de Deus, que é onipotente, ou seja, tem todo o poder. Quando habitamos no esconderijo do Altíssimo, podemos descansar, confiantes de que Ele está no controle e que nada nos tirará de Suas mãos. Essa paz vem de um relacionamento próximo e diário com Ele, da confiança de que Ele é nosso protetor em todas as circunstâncias.

Então, que possamos buscar essa intimidade e viver sob a sombra do Onipotente, encontrando descanso e refúgio para nossas almas.

Quero encorajar você que me ouve a se aproximar confiantemente em Cristo pois Ele está de braços abertos para te receber como você está.

Para isso quero ajudá-lo neste encontro e não somente para o encontrar mais para que você possa crescer e desfrutar dos benefícios que temos em Cristo Jesus.

12 de out. de 2024

RENOVANDO A MENTE E O CORAÇÃO EM EFÉSIO 4:21-25

 



No capítulo 4 de Efésios, Paulo fala sobre transformação pessoal e espiritual, incentivando os cristãos a deixarem para trás o “velho homem” e revestirem-se do “novo homem”. Este é um convite não apenas para uma mudança superficial, mas para uma renovação profunda e sincera, que começa no interior e reflete-se nas ações diárias. Os versículos 21 a 25 deste capítulo são um verdadeiro chamado à transformação. “Mas, quando ouviram falar de Cristo e nele foram ensinados, de acordo com a verdade que está em Jesus, quanto à antiga maneira de viver, vocês foram instruídos a deixar de lado a velha natureza,” escreve Paulo. Essa velha natureza é aquilo que nos prende ao egoísmo, às atitudes e pensamentos destrutivos que não refletem o amor de Deus.

Paulo segue instruindo que, além de deixar o “velho homem” para trás, devemos renovar a nossa mente e revestir-nos de uma nova mentalidade. Isso envolve não apenas saber o que é certo, mas agir com honestidade, verdade e bondade. Ele nos lembra da importância de sermos verdadeiros em nossas palavras e ações, porque somos “membros uns dos outros”. Esse chamado à autenticidade é ainda mais necessário em um mundo onde as redes sociais muitas vezes promovem superficialidade. O que Paulo ensina vai na contramão disso: uma vida verdadeira e honesta deve ser cultivada nas nossas atitudes cotidianas e relacionamentos.

Efésios 4:25, em especial, traz uma lição poderosa: "Por isso, deixem a mentira e falem a verdade uns com os outros, pois todos somos membros de um mesmo corpo." A verdade é essencial para que possamos construir relacionamentos profundos e significativos, baseados na confiança mútua. Esse versículo nos lembra de que nossa fé não deve ser apenas teórica, mas prática, com a verdade sendo vivida todos os dias.


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